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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Semáforo




No início do século XX, os transportes estavam ainda em transição. Algumas pessoas usavam os novos automóveis, outras ainda usavam cavalos, vagões ou bicicletas. É claro que todos compartilhavam as mesmas estradas e ruas com os peões. Como seria previsível, isto resultou em séries e séries de acidentes, muitos deles mortais.

A Alemanha resolveu abordar o problema construindo torres no meio de cruzamentos da cidade de Berlim. Nessas torres trabalhavam policias dentro de umas cabinas a mudarem as luzes conforme necessário. Este tipo de torre, que teve várias variações durante as décadas seguintes, foi muito utilizada em Nova Iorque a partir de 1916.
Mas foi nos Estados Unidos que nasceu o sinal de três cores, pensado e criado para gerir o trânsito nos cruzamentos.

Um policia de trânsito da cidade de Detroit, chamado William L. Potts sentiu que algo tinha de ser feito. A sua inspiração veio dos sinais ferroviários automatizados. Mas a diferença era que as vias ferroviárias seguiam um caminho de sentido único e sem cruzamentos de vias, enquanto que as ruas possuíam dois sentidos e cruzavam-se entre elas em ângulos rectos.

Potts concebeu então um dispositivo de trânsito que poderia controlar ruas de quatro sentidos. Ele usou três cores, vermelho, amarelo e verde. Colocou o sinal ligados a controlos eléctricos e fios. Em 1920, instalou o primeiro entre a Avenida Michigan e a rua Woodward. O seu funcionamento revelou-se um sucesso tal, que a polícia de Detroit instalou mais 14 em doze meses. Estes foram os primeiros sinais de trânsito automáticos do planeta.

É óbvio que a invenção de Potts não foi a última a ser imaginada para os sinais de tráfego. Em 1923, Garrett Morgan de Cleveland, Ohio, inventou e patenteou o seu próprio sinal de trânsito. Tratava-se de um semáforo formado por uma haste em forma de T e que desempenhava três acções na gestão de tráfego: parar, ir e parar todos em todas as direcções. Sem dinheiro, Morgan vendeu os direitos da sua invenção à General Electric Corporation por 40.000 dólares.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Teoria do Currículo - Trabalho acadêmico - pedagogia


1º) O que é uma teoria do currículo ?
Conjunto de representações, imagens, reflexões, signos que produze e  descrevem uma realidade sobre o que significa currículo. Campo de estudo que define-se pelos conceitos que utiliza para conceber a   “realidade” (nesse caso, a realidade do que é “currículo.

2º) Quando se pode dizer que tem uma teoria de currículo?
Quando uma especificação precisa de objetos, procedimentos e métodos para obtenção de resultados que podem ser medidos passou a ser aceito pela maioria das escolas, professores, estudantes e administradores escolares.
No entanto, como esta questão apresenta grande importância no processo educacional, passou a ser vista como um campo profissional de estudo e pesquisas, fazendo com que surgissem outras teorias para questionar o currículo e tentar explicá-lo. As teorias  desempenham várias funções e se convertem em mediadores ou em expressões da mediação entre o pensamento e a ação em educação. 
Nos Estados Unidos, onde se desenvolveram duas tendências iniciais. Uma mais conservadora, com Bobbitt, que buscava igualar o sistema educacional ao sistema industrial, utilizando o modelo organizacional e administrativo de Frederick Taylor. Bobbitt encontrou ainda suporte na teoria de Ralph Tyler e na de John Dewey. O primeiro defendia a ideia de organização e desenvolvimento curricular essencialmente técnica. Por sua vez, John Dewey se preocupava com a construção da democracia liberal e considerava relevante a experiência das crianças e jovens, revelando uma postura mais progressivista.
4º) O que distingue uma teoria do currículo da teoria educacional mais ampla?
A teoria do currículo busca mostrar  que um currículo deve ter e ser, abrangido pelos conhecimentos selecionados, buscando sempre justificá-los. A teoria educacional mais ampla busca precisamente modificar as pessoas que vão seguir aquela teoria.

5º) Quais são as principais teorias docurrículo?
As tradicionais, as criticas e as pós – críticas.
6º) O que distingue as teoriastradicionais das teorias críticas do currículo?
 A compreensão de currículo é muito precária. Reconhece-o apenas enquanto proposta de disciplinas e conteúdos. A Teoria Tradicional de Currículo tem grande responsabilidade a essa visão reducionista de currículo ao mesmo tempo que conferiu a ele conteúdos implícitos políticos e ideológicos de dominação e padronização. A aplicação prática do currículo tradicional, como prática pedagógica, é visível, mensurável, possível, talvez por isso fortemente presente ainda hoje. A Teoria Curricular Crítica, preocupada não com objetivos e métodos, mas com as intenções desse objetivos, dos conhecimento e para quem o são, conferem ao currículo um caráter subjetivo, que exige comprometimento docente. A prática pedagógica precisa refletir os fins educativos que se pretende a educação, relacionando-se portanto com o currículo, ou seja, com o tipo de indivíduo que se pretende construir. Esta análise pretende compreender porque as importantes implicações da Teoria Curricular Crítica tem dificuldade de se concretizar na prática pedagógica.
A teoria da crítica se distingue  que não existe uma teoria neutra, já que toda teoria está baseada nas relações de poder. Isso está implícito nas disciplinas e conteúdos que reproduzem a desigualdadesocial que fazem com que muitos alunos saem da escola antes mesmo de aprender as habilidades das classes dominantes. Percebe o currículo como um campo que prega a liberdade e um espaço cultural e social de lutas, já as teorias pós-críticas  distingue o currículo como uma linguagem dotada de significados, imagens, falas, posições discursivas e, nesse contexto, destaca que nas margens do discurso curricular se comunicam códigos distintos, histórias esquecidas, vozes silenciadas que, por vezes, se imiscuem com o estabelecido, regulamentado e autorizado.   Através do exame de diferentes conceitos que elas empregam no processo pedagógico de ensino e aprendizagem para os conceitos de ideologia e poder que nos permitiriam ver a educação de uma nova perspectiva.













Questionário sobre Inteligência Artificial

  1. O que é inteligência artificial (IA)? A) Um tipo de hardware de computador B) Um sistema que simula a inteligência humana C) Um softwar...