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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

A importância de pesquisar



 escola, educação


As pessoas  em sua maioria, não buscam respostas para seus questionamentos acerca de diversos assuntos, quando estão resolvendo exercícios ou tentando saber de algo que necessitam de uma pesquisa dentro do texto ficam desanimados e muitas vezes desistem. 

A pesquisa é um grande instrumento na
construção do conhecimento individuo, por isso se faz necessário, sempre que possível, que haja algum tema para se iniciar uma pesquisa relacionado com o conteúdo, a fim de contribuir na construção da aprendizagem. 

Por meio da pesquisa o aluno tem possibilidade de descobrir um mundo diferente, coisas novas, curiosidades. Dessa forma, o professor tem a incumbência de gerenciar e orientar os seus alunos na busca de informações, sua função é disponibilizar referências bibliográficas, oferecendo melhores condições de desenvolvimento da pesquisa. Além de atuar na orientação da construção de textos a partir do material da pesquisa, o professor deve ensinar como retirar as partes mais importantes do conteúdo pesquisado. Outro ponto de grande relevância que o educador deve abordar é a conscientização de que uma pesquisa não é uma mera cópia e sim uma síntese de um conjunto de informações. 

A etapa técnico-científico informacional que a humanidade está atravessando e a ascensão dos meios de comunicação tem facilitado o acesso às informações, desse modo, podem ser usados como base de pesquisas: livros, revistas, artigos científicos, enciclopédias, documentários, entrevistas, internet entre outras. 

A pesquisa na escola não deve ter apenas o objetivo de ocupar o aluno, de modo que o mesmo não fique sem fazer nada em casa, sua finalidade vai além, formar pessoas curiosas acerca do que se passa no mundo, assim, por meio dessa busca, o conhecimento será construído pelo próprio educando.

De acordo com as diversas concepções de ciência e com a questão da criatividade diante dos métodos científicos nos deparamos com inúmeras formas de se fazer a pesquisa. Para explicitarmos aqui algumas dessas formas é importante esclarecer o que nos diz o autor Pedro Demo (2005, p.18): “Compreendida como capacidade de elaboração própria, a pesquisa condensa-se numa multiplicidade de horizontes no contexto científico”.

A pesquisa é, também, um estudo pessoal, pois carrega em si marcas, inferências e atitudes investigativas de quem a faz. É um estudo delineado pelo rigor que é compreendido de diversas formas no cenário científico. Vejamos a seguir algumas dessas formas segundo diferentes autores.

Gressler (1983) aponta uma dessas formas como pesquisa experimental que tem como objetivo investigar possível causa e efeito através da exposição de um ou mais grupos em uma ou mais condições de tratamento e comparar os resultados com um ou mais grupos, que não receberam determinado tratamento. Uma das características dessa pesquisa é o rigoroso controle e a manipulação das variáveis experimentais.

Buscando Rummel (1972), notamos que a esse mesmo horizonte ele se refere como pesquisa de ciência da vida e ciência física que é, em sua maioria, experimental. Tende a utilizar mais laboratórios do que bibliotecas e os relatórios resultantes são muitas vezes mais curtos do que os baseados em fontes escritas. A pesquisa deste tipo pode ser exemplificada pelos tipos de estudo de laboratório, levados a efeito nos campos da medicina, astronomia, geologia etc.

Situado entre as ciências humanas e sociais, o estudo dos fenômenos educacionais não poderia deixar de sofrer as influências das evoluções ocorridas naquelas ciências. Por muito tempo elas deixaram de seguir os modelos que serviram tão bem ao desenvolvimento das ciências físicas e naturais, na busca da construção do conhecimento científico do seu objeto de estudo. Assim, tal como naquelas ciências, o fenômeno educacional foi estudado por muito tempo como se pudesse ser isolado, como se faz com o fenômeno físico, para uma análise acurada, se possível feita em um laboratório, onde as variáveis que o compõem pudessem também ser isoladas, a fim de constatar a influência que cada uma delas exerceria sobre o fenômeno em questão.



Durante muito tempo existiu a crença na possibilidade de decompor os fenômenos educacionais em suas variáveis básicas, cujo estudo analítico e, se possível, quantitativo, levaria ao conhecimento total desses fenômenos. Com a evolução dos próprios estudos na área de educação, foi-se percebendo que poucos fenômenos nessa área podem ser submetidos a esse tipo de abordagem analítica, pois, em educação, os fatos acontecem de maneira tão embricada que fica difícil isolar as variáveis envolvidas e, assim apontar claramente quais são as responsáveis por determinado efeito.

Questionário sobre Inteligência Artificial

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