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terça-feira, 29 de dezembro de 2015
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Modelo de relatórios Final : educação infantil
Camila Ayla
É uma aluna que na área social e
afetiva, demonstra timidez, apresentando dificuldade para conversar, expressar
desejos, necessidades e compreensão dos assuntos trabalhos durante a aula.
A aluna apresenta um bom relacionamento com
os colegas e professoras, participa das aulas demonstrando interesse, porém
permaneceu na IVª unidade não assídua, faltando sem justificativa, o que
prejudicou muito seus avanços na aprendizagem.
Na escrita reconhece e escreve seu nome
completo, identifica e escreve todas as letras do alfabeto, escreve palavras
simples ( bola, boneco, pião, mão, pipoca e outas) e complexas com intervenção
da professora.
Escreve frases simples demonstrando
dificuldade na ortografia de algumas palavras complexas e na utilização do
espaçamento entre as palavras. Encontra-se no nível de escrita sílabas
alfabético.
No lógico matemático, reconhece e registra
em sequencia os números de 0 até 20, identificando e representando a
quantidade, realiza situações problemas que envolve adição e subtração de até
02 algarismo. Multiplicação e divisão com apoio pedagógico.
Identifica e utiliza cédulas e moedas do
sistema monetário brasileiro.
Reconhece algumas datas comemorativas
através de imagens.
Respeita as diversidades nas relações
sociais e desenvolve uma atitude de respeito com todos doo seu convívio
escolar.
Reconhece tipos de plantas utilizada na
nossa alimentação e algumas, utilizadas como remédio e sua importância.
Julia Alves
A aluna Julia ,
apresentou durante todo ano letivo um excelente desempenho em todas as áreas do
conhecimento, envolvendo-se ativamente das atividades propostas, estabelecendo
durante todo o período um relacionamento agradável com todos os colegas e
professoras, a mesma é bastante carismática e comunicativa.
Na Linguagem Oral e Escrita,
consegue nos momentos das rodinhas, expressar suas ideias de maneira clara e
com bom vocabulário, contribuindo para o enriquecimento das aulas. A mesma
,recita ,reconhece e escreve todas as letra do alfabeto, nas formas maiúscula
bastão e minúscula cursiva, por vezes, mostra-se insegura para transformar a
letra de imprensa para a cursiva. Todavia, consegue ler e escrever palavras
simples, bem como ler e interpretar pequenos textos.
Com relação ao logico-matemático,
resolve operações de adição e subtração, com números naturais a partir do
material concreto, interpreta e resolve problemas que envolvem tais operações,
recita e escreve sequencialmente os numerais de 0 a 100, muito embora ainda se
sinta insegura para identificar números acima de 50 se eles não estiverem na
forma sequenciada, já consegue ler e escrever os números ordinais até 10,
compreendendo bem o conceito de dúzia e meia dúzia, realizando de forma significativa
todas as atividades propostas.
Nas demais disciplinas, manteve o
bom desempenho, mostrando-se animada com os conhecimentos adquiridos. A aluna
destacou-se nas aulas de Educação Física com o professor , pois
é uma criança cheia de energia e nesses momentos ela pode externar através dos
exercícios físicos direcionados toda a sua vigor, executando-os com satisfação.
A música também é algo muito marcante em Júlia, pois ela se entrega com muita
alegria durante esses momentos.
Dado exposto acima, podemos
concluir que a aluna Júlia , é uma ótima aluna, que possui um
grande potencial cognitivo, um excelente desempenho em todas as disciplinas, é
carinhosa e solidaria com todos, e além disso possui um bom acompanhamento familiar,
o que é muito importante para o processo de
aquisição aprendizagem de uma criança
. Por esse motivo recomendo aos pais que continue encorajando-a e
estimulando-a no que for necessário, para que seu desejo e prazer em aprender
sejam ainda maiores nas séries futuras.
Parabéns Júlia! Foi muito
gratificante ter participado da sua trajetória escolar!
Saulo Andrew
De acordo aos
objetivos estabelecidos para o ano letivo de 2015, Saulo Andrew, apresentou um excelente desempenho em todas as áreas do conhecimento, é
um excelente aluno, obediente, observador, participa com responsabilidade de todas
as atividades propostas pela escola, possui um relacionamento muito agradável
com colegas e professoras.
Na Linguagem Oral e Escrita,
participa com entusiasmo das rodinhas de conversa, demostrando interesse pelos
temas abordados, questionando, expondo suas opiniões de forma sempre coerente
com o que está sendo passado. O mesmo ler e escreve com facilidade palavras
simples, recita e reconhece o alfabeto completo em diferentes contextos. Toda via, mostrasse inseguro para escrevê-lo
em sequência, ainda mostra-se confuso com as letras (b e d) de imprensa,
melhorou no sentido de relacionar
transformar a letra de imprensa para letra cursiva, ler e interpreta bem
pequenos textos e vem aperfeiçoando a cada unidade a escrita do seu nome na
forma cursiva e sem recurso de ficha.
Em matemática, ele desenvolveu-se
bem na maior parte dos conteúdos, recita e escreve os números de 0 a 100, porém
apresenta insegurança para identificar os números acima de 50 se eles não
estiverem em sequência, ler e escreve os números ordinais até 10, realiza
cálculos simples de adição e subtração, resolvendo problemas com tais
operações, compreendeu com facilidade o conceito de dúzia e meia dúzia,
realizando todas as atividades com êxito.
Nas demais disciplinas o aluno
tem mantido uma ótima aprendizagem, pois compreende de forma rápida os
conteúdos, assim que os mesmos são apresentados pela professora, vem
desenvolvendo bem suas habilidades artísticas se empenhado nas pinturas e
realizações dos desenhos, destacando-se nas aulas de Educação Física, momento
muito aguardado pelo aluno que desempenha muito bem os exercícios direcionados
pelo professor .
Dado o exposto acima podemos
concluir que o aluno Saulo finaliza esse ano letivo com
excelente desempenho em todas as disciplinas, esforçado e determinado, realiza
tudo que lhe é proposto com sucesso e dedicação, está de parabéns tanto no
comportamento quanto na aprendizagem.
Parabéns Saulo! Pelo seu crescimento e pelo acompanhamento de
sua família, alunos como você nos faz crescer e ter o desejo de melhorar a cada
dia.
Samuel Andrade
Com base nos objetivos estabelecidos para esse ano letivo de
2015, foi possível observar avanços no desempenho do aluno Samuel em todas as áreas do conhecimento. O mesmo é um menino meigo,
carinhoso e muito prestativo, isso torna seu relacionando muito a agradável com
todos a sua volta.
Em Linguagem Oral e
Escrita, tem evidenciado ser um excelente aluno se dedicando a cada dia em
aprimorar a leitura e a escrita de palavras simples, sentindo uma grande
alegria nas suas descobertas, recita e reconhece todas as letras do alfabeto,
por vezes mostra-se inseguro no momento de colocá-las em sequência, se as
mesmas não estiverem expostas para sua visualização, ler e interpreta pequenos
textos e de forma bem caprichada, escreve seu nome completo sem necessitar de
qualquer auxílio.
Em matemática, ele desenvolveu-se bem na maioria dos
conteúdos, recita e escreve a sequência numérica de 0 a 100, porém demonstra
insegurança para reconhecer os números acima de 50 se eles não estiverem em
sequência, ler e escreve os números ordinais até 10, consegue realizar cálculos
simples de adição e subtração, resolvendo problemas com tais operações,
compreendeu com facilidade o conceito de dúzia e meia dúzia, obtendo um bom
desempenho na realização de suas atividades.
Nas demais disciplinas apresenta uma boa desenvoltura, pois
sempre enriquece as aulas, trazendo suas experiências cotidianas e
relacionando-as ao conteúdo que está sendo trabalhado, tornando a aula muito
mais produtiva, o que facilita a assimilação do conteúdo e assim a realização
das atividades. O mesmo destaca-se na
música, pois gosta muito de cantar e de vez em quando nos apresenta uma música
nova.
Considerando os pontos aqui apresentados, pode-se afirmar que
o aluno Samuel conseguiu desenvolver muito bem suas
habilidades durante esse ano letivo e tende a crescer muito, pois possui uma
excelente cognição e um bom acompanhamento
familiar, o que favorece muito para seu bom desempenho .
Fico muito feliz em ter acompanhado e participados de suas
conquistas.
Parabéns pelo seu desenvolvimento e pelo acompanhamento de sua
família!
/div>
Beijos! Sucessos!
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGAR, BRINCAR, UMA FORMA DE EDUCAR
Prender
a atenção dos nossos alunos sem perder o foco da aprendizagem nos dias atuais,
é um verdadeiro desafio, pois vivemos rodeados pela mídia com uma variedades de
recursos tecnológica, isso exige de nós professores uma boa reflexão da sua
prática. Sendo assim inovar as práticas pedagógicas é um dos grandes desafios
que deveria impulsionar os professores no fazer do cotidiano, não para
justificar o nosso salário, mais para buscar forças interiores, que no
dia-a-dia justifiquem á função social que exercemos e que ao mesmo tempo, nos
possibilite encontrar o labor diário um significado existencial. Um bom
professor não necessita assim ser um recreador, porém se tiver ou desenvolver
esta capacidade com certeza vai ampliar seu repertório de ação. O lúdico na sala
de aula se faz assim necessário principalmente na educação infantil, onde o
desenvolvimento escolar começa através do brincar. Em relação ao
aperfeiçoamento dos professores, torna-se essencial, visto que o processo na
docência a necessidade de está preparado para atuar com a ludicidade em todos
os aspectos . Aprender brincando é mais satisfatório, quando pensamos a questão
da formação do educador infantil percebemos o quanto é importante produzir, o
aspecto lúdico nesta formação.
É
papel do educador, formar crianças critica que criem, invente, descubra, que
sejam capazes de construir conhecimento. Não devendo aceitar simplesmente de
ter alunos que sejam ativos, que cedo aprendem a descobrir, adotando assim, uma
atitude mais de iniciativa do que expectativa.
Pensar
na ludicidade é antes de tudo, adotar estratégias de intervenção pedagógica que
possibilite não apenas oferecer e oportunizar momentos lúdicos, mais extrair
desde tempo o valor que as pessoas atribuem a estes momentos.
Vygostsky
ensina que, para que uma
aprendizagem seja significativa, as pessoas devem estabelecerem relações
significativas entre suas experiências prévias e aquilo que se apresenta como
novidade.
CONCLUSÃO
Devemos
nos remeter a reflexões sobre a importância das atividades lúdicas na educação
infantil, tendo sido possível desvelarem que a ludicidade é de extrema relevância
para o desenvolvimento integral da criança, pois para ela brincar é viver.E ,
diante de todos os dados estudados, necessário se faz questionamento a cerca da
nossa prática como educadores. Sabemos que é brincando que as crianças constroem
o mundo das ideias abstratas, vivenciam experiências que enriquecem o seu
conhecimento real e provam a sua imaginação como elemento da fantasia.
Quando
possibilitamos as crianças um contato agradável com jogos e brinquedos, estamos ampliando seu leque
de ideias próprias estimulando a atenção, a observação, a memória a reflexão e
o desenvolvimento das linguagens. È relevante mencionar que o brincar nos
espaços educativos precisa estar num constante quadro de inquietação e reflexos
dos educadores que o compõem. È necessário pensar também a importância do
conhecimento lúdico no processo de formação do professor, pois ele facilita a
aprendizagem, o desenvolvimento pessoal e social, a construção e assimilação do
conhecimento, a comunicação, a expressão, a criatividade, o lúdico é uma
necessidade humana e não deve ser encarada como uma diversão qualquer.
“A
atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança
sendo por isso indispensável á pratica educativa. E completamos de mãos dadas
vários caminhos onde nossas histórias se cruzam, se completam e se constroem”.
REFERÊNCIAS:
Brasil-
CWE/ CEB Parecer 22/98 discute as Diretrizes Curricular Nacionais para educação
infantil Brasileira DF. 17/12/98. Brasil constituição da República Federativa
do Brasil promulgada em 5 de outubro de 1998.
O Lúdico na Formação do Educador
As
técnicas lúdicas fazem com que a criança aprenda com prazer, alegria e
entretenimento, sendo relevante ressaltar que a educação lúdica está distante
da concepção ingênua de passatempo, brincadeira vulgar, diversão
superficial.[...] A educação lúdica é uma ação inseparável na evolução da
criança e aparece sempre como uma forma transacional em direção a algum
conhecimento, que se redefine na elaboração constante do pensamento individual
em substituições constantes com o pensamento coletivo. [...] (ALMEIDA, 1995,
p.11). Assim, é de primordial importância a utilização das brincadeiras e dos
jogos no processo pedagógico, pois os conteúdos podem ser ensinados por
intermédio de atividades predominantemente lúdicas.
A ludicidade, demonstra sua importância no desenvolvimento
infantil e dentro da educação como uma metodologia que possibilita mais vida,
prazer e significado ao processo de ensino e aprendizagem, tendo em vista que é
particularmente poderoso para estimular a vida social e o desenvolvimento
construtivo da criança.
O lúdico permite um desenvolvimento global
e uma visão de mundo mais real. Por
meio das descobertas e da criatividade, a criança pode se expressar, analisar,
criticar e transformar a realidade.
Entretanto, compreender a relevância do
brincar possibilita aos professores intervir de maneira apropriada, não
interferindo e descaracterizando o prazer que o lúdico proporciona. Portanto, o
brincar utilizado como recurso pedagógico não deve ser dissociado da atividade
lúdica que o compõe, sob o risco de descaracterizar-se, afinal, a vida escolar
regida por normas e tempos determinados, por si só já favorece este mesmo
processo, fazendo do brincar na escola um brincar diferente das outras
ocasiões. A incorporação de brincadeiras, jogos e brinquedos na prática
pedagógica podem desenvolver diferentes atividades que contribuem para inúmeras
aprendizagens e para a ampliação da rede de significados construtivos tanto
para crianças quanto para os jovens. A educação lúdica, além de
ajudar, influencia a formação do educando, propicia à criança muitos
benefícios, pois proporciona a ela prazer, criatividade, coordenação motora que
vai desencadeando seu aprendizado.
Nesse
aspecto, pode-se dizer que, o lúdico é um grande laboratório que merece atenção
dos pais e dos educadores, pois, é através dele que ocorrem experiências
inteligentes e reflexivas, praticadas com emoção, prazer e seriedade.
Referências:
ALMEIDA,
P.N. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo, SP: Loyola,1995.
SANTOS. S.M.P. O Lúdico na
Formação do Educador. Petrópolis-RJ: Vozes, 1997.
DISLEXIA : DISTÚRBIOS DA LINGUAGEM
Dislexia
é um transtorno genético e hereditário da linguagem, de origem neurobiológica,
que se caracteriza pela dificuldade de decodificar o estímulo escrito ou o
símbolo gráfico. A dislexia compromete a capacidade de aprender a ler e
escrever com correção e fluência e de compreender um texto. Em diferentes
graus, os portadores desse defeito congênito não conseguem estabelecer a
memória fonêmica, isto é, associar os fonemas às letras.
De
acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, o transtorno acomete de 0,5% a
17% da população mundial, pode manifestar-se em pessoas com inteligência normal
ou mesmo superior e persistir na vida adulta.
A
causa do distúrbio é uma alteração cromossômica hereditária, o que explica a
ocorrência em pessoas da mesma família. Pesquisas recentes mostram que a
dislexia pode estar relacionada com a produção excessiva de testosterona pela
mãe durante a gestação da criança.
Sintomas
Os
sintomas variam de acordo com os diferentes graus de gravidade do distúrbio e
tornam-se mais evidentes durante a fase da alfabetização. Entre os mais comuns
encontram-se as seguintes dificuldades: 1) para ler, escrever e soletrar; 2) de
entendimento do texto escrito; 3) para de identificar fonemas, associá-los às letras
e reconhecer rimas e aliterações; 4) para decorar a tabuada, reconhecer
símbolos e conceitos matemáticos (discalculia); 5) ortográficas: troca de
letras, inversão, omissão ou acréscimo de letras e sílabas (disgrafia); 6) de
organização temporal e espacial e coordenação motora.
Diagnóstico
O
diagnóstico é feito por exclusão, em geral por equipe multidisciplinar (médico,
psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, neurologista). Antes de afirmar que
uma pessoa é disléxica, é preciso descartar a ocorrência de deficiências
visuais e auditivas, déficit de atenção, escolarização inadequada, problemas
emocionais, psicológicos e socioeconômicos que possam interferir na
aprendizagem.
É
de extrema importância estabelecer o diagnóstico precoce para evitar que sejam
atribuídos aos portadores do transtorno rótulos depreciativos, com reflexos
negativos sobre sua auto-estima e projeto de vida.
Tratamento
Ainda
não se conhece a cura para a dislexia. O tratamento exige a participação de
especialistas em várias áreas (pedagogia, fonoaudiologia, psicologia, etc.)
para ajudar o portador de dislexia a superar, na medida do possível, o
comprometimento no mecanismo da leitura, da expressão escrita ou da matemática.
Recomendações
*
Algumas dificuldades que as crianças podem apresentar durante a alfabetização
só ocorrem porque são pequenas e imaturas e ainda não estão prontas para
iniciar o processo de leitura e escrita. Se as dificuldades persistirem, o
ideal é encaminhar a criança para avaliação por profissionais capacitados;
*
O diagnóstico de dislexia não significa que a criança seja menos inteligente;
significa apenas que é portadora de um distúrbio que pode ser corrigido ou
atenuado;
*
O tratamento da dislexia pressupõe um processo longo que demanda persistência;
*
Portadores de dislexia devem dar preferência a escolas preparadas para atender
suas necessidades específicas;
*
Saber que a pessoa é portadora de dislexia e as características do distúrbio é
o melhor caminho para evitar prejuízos no desempenho escolar e social e os rótulos
depreciativos que levam à baixa-estima.
Analise do filme Indiano sobre dislexia
Assim
como o filme que conta a história do
menino que apresenta transtorno de linguagem, o filme: Como estrelas na terra.
O
menino passou anos de sua vida se
envolvendo em atritos, sendo mal visto por todos a sua volta, os seus professores tinham
como burro e o menino era tão
infeliz por conta de uma deficiência que o maltratou seriamente, os
seus próprios familiares tinha o pobre menino como o causador de problemas.
Enfim, ele teve a alegria e a felicidade
do professor sensível e dedicado que o ajudou e tratou de sua deficiência o único que descobriu e
diagnosticou que o menino era portador de um transtorno genético. Porém o
menino apresentava habilidades extraordinárias como todo portador de algum tipo
de transtorno como a dislexia. Quando mais cedo diagnosticado, melhor fica para
tratar os indivíduos portadores da deficiência. O desenvolvimento da linguagem
é um processo complexo e é a base para a aquisição da leitura e da escrita,
pois decorre de aprendizagem anteriores, bem como da integridade das funções
básicas do sistema nervoso.
A
neuropsicológica é um campo específico das neurociências que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento e sua
fundamentação teórica foi construída a partir da convergência de varias
ciências, entre elas, medicina, fisiologia e psicologia, sofrendo influencia da
Escola Russa, por meio de Vygotsky que relata a importância dos fatores
socioculturais na evolução do ser
humano.
Há
uma nova definição para a dislexia, adotada pela Associação de Dislexia (ABD),
foi elaborada em 2003 pela International Ayslexia Association:
* Dislexia é uma dificuldade de aprendizagem de
origem neurológica. É caracterizada pela dificuldade com fluência correta na leitura e por dificuldade
na habilidade de decodificação e soletração. Essas dificuldades resultam
tipicamente do difícil ao componente fonológico da linguagem que é inesperado
em relação a outras habilidades cognitivas consideradas na faixa etária.
Como
a dislexia é genética e hereditária, se a criança possui, pais ou outros
parentes disléxicos, quanto mais cedo for realizado o diagnostico melhor para
os pais, a escola e a própria criança. A criança poderá passar pelo processo de
avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada, mas se não
houver passado pelo processo da alfabetização, o diagnostico será a apenas de
uma “criança de risco”.
A EDUCAÇÃO COMO PROCESSO SOCIAL
A vivência com a sociedade constantemente nos
transforma em seres humanos. O convívio social nos obriga a ter certos
comportamentos e pensamentos que fazem com que sejamos percebidos como seres
humanos. Sendo assim a ideia de ser “humano” não é meramente biológica e sim
cultural.
O desenvolvimento social do individuo vai
sendo adquirido devido as experiências no seu convívio social, ou seja, no meio
que vive. A criança tem a sua primeira experiência convivendo com os seus
familiares esse contato é muito importante e significativo para a sua formação
aprendendo os principais valores. Mas vale ressaltar que ao entrar para a
escola a mesma aprende a se socializar, ou seja, viver em diferentes grupos
desenvolvendo várias habilidades se tornando cidadão capaz de ser criativos,
inventivos, descobridores, mentes críticas, obtendo conhecimento em vários
assuntos como cientifico, técnico, humano, social entre outros.
No processo de socialização pode-se afirmar
que um educa o outro a como se comportar, pois nenhuma sociedade poderá
sobreviver muito tempo se os membros mais novos não fossem socializados, por
que para ocupar certas posições as pessoas devem adquirir certos conhecimentos.
Sendo assim as expressões socialização e educação tem o mesmo significados, por
que uma sempre vai está ligada a outra, pois todo processo educativo é um ato
de socialização. A educação é como um grande agente de socialização que acaba
por unificar os indivíduos, desenvolvendo capacidades humana visando a
integração social, ressaltando que a sociedade
está em constante transformação, por isso o individuo sempre deve está buscando
informações para obter conhecimentos em relação as essas transformações que
estamos vivendo no nosso dia-a-dia para está acontecendo na sociedade e
conseguir passar de forma clara as gerações que ainda não estão preparadas para
a vida social, com o objetivo de suscitar e desenvolver na criança, certo
números de estados físicos intelectuais e morais reclamados pela sociedade
politica no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança particularmente
se destina.
RESENHA CRÍTICA: POR QUE NÃO ENSINAR GRAMÁTICA NA ESCOLA
Todo ser humano necessita de comunicação para
viver em grupo. Existem vários grupos culturais ou diversidade cultural e cada
tipo tem uma linguagem própria para sua realidade de convivência. Porém a gramática é indispensável a língua padrão, onde haja uma comunicação
universal ou seja entre as cidades , estados, regiões e principalmente em um
país, ou países que falam o mesmo idioma.
O
território nacional é composto de vários povos descendentes de outros países
que falam diferentes idiomas , por
exemplo: italiano, japonês, argentino e outros, mas é necessário uma adaptação
a nossa língua , que precisa de integração na comunicação das diferentes
culturas e conhecimentos. A escola é a instituição responsável por esse
processo.
Para
Sírio Possenti:” O objetivo da escola é ensinar o português padrão ou talvez
mais exatamente, o de criar condições para que ele seja aprendido . Qualquer
outra hipótese é um equívoco político e pedagógico.”
Com
a obrigatoriedade ou necessidade de aprender os ensinamentos da língua
favorecida, os grupos dominantes , que
também é denominada língua culta, neste
contexto, é imposta suas culturas de
forma oculta, ou seja pela escola através dos currículos ocultos. A linguagem
sofre variações de um lugar para o outro, cidades do mesmo estado, regiões e
países, que falam português padrão. Essas variações devem ser aceitas e
respeitadas sem preconceito por diferentes formas, faladas. Porém para escrever
corretamente é necessário o uso das
regras gramaticais.
A
língua padrão deve ser utilizada na escrita e pronunciada, tendo o objetivo da
comunicação, pelo menos suficiente para que haja entendimento. Na
sociedade nos deparamos com pessoas que
se comunicam de maneira diferente da linguagem padrão, isso se da
através da vasta variação linguística existente em cada localidade.
Antes
de chegar à escola, a criança já leva uma língua de forma internalizada e fala
através do processo de ouvir , falar e repetir, aprendendo e sendo corrigida pelos membros da família, o primeiro grupo
social, que o educando tem contato direto nos seus primeiros anos de vida,
sendo variada de acordo o nível da escolaridade da família, cultura e o meio
social que a mesma esta inserida.
A língua padrão tem sempre e terá
fundamental importância para o indivíduo que fala e que usa principalmente na escrita, onde é cobrada nos concursos públicos,
vestibulares ,em jornais, literaturas e revistas, sendo de grande relevância no
Enem que nos dias atuais é utilizado para obter uma avaliação, proporcionando o acesso a uma universidade seja ela pública ou
privada, pelas classes populares, resumindo pelos negros, pobres que são
beneficiados do sistema das cotas,
através do português que passa ser uma
grande vantagem ou condição igualitária de competição.
É
de fundamental importância para o indivíduo na escola ou em outro lugar a
leitura de diversos tipos de texto e construção dos mesmos, utilizando a língua
padrão, desenvolvendo a consciência que não é obrigação, mas simplesmente uma
necessidade de escrever de forma correta ou, mais próximo possível para ser
entendido e compreendido pelos
receptores da mensagem ou textos escritos. É preciso buscar formas, métodos ,
estratégias que envolva o educando, despertando nele o desejo de aprender a
língua padrão, não de forma imposta, mas prazerosamente que permita o educando
interessar-se por aquilo que lhe é proposto.
Segundo
o autor , essa qualidade deve ser cobrada dos
alunos do ensino médio, porém jamais podemos ignorar ou desvalorizar os mesmos
nos anos iniciais. É fundamental cada
criança levar para à escola sua bagagem linguística já internalizada do meio
social e familiar , além das constantes informações ou conhecimento , base
adquirida até o caminho do ensino médio , ressaltando a necessidade de compreender e ser compreendido, entender e
ser entendido e ser letrado, tendo a conscientização que existe uma só língua
padrão e uma forma correta da escrita com necessidade das regras
gramaticais a serem utilizadas.
As variações
linguísticas não são erradas. Mas
a língua padrão que é universal é a base
para uma comunicação eficaz entre todos que falam o português sem preconceito linguístico , quem fala
diferente não fala errado, simplesmente
pode aprender as regras independentes das situações adquiridas por diferentes
cidades, estados e regiões do país, porque as regras gramaticais devem ser
utilizadas por todos na escrita , é um
dos motivos pelo qual devemos aprender e ensinar a escrever a língua padrão.
Concluímos
que diante do autor ,mesmo com a necessidade de impor a gramática normativa,
por ter internalizado a língua culta , é imprescindível ensinar o uso do português padrão, dando
ênfase as variações. A vista disso, é
fato que
todos os países utilizam o português padrão de forma universal.
REFERÊNCIA:
Possenti
,Sírio Por que( não) ensinar gramática na escola/ Sírio Possenti –
Campinas,SP Mercado de Letras :
Associação de Leitura do Brasil; 1996 (Coleção Leituras no Brasil)
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Plano de aula : grupo 5 da educação infantil
OBJETIVO:
Proporcionar através de
procedimentos relacionados aos conteúdos, uma dinâmica de conhecimento,
aprimorando seus saberes incentivando sua preparação para um futuro educativo
bem sucedido.
JUSTIFICATIVA:
Todo planejamento deve ser e ter
um olhar amplo facilitando o aprendizado e construção de seus conhecimentos
prévios em ensinamentos a favor do mesmo, trabalhando com a realidade do
individuo, as atividades propostas e proveitosamente assimilado pelo educando,
fazendo assim um individuo que se conhece, enfrentando situações novas e
convivendo com os outros tendo seu pensamento autônomo e critico.
METODOLOGIA:
·
Ler, interpretar e criar pequenos textos;
·
Através de palestras sobre alimentos e boa
higiene;
·
Trabalhar com objetos concretos facilitando o
aprendizado;
·
Ressaltar a importância do respeito para com as
diferenças;
·
Conhecer os meios de comunicação;
·
Desenvolver a escrita dos números de 0 à 100;
·
Familiarizar-se com o nosso dinheiro e conhecer
os símbolos e o valores;
·
Desenvolver e identificar a escrita dos padrões
silábicos estudados;
·
Desenvolver o raciocínio lógico e organizado das
palavras
·
Desenvolver como mencionar as horas e como
utilizamos .
CONTEÚDOS:
PORTUGUÊS
·
Leitura e
escrita das sílabas complexas;
·
Padrões silábicos g, h, v, x, z;
·
Produção de frases;
·
Ditado e auto- ditado;
·
Separação de sílabas
·
Aprendizado do nome completo;
·
Conto e reconto;
MATEMÁTICA
·
Número de 0 à 100;
·
Nosso dinheiro;
·
Medidas;
·
Horas exatas;
·
Cores
SOCIEDADE
·
Meios de comunicação;
·
Datas comemorativas.
NATUREZA
·
As estações do ano;
·
O Sol, a chuva e o vento;
·
Projeto pedagógico feito pela educadora e auxiliar sobre alimentação saudável e boa higiene.
RECURSOS
·
CD,
objetos concretos, lápis de cor, tintas, pinceis, papel metro, papel oficio,
jogos, história, musicas infantil, conversas, filmes, figuras , cartazes, DVD,
TV e rádio. v>
Semáforo
A Alemanha resolveu abordar o problema construindo torres no meio de cruzamentos da cidade de Berlim. Nessas torres trabalhavam policias dentro de umas cabinas a mudarem as luzes conforme necessário. Este tipo de torre, que teve várias variações durante as décadas seguintes, foi muito utilizada em Nova Iorque a partir de 1916.
Mas foi nos Estados Unidos que nasceu o sinal de três cores, pensado e criado para gerir o trânsito nos cruzamentos.
Um policia de trânsito da cidade de Detroit, chamado William L. Potts sentiu que algo tinha de ser feito. A sua inspiração veio dos sinais ferroviários automatizados. Mas a diferença era que as vias ferroviárias seguiam um caminho de sentido único e sem cruzamentos de vias, enquanto que as ruas possuíam dois sentidos e cruzavam-se entre elas em ângulos rectos.
Potts concebeu então um dispositivo de trânsito que poderia controlar ruas de quatro sentidos. Ele usou três cores, vermelho, amarelo e verde. Colocou o sinal ligados a controlos eléctricos e fios. Em 1920, instalou o primeiro entre a Avenida Michigan e a rua Woodward. O seu funcionamento revelou-se um sucesso tal, que a polícia de Detroit instalou mais 14 em doze meses. Estes foram os primeiros sinais de trânsito automáticos do planeta.
É óbvio que a invenção de Potts não foi a última a ser imaginada para os sinais de tráfego. Em 1923, Garrett Morgan de Cleveland, Ohio, inventou e patenteou o seu próprio sinal de trânsito. Tratava-se de um semáforo formado por uma haste em forma de T e que desempenhava três acções na gestão de tráfego: parar, ir e parar todos em todas as direcções. Sem dinheiro, Morgan vendeu os direitos da sua invenção à General Electric Corporation por 40.000 dólares.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
AQUECIMENTO GLOBAL : causas e consequências causadas pelo ser humano
O aquecimento global está ocorrendo devido ao aumento da temperatura do
planeta ao longo dos últimos tempos, o que, em tese, é causado pelas práticas
humanas – embora existam discordâncias quanto a isso no campo científico. A
principal causa desse problema climático que afeta todo o planeta é a
intensificação do efeito estufa, fenômeno natural responsável pela manutenção
do calor na Terra e que vem apresentando uma maior intensidade em razão da
poluição do ar resultante das práticas humanas.
Sob o ponto de vista oficial, o principal órgão responsável pela
sistematização e divulgação de estudos relacionados com o aquecimento global é
o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Para o IPCC, o
problema em questão não deve sequer ser motivo de discussão em termos de sua
existência ou não, pois, segundo ele, é mais do que comprovada a série de
mudanças climáticas ocorridas nos últimos tempos e a participação do ser humano
nesse processo.
Dados levantados por cientistas vinculados ao IPCC afirmam que o século
XX, em razão dos desdobramentos ambientais das Revoluções Industriais, foi o
período mais quente da história desde o término da última glaciação, com um
aumento médio de 0,7ºC nas temperaturas de todo o planeta. Ainda segundo o
órgão, as previsões para o século XXI não são nada animadoras, pois haverá a
elevação de mais 1ºC, em caso de preservação da atmosfera, ou de 1,8 a 4ºC, em
um cenário mais pessimista que apresente maior poluição.
QUAIS SÃO AS CAUSAS DO
AQUECIMENTO GLOBAL?
As principais causas do Aquecimento Global estão relacionadas, para a
maioria dos cientistas, com as práticas humanas realizadas de maneira não
sustentável, ou seja, sem garantir a existência dos recursos e do meio ambiente
para as gerações futuras. Assim, formas de degradação ao meio natural como a
poluição, as queimadas e o desmatamento estariam na lista dos principais
elementos causadores desse problema climático.
O desmatamento das áreas naturais contribui para o aquecimento global
no sentido de promover um desequilíbrio climático decorrente da remoção da
vegetação que tem como função o controle das temperaturas e dos regimes de
chuva. A floresta amazônica, por exemplo, é uma grande fornecedora de umidade
para a atmosfera, provendo um maior controle das temperaturas e uma certa
frequência de chuvas para boa parte do continente sul-americano, conforme
estudos relacionados com os chamados rios voadores. Se considerarmos essa
dinâmica em termos mundiais, pode-se concluir que a remoção das florestas contribui
para o aumento das médias térmicas e para a redução dos índices de pluviosidade
em vários lugares.
Outra causa para as mudanças climáticas é a emissão dos chamados
gases-estufa. Os principais elementos são: o dióxido de carbono (CO2), gerado
em maior parte pela queima de combustíveis fósseis; o gás metano (CH4), gerado
na pecuária, na queima de combustíveis e da biomassa e também em aterros
sanitários; o óxido nitroso (N2O), produzido pelas fábricas; além de gases com
flúor, tais como os fluorhidrocarbonos e os perfluorocarbonos.
Além disso, a poluição das águas também é um fator relacionado com o
aquecimento global. No caso dos oceanos, existem seres vivos responsáveis pela
absorção de gás carbônico e emissão de oxigênio: os fitoplânctons e as algas
marinhas. Portanto, a destruição de seus habitat também pode interferir
diretamente na dinâmica atmosférica global.
As consequências do aquecimento global
Os efeitos do aquecimento global são diversos e podem estar
relacionados com a atmosfera, hidrosfera e também com a biosfera.
Podemos citar como consequência do aquecimento global, primeiramente, o
fenômeno do degelo que vem ocorrendo nas calotas polares. Com isso, a área de
várias espécies animais, sobretudo no Ártico, está ficando cada vez mais diminuta,
o que acarreta problemas ambientais de ordem ecológica. Além disso, para muitos
estudiosos, isso vem causando a elevação do nível dos oceanos, embora esse
fenômeno esteja mais associado ao degelo que ocorre na Antártida e também na
Groenlândia.
O degelo é um dos efeitos do aquecimento global
Outro efeito ainda mais latente é o aumento das temperaturas,
conforme já mencionado. Assim, muitas espécies podem entrar em extinção, além
de a disponibilidade de água em várias partes do globo tornar-se cada vez menor
em razão da maior ocorrência de secas em períodos mais prolongados. Esse tipo
de situação prejudica a oferta de recursos naturais para os seres vivos e a
manutenção da cadeia alimentar. Com o aquecimento global, fenômenos cíclicos e
anomalias climáticas vêm se tornando cada vez mais frequentes, tais como o El
Niño, que, entre outras consequências, proporciona secas severas em muitas
regiões do globo.
Plantas Medicinais
ALCACHOFRA
“Cynara sculymus” Ótimo diurético e eliminador do
ácido úrico, reumatismo, atua nos distúrbios hepáticos e digestivos, aumenta a
secreção biliar e faz baixar a pressão arterial. Evitar na lactação.
ALECRIM
“Rosmarinus officinalis” Muito útil da debilidade
cardíaca, é excitante do coração e do estômago. Combate a flatulência, males do
fígado, rins e intestinos. O chá é bom para combater a tosse, asma, gripe. Em
banhos alivia o reumatismo e cura feridas. Dose normal: De 5 a10 gr. por litro.
ALFAFA
“Medicago sativa” Suplemento alimentar, rica em
vitaminas (K), minerais, contém potássio, magnésio, fósforo e cálcio. Age nas
anemias e hemorragias. Revigorante nos casos de fadiga e alimentação
insuficiente.
ALFAVACA
“Occimum basilicum” Tem poder antisséptico, cura
feridas e hematomas. ALFAZEMA “Lavandula officinalis” Poderoso antisséptico,
cicatrizante, estimula a circulação periférica, anti-depressiva, sedativa e
analgésica. É ainda desodorante, purificante e ótimo repelente de insetos.
ALHO
“Alium sativum” Poderoso depurativo do
sangue, é expectorante, antiséptico pulmonar, antinflamatório, antibacteriano,
tônico, vermífugo, hipoglicemiante, antiplaquetártio,
antioxidante, diminui o colesterol e a viscosidade sanguínea. É
altamente indicado em diabetes, hipertensão, bronquites, asma e gripes.
ANDIROBA
“Carápa guaiananensis” Semente amazônica que
serve como repelente e como reconstituinte celular da derme, eliminando
inflamações e dores superficiais. Tem ação purgativa na eliminação de vermes.
ARNICA
“Arnica do Campo” Poderoso antinflamatório, tônico
estimulante, antisséptica e analgésica. Um fitocom-plexo que bloqueia a
inflamação causada por traumatismos e reabsorve as células necróticas. Indicado
em contusões, entorses, hematomas e traumatismos, flebites, furúnculos e até
mesmo afecções bucais.
ARRUDA
“Ruta Graveoleons” A RUTINA (principio ativo)
aumenta a resistência de vasos capilares sanguíneos, evita a ruptura, provoca
uma leve contração do útero, estimula as fibras musculares. Indicado
especialmente nos reumatismos, nevralgias, verminoses e problemas
respiratórios, sua inalação abre os brônquios. É emenagoga,
antiespasmódica e estimulante.
AVENCA
“Adiantum capillus-veneris” Tem ação protetora sobre
peles sensíveis e age contra queda de cabelos. Combate males respiratórios como
bronquite e tosse com catarro.
BARBATIMÃO
“Stryphnodendron barbatiman” Ricaem tanino.
Usa-seexternamente reduzindo a pó e aplicado sobre úlceras, impingens e hérnias
(20 gramascozidas em meio litro da água, em banhos e lavagens). Internamente
como tônico, cozinhando a casca para combater hemorragias uterinas,
catarro vaginal e diarreias.
BOLDO
CHILENO “Peomus boldus” Poderoso
digestivo e hepático, com propriedades tônicas e estimulantes, ativa a secreção
salivar, biliar e gástrica em casos de hipoacidez e dispepsias. Muito utilizado
em hepatite crônica e aguda.
CABELO DE MILHO
“Zea Mays” Poderoso diurético,
regula as funções dos rins e da bexiga removendo areias e pedras. Chá dos
cabelos de milho baixa a pressão e desintoxica o sangue. Não se recomenda o uso
em casos adiantados de inflamação nos rins ou bexiga.
CALÊNDULA
“Calendula officinalis” Famoso
por ser antialérgica e cicatrizante, ainda cura e diminui a gastrite e a úlcera
duodenal, pois tem ação antitumoral. O ácido oleanóico suaviza e refresca peles
sensíveis e queimadas pelo sol. Favorece a regeneração de tecidos danificados e
é antisséptico.
CAMOMILA
“Matricaria chamomilla” De origem
egípcia, tem propriedades calmantes, digestivas em casos de inflamações agudas
e crônicas da mucosa gastrointestinal, colites, cólicas, é também antialérgico
e anti inflamatório, podendo reconstituir a flora intestinal.
A IMPORTÂNCIA DA MATRIZ AFRICANA NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE BRASILEIRA
É importante salientar que não
houve uma homogeneidade praticada pelos
negros africanos, visto que imperava uma heterogeneidade favorecida pelas
origens distintas dos africanos, que apesar de oriundos do continente africano,
geralmente os escravos apresentava uma prática cultural diferenciada em alguns
aspectos devido à região que pertencia, pois a África caracteriza-se em um
continente dividido em países com línguas e culturas diversas.
Ao longo do período colonial e
monárquico brasileiro foi grande o contingente de escravos africanos no Brasil,
visto que, constituía a maior mão - de - obra do período. A contribuição desses
escravos foi além da participação econômica, uma vez que, foram inserindo suas
práticas, seus costumes e seus rituais religiosos na sociedade Brasileira
contribuindo, dessa forma para uma formação cultural peculiar no Brasil.
Importante, ressaltar que as
práticas desses escravos africanos eram diferenciadas, pois eles eram oriundos
de pontos diferentes do continente africano. De acordo com VAINFAS (2001 p.66),
durante o período colonial, quase nada se sabia sobre a origem étnica dos
africanos traficados para o Brasil. Porém, ao longo do período passou-se a
designá-los a partir da região ou porto de embarque, ou seja, das áreas de
procedência.
Apesar da origem diversa dos
escravos africanos, dois grupos se destacaram no Brasil: os Bantos e os
Sudaneses. Os bantos foram assim, classificados devido à relativa unidade
lingüística dos africanos oriundos de Angola, Congo e Moçambique.
Misturavam-se informações, assim
como etnias, tradições e práticas culturais. Novas cores eram forjadas pela
sociedade colonial e por ela apropriadas para designar grupos diferentes de
pessoas, para indicar hierarquização das relações sociais, para impor a
diferença dentro de um mundo cada vez mais mestiço. Da cor da pele à dos panos
que a escondia ou a valorizava até a pluralidade multicor das ruas coloniais,
reflexo de conhecimentos migrantes, aplicados à matéria vegetal, mineral,
animal e cultural.
Nota-se que o cruzamento cultural
entre estes povos africanos propiciou a construção de uma identidade cultural
brasileira, ou cultura afro-brasileira. Uma vez que, eles não temeram em
"inventar códigos de comportamentos e de recriarem praticas de
sociabilidade e culturais" (Paiva 2001, p.23). Assim, este cruzamento foi
resultado de um longo processo que propiciou uma riqueza cultural peculiar ao
Brasil.
Assim, a influência africana foi
se tornando visível em vários seguimentos da sociedade colonial, tais como
culinária, práticas religiosas, danças, dentre outros valores culturais que
foram incorporados pela população brasileira. A nossa herança cultural africana
é visível no jeito de andar e no falar do brasileiro, pois na ternura, na
mímica excessiva, no catolicismo em que se deliciam nossos sentidos, na música,
no andar, na fala, no canto de ninar menino pequeno, em tudo que é expressão
sincera de vida, trazemos quase todos a marca da influência negra. Da escrava
ou sinhama que nos embalou. Que nos deu de mamar. Que nos deu de comer, ela
própria amolegando na mão o bolão de comida. Da negra velha que nos contou as
primeiras histórias de bicho e de mal-assombrado. Da mulata que nos tirou o
primeiro bicho- de- pé de uma coceira tão boa. De que nos iniciou no amor
físico e nos transmitiu, ao ranger da cama- de- vento, a primeira sensação
completa de homem. Do muleque que foi o nosso primeiro companheiro de
brinquedo.
Além da influência na vida sexual
destacado no clássico Casa Grande e Senzala, merecem ênfase as canções que
foram modificadas pelas negras.
Também as canções de berço
portuguesas, modificou-se a boca da ama negra, alterando nelas palavras;
adaptando-as às condições regionais; ligando-as às crenças dos índios e às
suas. Estas peculiaridades multiculturais manifestaram-se, principalmente, na
língua, culinária, música, dança, religião, dentre outros.
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