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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Filosofia: A Estética e o Belo


A estética não está preocupada com o real das coisas ou com princípios que fundamentam o homem, o espaço, o tempo, o universo, a vida. A aparência não está à procura da verdade, esta pouco importa quando se compreende que verdade e, portanto, também a mentira, de nada são senão sentidos que carecem de qualquer fundamento para querer ser verdade. Uma atitude estética da vida não abdica do pensamento, mas antes se relacionado com ele enquanto possibilidades. Que possibilidades? Possibilidades singulares: aparência, portanto, sem nenhuma ordem de significado universal. Contudo, nem por isso o pensador estético costuma abdicar dos debates da verdade, pelo contrário, a verdade passa a ser para alguns o inimigo a ser derrubado, não porque se quer substituir essa verdade por outra, mas por almejar que a verdade perca justamente o seu valor de verdade: com isso não se elimina a verdade, mas antes uma relação com a verdade, por assim dizer, a verdade deixa de ser prisão e flagelo ao homem e a vida e passa a ser sentido singular que pode ou não ser compartilhado para se juntar a uma produção infinita (?) de sentidos que o pensamento pode criar. Certamente que por vezes o pensador estético não abre mão do riso e da ironia diante dos mais ilustres homens da verdade: atitude esta que é um afeto de alegria à existência. O pensamento estético é antes de tudo um pensamento dos afetos da existência.

 O belo passou a ser  identificado com o bem, com a verdade e a perfeição. A beleza existe em si, separada do mundo sensível. Uma coisa é mais ou menos bela conforme a sua participação na ideia suprema de beleza. Neste sentido criticou a arte que se limitava a "copiar" a natureza, o mundo sensível, afastando assim o homem da beleza que reside no mundo das ideias. Sob uma perspectiva fenomenológica, não existe mais a ideia de um único valor estético (o belo) a partir do qual julgamos todas as obras de arte. Cada objeto artístico estabelece seu próprio tipo de beleza, ou seja, o tipo de valor pelo qual será julgado. Os objetos artísticos são belos porque são autênticos segundo seu modo de ser singular, sensível, carregando significados que só podem ser percebidos por meio da experiência estética. Por outro lado, a estética também pode ocupar-se do sublime, ou da privação da beleza, ou seja, o que pode ser considerado feio, ou até mesmo ridículo. Caracterizado  pelo belo artístico, relegando o belo natural a um segundo plano. Se a resposta é sim o pensamento é absorvido à maneira do singular e juntado à existência para possibilitar maior afeto positivo. Nada, absolutamente nada, impede a  estética  por uma ideia, o pensamento que antes servia a qualquer momento pode ser descartado e jogado fora uma vez que nenhum valor é cristalizado a ponto de congelar a vida à ideia.. Pelo equilíbrio assimétrico, entende-se o comportamento dos artistas em atribuir valores semelhantes a combinações de linhas e cores diferentes, balanceando suas composições. Observando a ordem, da harmonia e da unidade, características que também estão presentes na estética do belo artístico.  Tornando-se estética, quando se consegue, pela arte, pressentir a unidade entre a natureza e o espírito. 

Questionário sobre Inteligência Artificial

  1. O que é inteligência artificial (IA)? A) Um tipo de hardware de computador B) Um sistema que simula a inteligência humana C) Um softwar...