quarta-feira, 18 de maio de 2016

Baixar – CD Shirley Carvalhaes – Meu Coração é Teu Altar 2016



                                                 ESSE CD ESTÁ UMA BENÇÃO.



Faixas:

01. Como Na primeira Vez + Playback
02. Vou Adorar + Playback
03. Não Vou Desistir + Playback
04. A Hora é Essa + Playback
05. Um escolhido + Playback
06. Adorar + Playback
07. Roda da Vitória + Playback
08. Maior Excelência + Playback
09. Vai da Certo + Playback
10. É Pra Guerrear + Playback


                                                       
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sexta-feira, 15 de abril de 2016

Analise do Filme : Uma Lição de Amor




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O filme mostra uma história, relatando as dificuldades de sobrevivência de um adulto, pela sua capacidade intelectual sendo diagnosticado e comparado com uma criança de sete anos de idade, deficiente mental (autista), ou seja, transtorno psicológico, abandonado pela mãe da criança que não queria responsabilidade. Mas lutou e criou Lucy, até os seus seis anos de idade, sem interferência judicial e ajuda dos amigos e madrinha, Sam Dowson dedicou um amor e incondicional de pai e filha, ou seja, havendo reciprocidade de forma ilimitada.
Sendo um pai presente de todas as formas ou buscava ser, carinhosamente, amável.O  importante para Sam, mesmo havendo limitações, fazia o possível para possibilitando a Lucy condições de crescer, sendo uma criança feliz de forma naturalmente, ou seja, sua condições financeiros ou intelectual não dificultasse, desenvolvimento intelectual dedicação carinho, atenção amor o que sobrava em Sam na criação e conviveu com Lucy mesmo sendo deficiente mental, era um amor sem limites, faltava na advogada e outros pais que no filme era bem sucedida e considerados pessoas normais, sensibilidade para demonstra amor pelos seus filhos.’ ‘
“ Para Wallon o desenvolvimento não começa cognitivamente a atividade da criança está principalmente voltada para a sensibilidade interna( visceral e afetiva), que abrange o primeiro ano de vida. A afetividade, na teoria, vai designar os processos psíquicos que acompanham as manifestações orgânicas das emoções “. (Dantas, 1990).
Diante do mundo capitalista,a advogada trabalhava para dar o melhor para o seu filho, esquecendo que o seu amor, sua presença, dedicação era  fundamental importância tanto quanto o conforto, na busca do melhor, nem sempre o que é oferecido bastava.Harrison poderosa, bem sucedida na sua profissão seu filho tinha quase tudo, porém, o mais importante não tinha o amor de seu pai e mãe, estavam sempre ausente na sua vida, ficando difícil conciliar o sucesso, o ter tudo, não significava dá amor, carinho, atenção, faltava convivência tornando seu filho rebelde revoltado.
A vara de Menores e família julgou Sam incapaz temporariamente de criar Lucy determinando até o julgamento que o melhor para a criança era, não permanecer no seu lar. Faltou sensibilidade da agente de ação social em perceber que mesmo diante das limitações de Sam Dowson, o tipo de família de Lucy era igual de muitas outras crianças, não simplesmente tradicional e sim composta por três membros pai, filha e madrinha, mesmo sentindo falta da mãe, esse direito estava sendo violentado no momento da separação.
Sam Dowson afirma para o promotor da Vara de Menores e Família: que o lugar de Lucy era no seu lar de origem, porque o pai é o único realmente que conhece sua filha, mesmo diante das suas limitações.
“É preciso ter constância, preciso ser paciente, e tratar com amor, fiz o melhor que pude e construir uma vida juntos”. (Sam Dowson)
Para Vygotski “a mudança individual tem sua raiz nas condições sociais de vida, assim, não é a consciência do homem que determina as formas de vida, mas é a vida que se tem que determina a consciência”.
O meio pelo qual a criança ou individuo vive é que determina seus valores, influenciando sua consciência moral, sendo assim o modo de vida que Lucy foi criada que determina ser uma criança saudável, meiga e educada.
Segundo Wallon “ O meio é um complemento indispensável ao ser vivo”. ( 1986,p.168).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:

BAQUERO, Ricardo Vygotsky e a Aprendizagem Escolar, ed, Artmed, 2001
REGO, Teresa Cristina Vygotsky – Uma perspectiva Histórica- Cultural da Educação,3ª eol .Ed. Vozes.

Módulo, Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem., Curso: Extensão em Pedagogia,profª Maria Mayer dos Santos, fevereiro, Salvador – Ba, 2016. Pags, 11, 82 e 88. www.vso- Software.fr

A influência dos Indígenas na Formação do Povo Brasileiro



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Os índios viviam livremente em meio à natureza pura, ou seja, eles viviam em meio a matas, dentro das florestas. Era neste meio que eles se estabeleciam e construíam as aldeias, que podemos dizer que eram uma espécie de vila indígena. Existiam inúmeras aldeias no Brasil, estas aldeias podiam ser de diferentes tribos, que são grupos de índios de uma mesma cultura (podemos assim dizer), de mesmos hábitos, costumes.
Neste período existiam inúmeras tribos indígenas como: a dos Tupi, dos Jê, dos Aruaque, dos Caribe, dos Charrua, dos Xiriana, dos Caiapó, etc. A união de todas estas tribos formava a Nação Indígena, que é a organização social dos índios.
Com o conhecimento dos nossos povos indígenas, incorporaram a base alimentar, constituída pelo plantio do milho, mandioca, abóbora, feijões, amendoim, batata-doce, cará entre outros. Adotaram produtos de coleta, compondo sua dieta com a extração do palmito e de inúmeras frutas nativas, como o maracujá, pitanga, goiaba, banana, caju, mamão e tantas outras. E, como complementos essenciais, apoiaram-se na caça e pesca.

Isso implicou na adoção de técnicas de plantio indígena e a utilização de artefatos como peneiras, os pilões, o ralo e o tipiti e outros artefatos que ainda hoje fazem parte da cultura rústica brasileira.


Os povos indígenas ensinou também a extraordinária capacidade de ajustamento ao meio demonstrada pelos nossos povos: conhecimento minucioso dos hábitos dos animais, técnicas precisas de captura e morte, incluindo inúmeras armadilhas. A lista de elementos apropriados das culturas dos nossos antepassados é enorme, não cabe aqui detalhá-la, mas apenas mencionar mais alguns itens, como as técnicas de fabrico e uso de canoas, da jaganda, de tapagem, redes e armadilhas de pesca, de cobertura de casas rurais com material vegetal e o uso de rede para dormir.

A influência indígena também se manifestou nas formas de organização para o trabalho e nos modos de sociabilidade. Em linhas bastante gerais, a colonização portuguesa dedicou-se à exploração intensiva de certos produtos valiosos no mercado internacional promovendo um verdadeiro saque (destruição) às nossas riquezas naturais e ambientais.
A emergência da questão ambiental nos últimos anos jogou outra luz sobre esses modos arcaicos de produção, demonstrando a positividade relativa dos modelos indígenas de exploração dos recursos naturais e do modelo da cultura rústica, parente mais pobre, mas valioso, dos modelos indígenas sustentável. Isto é conhecimento tradicional! Um conjunto de saberes e saber-fazer a respeito do mundo natural e sobrenatural, transmitido oralmente, de geração em geração. Para os nossos povos indígenas, há uma interligação orgânica entre o mundo natural, o sobre natural e a
organização social.

terça-feira, 12 de abril de 2016

O cangaço: PADRE CICERO E O cangaço político

O cangaço

No sertão do Nordeste brasileiro, as violentas disputas entre famílias poderosas e a falta de perspectivas de ascensão social numa região de grande miséria levaram ao surgimento de bandos armados, gerando o fenômeno do cangaço. Cangaço é a denominação dada ao tipo de luta armada ocorrida no sertão brasileiro, do fim do século XVIII à primeira metade do século XX. Cangaceiro era o homem que se dedicava a essa atividade, trazendo sempre atravessada nos ombros sua espingarda, como um boi debaixo da canga. Já no começo do século XIX, o cangaceiro trazia a tiracolo ou dependurada no cinturão toda sorte de armas suplementares, como longos punhais que batiam na coxa e cartucheiras de pele ou de couro, praticamente a mesma indumentária de Lampião, cem anos mais tarde.




O cangaço político resultou, muitas vezes, das rivalidades entre as oligarquias locais, e se institucionalizou como instrumento dessas oligarquias, empenhadas na disputa para consolidar seu poder. Mas no final do século XIX surgiram bandos independentes que não se subordinavam a nenhum chefe local, tendo sua origem no problema do monopólio da terra. Esse tipo de cangaço já existira no passado, em função das secas, mas não conseguira perdurar, eliminado pelos potentados locais, assim que se restabeleciam as condições normais de vida.

O primeiro dos grandes bandos independentes foi o de Antônio Silvino (1875), pernambucano que, desde jovem, na última década do século XIX, se dedicara ao cangaço a serviço da família Aires. A partir de 1906, afastou-se das lutas políticas e dos conflitos entre famílias, passando a lutar pela dominação armada de áreas do sertão. Atuou em Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba, espancando, assassinando, cobrando tributos e saqueando. Ferido em 1914, durante combate, foi preso e condenado a trinta anos de prisão em Recife, sendo indultado em 1937.



Os três tipos de cangaço muitas vezes coexistiram. O defensivo e o político ocorreram por todo o país e sobrevivem, a bem dizer, até os dias atuais. O independente, porém, tem localização certa no tempo, pois surgindo em fins do século XIX, praticamente desapareceu em 1939, com a morte de Corisco, o Diabo Louro, o mais famoso chefe de bando depois de Lampião. 

A extinção desse fenômeno social foi consequência sobretudo da mudança das condições sociais no país, das perspectivas de uma vida melhor que se abriam para as massas nordestinas com a migração para o Sul, e das maiores facilidades de comunicação, entre outros fatores. Mais de dez anos antes da morte de Corisco já os nordestinos começavam a migrar para as fazendas paulistas de café, em longas viagens a pé; de 1930 em diante, a industrialização no Sul, a abertura de novas frentes agrícolas, como a do norte do Paraná, e a interrupção da imigração estrangeira tornaram mais intensa a demanda de braços do Nordeste, trazendo, como consequência, uma intensa migração para o Rio de Janeiro e São Paulo.


Cícero Romão Batista

O relógio assinalava cinco horas quando Cícero Romão Batista nascia numa humilde casa de número 157 da Rua Grande, hoje Rua Miguel Limaverde, no Centro de Crato. O dia era 24 e corria o mês de março do ano de 1844, durante uma madrugada fria motivada pelo inverno e a tradicional temperatura amena inerente a uma cidade privilegiada por se localizar no sopé da Chapada do Araripe. Era o segundo filho do casal de agricultores Joaquim Romão Batista e Joaquina Vicência Romana.
Oriundo de uma família pobre do sertão cearense, ele foi criado entre duas irmãs: “Mariquinha” e Angélica. Ainda jovem, com 18 anos, viu seu pai morrer vitimado por uma epidemia de cólera e, dezesseis anos após, a morte da irmã Angélica. Nesta época, já era o Padre Cícero Romão que acompanhava a recomendação do corpo da mana mais velha. Ele começou a sentir sua vocação para o sacerdócio após ter lido sobre a vida de São Francisco de Sales, fazendo voto de castidade ainda aos doze anos.

O ingresso no Seminário da Prainha, em Fortaleza, ocorreu quando tinha 21 anos de idade e, cinco anos após, já estava sendo ordenado. Padre Cícero retornou ao Crato no ano seguinte, mas sua identidade maior foi com o vilarejo denominado “Joazeiro”, pertencente àquele município. Daí em diante tornou-se o evangelizador e líder espiritual da comunidade, que passou a respeitá-lo. Faltavam apenas 18 dias para o sacerdote completar 45 anos quando um fato despertou a atenção de todos. Após consagrar a hóstia e pôr na boca da beata Maria de Araújo, viu a mesma transformar-se em sangue.
Segundo historiadores, a notícia correu e passou a atrair fiéis de todos os lugares. Enquanto a localidade ia se transformando num centro de romarias, Padre Cícero era suspenso das ordens. Muitas foram as versões para os fatos ainda hoje objeto de estudos. As peregrinações tiveram continuidade e até cresceram após a morte do “Padim”. Hoje, Juazeiro do Norte acolhe cerca de 2,5 milhões de romeiros por ano.
Canudos
A chamada Guerra de Canudosrevolução de Canudos ou insurreição de Canudos, foi o confronto entre um movimento popular de fundo sócio-religioso e o Exército da República, que durou de 1896 a 1897, na então comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no Brasil.
O episódio foi fruto de uma série de fatores como a grave crise econômica e social em que encontrava a região à época, historicamente caracterizada pela presença de latifúndios improdutivos, situação essa agravada pela ocorrência de secas cíclicas, de desemprego crônico; pela crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.

Inicialmente, em Canudos, os sertanejos não contestavam o regime republicano recém-adotado no país; houve apenas mobilizações esporádicas contra a municipalização da cobrança de impostos. A imprensa, o clero e os latifundiários da região incomodaram-se com uma nova cidade independente e com a constante migração de pessoas e valores para aquele novo local passaram a acusá-los disso, ganhando, desse modo, o apoio da opinião pública do país para justificar a guerra movida contra o arraial de Canudos e os seus habitantes.

Aos poucos, construiu-se em torno de Antônio Conselheiro e seus adeptos uma imagem equivocada de que todos eram "perigosos monarquistas" a serviço de potências estrangeiras, querendo restaurar no país o regime imperial, devido, entre outros ao fato de o Exército Brasileiro sair derrotado em três expedições, incluindo uma comandada pelo Coronel Antônio Moreira César, também conhecido como "corta-cabeças" pela fama de ter mandado executar mais de cem pessoas na repressão à Revolução Federalista em Santa Catarina, expedição que contou com mais de mil homens. A derrota das tropas do Exército nas primeiras expedições contra o povoado apavorou o país, e deu legitimidade para a perpetração deste massacre que culminou com a morte de mais de seis mil sertanejos. Todas as casas foram queimadas e destruídas.

Canudos era uma pequena aldeia que surgiu durante o século 18 às margens do rio Vaza-Barris. Com a chegada de Antônio Conselheiro em 1893 passou a crescer vertiginosamente, em poucos anos chegando a contar por volta de 25 000 habitantes. Antônio Conselheiro rebatizou o local de Belo Monte, apesar de estar situado num vale, entre colinas.

A situação na região, à época, era muito precária devido às secas, à fome, à pobreza e à violência social. Esse quadro, somado à elevada religiosidade dos sertanejos, deflagrou uma série de distúrbios sociais, os quais, diante da incapacidade dos poderes constituídos em debelá-los, conduziram a um conflito de maiores proporções.

GINÁSTICA GERAL

A GINÁSTICA GERAL



     A Ginástica Geral é uma modalidade esportiva que permite a participação de TODOS, independente de idade, gênero, classe social ou condições técnicas. Por meio de seus valores e regras flexíveis, ela permite a valorização do trabalho em grupo ao mesmo tempo em que valoriza a individualidade de cada pessoa que a pratica.
     É muito comum as pessoas confundirem GINÁSTICA GERAL com ginástica em geral. E o próprio nome dela permite essa confusão de ideias (geral é tudo, não?!). Então as pessoas acabam entendendo a modalidade como uma união de vários tipos de exercícios, tendo em vista a melhora do condicionamento físico de alguém; o que não está errado, pois a GG também é praticada por meio de diversas possibilidades de exercícios e pode contribuir para a melhora do condicionamento físico geral de um praticante. No entanto, a origem desse conjunto de inúmeros exercícios possíveis é o que caracteriza de fato a GG. É um esporte assim como o futebol, o basquete, a natação, o judô, etc. A diferença (e fundamental diferença) é que trata-se de um esporte não-competitivo, ou seja, ninguém ganha e ninguém perde na GG. Na verdade TODOS ganham por causa dos inúmeros benefícios que ela proporciona . Mas ela é considerada um esporte por estar vinculada e por ser orientada por uma federação esportiva, no caso a FIG (Federação Internacional de Ginástica). 
    Dessa forma, a GG é uma modalidade esportiva gímnica, assim como a Ginástica Artística, a Rítmica, a Acrobática, o Trampolim Acrobático, etc... Mas como já disse, ela é diferente dessas outras ginásticas por ser uma modalidade voltada essencialmente para o LAZER e não para a competição. Por ser uma ginástica, ela é composta por elementos ginásticos (técnicas) dessas outras manifestações gímnicas competitivas, mas também por elementos da ginástica na sua forma mais "básica" no que se refere à "essência do movimento humano" - o movimentar-se.
    Sendo assim, a GG é composta pelas práticas gímnicas competitivas,  bem como pelas práticas esportivas de uma forma geral (aí entram todos os esportes que você já viu na vida), pelas práticas circenses, pelas danças, pelas manifestações folclóricas, pelas lutas, enfim, por toda forma de movimentar-se do ser humano. E como é uma prática voltada para o lazer, ela também envolve outras áreas com a qual interagimos no nosso dia a dia, inclusive no nosso lazer, como as artes cênicas, as artes plásticas, as brincadeiras e jogos que aprendemos durante a nossa existência; e, de uma forma geral, a GG engloba também as nossas experiências de vida. 
     O produto final da GG é a elaboração de uma coreografia envolvendo essas possibilidades, no entanto nem sempre precisamos chegar a esse produto final, pois na GG o que importa é muito mais o processo do que o seu produto final.




ATLETAS DA GINÁSTICA GERAL

Mas, resumindo, tanto uma pessoa mais forte ou mesmo obesa, quanto uma pessoa mais leve ou magra podem participar de uma figura acrobática em GG, pois GG é para todos!!
Grupo japonês na XIV Gymnaestrada Mundial em Lausanne (Suíça) – 2011

              Além do caráter lúdico, as figuras acrobáticas podem ser utilizadas para expressar uma ideia ou imagem dentro de uma criação coreográfica de GG, ou seja, no produto final da modalidade. Para isso, é bem-vinda a criatividade e a flexibilidade que é valorizada na GG para unir a técnica da GACRO com a liberdade de expressão corporal prevista na GG. Na imagem ao lado, por exemplo, os atletas utilizam uma figura de baixa complexidade, mas com muito efeito, para simbolizar algo que lembra uma centopeia.
    Como a GG apresenta regras flexíveis, ela se diferencia das ginásticas competitivas justamente pela sua liberdade de expressão corporal, como já citei. Um exemplo disso é que, diferentemente da GACRO, na GG não existe limite de integrantes em uma mesma figura, nem mesmo uma regra específica no que se refere a gênero ou faixa etária. O que vale na GG é a criação e a arte. Sendo assim, na GG é possível criar figuras acrobáticas variadas, bem diferentes das figuras mais tradicionais que vemos na GACRO, previstas em regulamentos dessa modalidade. E é possível verificar um pouco dessa imprevisibilidade da GG nas imagens abaixo:


Grupo da Espanha na XIII Gymnaestrada Mundial em Dornbirn (Áustria) - 2007.
Como é possível ver, não existe um limite de integrantes em uma mesma figura acrobática.


Grupo Acrobático Guarujá na XIII Gymnaestrada Mundial em Dornbirn (Áustria) - 2007.
Formação livre de figuras que representam o contexto coreográfico proposto pelo grupo.


Grupo Independente de Ginásticas - SP.

Enquanto na GACRO tradicional, na categoria dupla mista, o homem sempre faz o papel de base da figura, aqui temos uma inversão, em que a ginasta faz uma ponte para atuar como base para outro atleta. Sem contar que aqui temos um trio misto, categoria que não existe na GACRO.
E quem não conhece a dupla Akróbatus??
Eles que utilizam vários elementos da GACRO (entre outras manifestações), mas de uma forma extremamente criativa e expressiva, ao estilo GG ;)
          
    E é bom reforçar que na GG não existe competição!! Portanto, não existe pontuação para as figuras acrobáticas, independente do nível de dificuldade das mesmas. Aliás, em muitas vezes, figuras acrobáticas simples e criativas são mais interessantes, dentro de um contexto coreográfico, do que figuras super complexas, mas de pouco efeito visual. Pra ser sincero (mas essa é a minha opinião), uma apresentação com muuuuuitas figuras acrobáticas complexas, em que o grupo perde mais tempo montando e desmontando suas pirâmides do que expressando a sua cultura ou o tema da coreografia em si, acaba se tornando cansativo de assistir. Mas repito, essa é a MINHA opinião...
   E para fechar a postagem de hoje, como gosto de fazer, vou deixá-los com alguns vídeos que mostram bem a diferença da GACRO em um contexto competitivo, em que as figuras acrobáticas são um FIM, de um trabalho de GG que se utiliza de figuras acrobáticas como um MEIO, seja a partir de figuras mais tradicionais e mais características da GACRO em si, ou mais expressivas e criativas como sugere a GG. É mais fácil entender isso que quis dizer assistindo aos vídeos.

  O primeiro vídeo é de uma série competitiva de GACRO na categoria trio feminino. É possível perceber que, apesar da coreografia em si ser bem expressiva, com uma intenção artística, o foco da apresentação está nas formações acrobáticas, ou seja, as figuras são um FIM e não um meio, justamente por elas estarem sendo julgadas a partir dessas figuras e dos elementos técnicos como um todo.






















OS SAIS MINERAIS E SUAS FUNÇÕES

Sais minerais" refere-se a minerais essenciais para o funcionamento do organismo humano. Esses sais minerais são compostos químicos inorgânicos encontrados em alimentos e são importantes para o equilíbrio e a saúde do corpo. Alguns exemplos de sais minerais incluem cálcio, ferro, zinco, magnésio e potássio. Esses minerais desempenham diversas funções no organismo, como fortalecer ossos e dentes, regular o metabolismo, manter a pressão arterial adequada e participar da formação de enzimas e hormônios. É essencial consumir uma dieta equilibrada e variada para garantir a ingestão adequada de sais minerais.


Cálcio:

É um dos elementos mais abundantes do organismo. Está presente em 1,5 a 2% do peso corporal e em 39% dos minerais corporais. Entretanto, 99% desse mineral encontra-se nos ossos e dentes, Apenas 1% está no sangue.
Funções: Formação de ossos e dentes, coagulação sangüínea, ativação de enzimas, condução de impulsos nervosos e contração muscular.
Carência: Retardo do crescimento, dentes e ossos frágeis, raquitismo e osteoporose.
Excesso: Calcificação dos ossos e tecidos moles, comprometimento renal e prejudica a absorção do ferro.
Fontes alimentares: Leite, iogurte, queijos, peixes, gema do ovo, hortaliças verdes, gergelim e feijão.
Necessidades diárias: 1000 a 1200mg para homens e mulheres.

Magnésio:

Depois do potássio, é o segundo mineral mais abundante encontrado nos fluidos intracelulares. Encontrado nos ossos, músculos, tecidos moles e líquidos extracelulares.
Funções: Necessário para a atividade normal das enzimas e para o uso de energia. Crescimento de ossos. Fundamental para a função normal do cálcio.
Carência: Irritabilidade, função nervosa anormal, perda de apetite, náuseas, vômitos, sonolência e espasmos musculares.
Excesso: Problemas respiratórios, pressão baixa, ritmo cardíaco alterado e inibição da calcificação da calcificação óssea.
Fontes alimentares: Gérmen de trigo, nozes, damasco, tofu, água de coco, camarão, cereais integrais, soja, acelga, quiabo.
Necessidades diárias: 320 a 400mg para homens e 320mg para mulheres.

Sódio:

Representa 1% do peso corporal ou 70g para um homem adulto. É um elemento facilmente encontrado na natureza.
Funções: Equilibra os líquidos corporais, juntamente com o potássio e cloreto, manutenção do equilíbrio ácido básico, excitabilidade de músculos e controla a pressão osmótica.
Carência: Convulsões, fraqueza e letargia.
Excesso: Hipertensão, cefaléia, parada respiratória e eritema da pele.
Fontes alimentares: Sal de cozinha, carnes e produtos com base de carne, embutidos, queijos, bacon, sopa, vegetais enlatados, pão e cereais matinais.
Necessidades diárias: 500mg para homens e mulheres.

 Potássio:

Cerca de 85% do potássio ingerido pela dieta é absorvido.
Funções: Manutenção do líquido intracelular, contração muscular, condução nervosa, frequência cardíaca, produção de energia, e síntese de proteínas e ácidos nucléicos.
Carência: Cansaço, fadiga, fraqueza, dores musculares, hipotensão, vômitos e dilatação cardíaca.
Excesso: Distúrbios cardíacos, confusão mental e paralisia muscular.
Fontes alimentares: Frutas secas, frutas frescas, banana, cítricas, vegetais crus ou cozidos, vegetais verdes folhosos e batata.
Necessidades diárias: 2000mg para homens e mulheres.

Fósforo:

É um elemento essencial.
Funções: Formação de ossos e dentes, absorção da glicose, metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos. Participa de sistemas enzimáticos.
Carência: Dor nos ossos, osteomalácia, miopatias, acidose metabólica, taquicardia e perda de memória.
Excesso: Sensação de peso nas pernas, confusão mental, hipertensão, derrame e ataque cardíaco.

Fontes alimentares: Leite, peixe, fígado, ovos e feijão. Necessidades diárias: 700mg para homens e mulheres.

Questionário sobre Inteligência Artificial

  1. O que é inteligência artificial (IA)? A) Um tipo de hardware de computador B) Um sistema que simula a inteligência humana C) Um softwar...