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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Compartimentalização do currículo - escola e educador





 COMPARTIMENTALIZAÇÃO DO CURRÍCULO- ESCOLA E EDUCADOR.
http://adf.ly/wOG4S
A escola  é a parceira da família na educação



O ensino contemporâneo sofreu com a excessiva compartimentalização do saber. A organização curricular das disciplinas colocou como realidade as dificuldades, sem interconexão alguma, dificultando para os alunos a compreensão do conhecimento como um todo integrado, a construção de uma cosmovisão abrangente que lhes permita uma percepção totalizante da realidade.
Algumas das tentativas de superação desta fragmentação foi a proposta de se pensar uma educação interdisciplinar, isto é, uma forma de se organizar os currículos escolares de modo a possibilitar uma integração entre as disciplinas, permitindo a construção daquela compreensão mais abrangente do saber historicamente produzido pela humanidade.
 As propostas interdisciplinares, porém, têm apresentado limites muito estreitos, pois esbarram em problemas básicos como, por exemplo, a formação estanque dos próprios professores, que precisam vencer barreiras conceituais para compreender a relação de sua própria especialidade com as demais áreas do saber.
compartimentalização entre cognição e emoção é fato presente nas escolas. Ela, às vezes, aparece na atitude de estranhamento do professor perante a realidade de vida do aluno e mostra-se, também, quando os pais são chamados à escola apenas para ouvir queixas dos filhos, alimentando uma cultura de distanciamento entre família e escola. Além destes fatores que dizem respeito mais as relações interpessoais entre professores e alunos e professores e pais, a compartimentalização da razão e do afeto confirma-se na dificuldade em implantar projetos interdisciplinares nas escolas. Tem sido um desafio unir disciplinas que oportunizam maior flexibilidade para um extravasamento das emoções com disciplinas da área das exatas, que carregam a representação social do distanciamento entre a pessoa que ensina e a pessoa que aprende.
Sendo assim, observou-se, em linhas gerais, que a articulação entre a teoria e a prática do currículo escolar tem sido favorável em determinados aspectos da prática docente. Os professores têm se esforçado para relacionar os conteúdos escolares a aspectos da vida dos alunos objetivando o desenvolvimento cognitivo dos mesmos. Como é notório na análise realizada, alguns professores têm buscado a desfragmentação do ensino, mostrando que é possível unir cem por cento do conteúdo ministrado à experiência de vida dos alunos das séries iniciais.
Nesta perspectiva de raciocínio, acredita-se que o currículo escolar das crianças das séries iniciais da escola pesquisada fundamenta-se nas novas teorias do currículo e, portanto, está inserido dentro de uma ótica mais moderna da concepção de ensino-aprendizagem. Logo, pode-se assim considerar, o desempenho escolar de tais alunos deve ser bem mais elaborado, visto que suas realidades são conhecidas e levadas em consideração no cotidiano da sala de aula. É como diz FREIRE:
"Por isso mesmo pensar certo coloca ao professor ou, mais amplamente, à escola, o dever de não só respeitar os saberes com que os educandos, sobretudo os das classes populares, chegam a ela  saberes socialmente construídos na prática comunitária mas também [...] discutir com os alunos a razão de ser de alguns desses saberes em relação com o ensino dos conteúdos." (FREIRE, 2002:33)





















Questionário sobre Inteligência Artificial

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