segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGAR, BRINCAR, UMA FORMA DE EDUCAR



Prender a atenção dos nossos alunos sem perder o foco da aprendizagem nos dias atuais, é um verdadeiro desafio, pois vivemos rodeados pela mídia com uma variedades de recursos tecnológica, isso exige de nós professores uma boa reflexão da sua prática. Sendo assim inovar as práticas pedagógicas é um dos grandes desafios que deveria impulsionar os professores no fazer do cotidiano, não para justificar o nosso salário, mais para buscar forças interiores, que no dia-a-dia justifiquem á função social que exercemos e que ao mesmo tempo, nos possibilite encontrar o labor diário um significado existencial. Um bom professor não necessita assim ser um recreador, porém se tiver ou desenvolver esta capacidade com certeza vai ampliar seu repertório de ação. O lúdico na sala de aula se faz assim necessário principalmente na educação infantil, onde o desenvolvimento escolar começa através do brincar. Em relação ao aperfeiçoamento dos professores, torna-se essencial, visto que o processo na docência a necessidade de está preparado para atuar com a ludicidade em todos os aspectos . Aprender brincando é mais satisfatório, quando pensamos a questão da formação do educador infantil percebemos o quanto é importante produzir, o aspecto lúdico nesta formação.
É papel do educador, formar crianças critica que criem, invente, descubra, que sejam capazes de construir conhecimento. Não devendo aceitar simplesmente de ter alunos que sejam ativos, que cedo aprendem a descobrir, adotando assim, uma atitude mais de iniciativa do que expectativa.
Pensar na ludicidade é antes de tudo, adotar estratégias de intervenção pedagógica que possibilite não apenas oferecer e oportunizar momentos lúdicos, mais extrair desde tempo o valor que as pessoas atribuem a estes momentos.
Vygostsky ensina que, para   que uma aprendizagem seja significativa, as pessoas devem estabelecerem relações significativas entre suas experiências prévias e aquilo que se apresenta como novidade.
CONCLUSÃO
Devemos nos remeter a reflexões sobre a importância das atividades lúdicas na educação infantil, tendo sido possível desvelarem que a ludicidade é de extrema relevância para o desenvolvimento integral da criança, pois para ela brincar é viver.E , diante de todos os dados estudados, necessário se faz questionamento a cerca da nossa prática como educadores. Sabemos que é brincando que as crianças constroem o mundo das ideias abstratas, vivenciam experiências que enriquecem o seu conhecimento real e provam a sua imaginação como elemento da fantasia.
Quando possibilitamos as crianças um contato agradável com  jogos e brinquedos, estamos ampliando seu leque de ideias próprias estimulando a atenção, a observação, a memória a reflexão e o desenvolvimento das linguagens. È relevante mencionar que o brincar nos espaços educativos precisa estar num constante quadro de inquietação e reflexos dos educadores que o compõem. È necessário pensar também a importância do conhecimento lúdico no processo de formação do professor, pois ele facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal e social, a construção e assimilação do conhecimento, a comunicação, a expressão, a criatividade, o lúdico é uma necessidade humana e não deve ser encarada como uma diversão qualquer.
“A atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança sendo por isso indispensável á pratica educativa. E completamos de mãos dadas vários caminhos onde nossas histórias se cruzam, se completam e se constroem”.
REFERÊNCIAS:
Brasil- CWE/ CEB Parecer 22/98 discute as Diretrizes Curricular Nacionais para educação infantil Brasileira DF. 17/12/98. Brasil constituição da República Federativa do Brasil promulgada em 5 de outubro de 1998.



O Lúdico na Formação do Educador

As técnicas lúdicas fazem com que a criança aprenda com prazer, alegria e entretenimento, sendo relevante ressaltar que a educação lúdica está distante da concepção ingênua de passatempo, brincadeira vulgar, diversão superficial.[...] A educação lúdica é uma ação inseparável na evolução da criança e aparece sempre como uma forma transacional em direção a algum conhecimento, que se redefine na elaboração constante do pensamento individual em substituições constantes com o pensamento coletivo. [...] (ALMEIDA, 1995, p.11). Assim, é de primordial importância a utilização das brincadeiras e dos jogos no processo pedagógico, pois os conteúdos podem ser ensinados por intermédio de atividades predominantemente lúdicas.
     A ludicidade,  demonstra sua importância no desenvolvimento infantil e dentro da educação como uma metodologia que possibilita mais vida, prazer e significado ao processo de ensino e aprendizagem, tendo em vista que é particularmente poderoso para estimular a vida social e o desenvolvimento construtivo da criança.
     O lúdico permite um desenvolvimento global e uma visão de mundo mais real.   Por meio das descobertas e da criatividade, a criança pode se expressar, analisar, criticar e transformar a realidade.
     Entretanto, compreender a relevância do brincar possibilita aos professores intervir de maneira apropriada, não interferindo e descaracterizando o prazer que o lúdico proporciona. Portanto, o brincar utilizado como recurso pedagógico não deve ser dissociado da atividade lúdica que o compõe, sob o risco de descaracterizar-se, afinal, a vida escolar regida por normas e tempos determinados, por si só já favorece este mesmo processo, fazendo do brincar na escola um brincar diferente das outras ocasiões. A incorporação de brincadeiras, jogos e brinquedos na prática pedagógica podem desenvolver diferentes atividades que contribuem para inúmeras aprendizagens e para a ampliação da rede de significados construtivos tanto para crianças quanto para os jovens. A educação lúdica, além de ajudar, influencia a formação do educando, propicia à criança muitos benefícios, pois proporciona a ela prazer, criatividade, coordenação motora que vai desencadeando seu aprendizado.
Nesse aspecto, pode-se dizer que, o lúdico é um grande laboratório que merece atenção dos pais e dos educadores, pois, é através dele que ocorrem experiências inteligentes e reflexivas, praticadas com emoção, prazer e seriedade.
Referências:
ALMEIDA, P.N. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo, SP: Loyola,1995.


SANTOS. S.M.P. O Lúdico na Formação do Educador. Petrópolis-RJ: Vozes, 1997.

DISLEXIA : DISTÚRBIOS DA LINGUAGEM


Dislexia é um transtorno genético e hereditário da linguagem, de origem neurobiológica, que se caracteriza pela dificuldade de decodificar o estímulo escrito ou o símbolo gráfico. A dislexia compromete a capacidade de aprender a ler e escrever com correção e fluência e de compreender um texto. Em diferentes graus, os portadores desse defeito congênito não conseguem estabelecer a memória fonêmica, isto é, associar os fonemas às letras.
De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, o transtorno acomete de 0,5% a 17% da população mundial, pode manifestar-se em pessoas com inteligência normal ou mesmo superior e persistir na vida adulta.
A causa do distúrbio é uma alteração cromossômica hereditária, o que explica a ocorrência em pessoas da mesma família. Pesquisas recentes mostram que a dislexia pode estar relacionada com a produção excessiva de testosterona pela mãe durante a gestação da criança.
Sintomas
Os sintomas variam de acordo com os diferentes graus de gravidade do distúrbio e tornam-se mais evidentes durante a fase da alfabetização. Entre os mais comuns encontram-se as seguintes dificuldades: 1) para ler, escrever e soletrar; 2) de entendimento do texto escrito; 3) para de identificar fonemas, associá-los às letras e reconhecer rimas e aliterações; 4) para decorar a tabuada, reconhecer símbolos e conceitos matemáticos (discalculia); 5) ortográficas: troca de letras, inversão, omissão ou acréscimo de letras e sílabas (disgrafia); 6) de organização temporal e espacial e coordenação motora.
Diagnóstico
O diagnóstico é feito por exclusão, em geral por equipe multidisciplinar (médico, psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, neurologista). Antes de afirmar que uma pessoa é disléxica, é preciso descartar a ocorrência de deficiências visuais e auditivas, déficit de atenção, escolarização inadequada, problemas emocionais, psicológicos e socioeconômicos que possam interferir na aprendizagem.
É de extrema importância estabelecer o diagnóstico precoce para evitar que sejam atribuídos aos portadores do transtorno rótulos depreciativos, com reflexos negativos sobre sua auto-estima e projeto de vida.
Tratamento
Ainda não se conhece a cura para a dislexia. O tratamento exige a participação de especialistas em várias áreas (pedagogia, fonoaudiologia, psicologia, etc.) para ajudar o portador de dislexia a superar, na medida do possível, o comprometimento no mecanismo da leitura, da expressão escrita ou da matemática.
Recomendações
* Algumas dificuldades que as crianças podem apresentar durante a alfabetização só ocorrem porque são pequenas e imaturas e ainda não estão prontas para iniciar o processo de leitura e escrita. Se as dificuldades persistirem, o ideal é encaminhar a criança para avaliação por profissionais capacitados;
* O diagnóstico de dislexia não significa que a criança seja menos inteligente; significa apenas que é portadora de um distúrbio que pode ser corrigido ou atenuado;
* O tratamento da dislexia pressupõe um processo longo que demanda persistência;
* Portadores de dislexia devem dar preferência a escolas preparadas para atender suas necessidades específicas;
* Saber que a pessoa é portadora de dislexia e as características do distúrbio é o melhor caminho para evitar prejuízos no desempenho escolar e social e os rótulos depreciativos que levam à baixa-estima.
                                          Analise do filme Indiano sobre dislexia
Assim como  o filme que conta a história do menino que apresenta transtorno de linguagem, o filme: Como estrelas na terra.
O menino passou anos de sua vida  se envolvendo em atritos, sendo mal visto por todos  a sua volta, os seus professores tinham como  burro e o menino era tão infeliz  por conta de uma  deficiência que o maltratou seriamente, os seus próprios familiares tinha o pobre menino como o causador de problemas. Enfim,  ele teve a alegria e a felicidade do professor sensível e dedicado que o ajudou e tratou de sua  deficiência o único que descobriu e diagnosticou que o menino era portador de um transtorno genético. Porém o menino apresentava habilidades extraordinárias como todo portador de algum tipo de transtorno como a dislexia. Quando mais cedo diagnosticado, melhor fica para tratar os indivíduos portadores da deficiência. O desenvolvimento da linguagem é um processo complexo e é a base para a aquisição da leitura e da escrita, pois decorre de aprendizagem anteriores, bem como da integridade das funções básicas do sistema nervoso.
A neuropsicológica é um campo específico das neurociências que  estuda as relações  entre o cérebro e o comportamento e sua fundamentação teórica foi construída a partir da convergência de varias ciências, entre elas, medicina, fisiologia e psicologia, sofrendo influencia da Escola Russa, por meio de Vygotsky que relata a importância dos fatores socioculturais na evolução  do ser humano.
Há uma nova definição para a dislexia, adotada pela Associação de Dislexia (ABD), foi elaborada em 2003 pela International Ayslexia Association:
*  Dislexia é uma dificuldade de aprendizagem de origem neurológica. É caracterizada pela dificuldade com  fluência correta na leitura e por dificuldade na habilidade de decodificação e soletração. Essas dificuldades resultam tipicamente do difícil ao componente fonológico da linguagem que é inesperado em relação a outras habilidades cognitivas consideradas na faixa etária.

Como a dislexia é genética e hereditária, se a criança possui, pais ou outros parentes disléxicos, quanto mais cedo for realizado o diagnostico melhor para os pais, a escola e a própria criança. A criança poderá passar pelo processo de avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada, mas se não houver passado pelo processo da alfabetização, o diagnostico será a apenas de uma “criança de risco”.

A EDUCAÇÃO COMO PROCESSO SOCIAL




A vivência com a sociedade constantemente nos transforma em seres humanos. O convívio social nos obriga a ter certos comportamentos e pensamentos que fazem com que sejamos percebidos como seres humanos. Sendo assim a ideia de ser “humano” não é meramente biológica e sim cultural.
O desenvolvimento social do individuo vai sendo adquirido devido as experiências no seu convívio social, ou seja, no meio que vive. A criança tem a sua primeira experiência convivendo com os seus familiares esse contato é muito importante e significativo para a sua formação aprendendo os principais valores. Mas vale ressaltar que ao entrar para a escola a mesma aprende a se socializar, ou seja, viver em diferentes grupos desenvolvendo várias habilidades se tornando cidadão capaz de ser criativos, inventivos, descobridores, mentes críticas, obtendo conhecimento em vários assuntos como cientifico, técnico, humano, social entre outros.

No processo de socialização pode-se afirmar que um educa o outro a como se comportar, pois nenhuma sociedade poderá sobreviver muito tempo se os membros mais novos não fossem socializados, por que para ocupar certas posições as pessoas devem adquirir certos conhecimentos. Sendo assim as expressões socialização e educação tem o mesmo significados, por que uma sempre vai está ligada a outra, pois todo processo educativo é um ato de socialização. A educação é como um grande agente de socialização que acaba por unificar os indivíduos, desenvolvendo capacidades humana visando a integração social,  ressaltando que a sociedade está em constante transformação, por isso o individuo sempre deve está buscando informações para obter conhecimentos em relação as essas transformações que estamos vivendo no nosso dia-a-dia para está acontecendo na sociedade e conseguir passar de forma clara as gerações que ainda não estão preparadas para a vida social, com o objetivo de suscitar e desenvolver na criança, certo números de estados físicos intelectuais e morais reclamados pela sociedade politica no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança particularmente se destina. 

RESENHA CRÍTICA: POR QUE NÃO ENSINAR GRAMÁTICA NA ESCOLA

   Todo ser humano necessita de comunicação para viver em grupo. Existem vários grupos culturais ou diversidade cultural e cada tipo tem uma linguagem própria para sua realidade de convivência. Porém  a gramática é indispensável  a língua padrão, onde haja uma comunicação universal ou seja entre as cidades , estados, regiões e principalmente em um país, ou países que falam o mesmo idioma.
      O território nacional é composto de vários povos descendentes de outros países que falam diferentes  idiomas , por exemplo: italiano, japonês, argentino e outros, mas é necessário uma adaptação a nossa língua , que precisa de integração na comunicação das diferentes culturas e conhecimentos. A escola é a instituição responsável por esse processo.
       Para Sírio Possenti:” O objetivo da escola é ensinar o português padrão ou talvez mais exatamente, o de criar condições para que ele seja aprendido . Qualquer outra hipótese é um equívoco político e pedagógico.” 
       Com a obrigatoriedade ou necessidade de aprender os ensinamentos da língua favorecida, os grupos  dominantes , que também  é denominada língua culta, neste contexto,  é imposta suas culturas de forma oculta, ou seja pela escola através dos currículos ocultos. A linguagem sofre variações de um lugar para o outro, cidades do mesmo estado, regiões e países, que falam português padrão. Essas variações devem ser aceitas e respeitadas sem preconceito por diferentes formas, faladas. Porém para escrever corretamente é necessário o uso  das regras gramaticais.
       A língua padrão deve ser utilizada na escrita e pronunciada, tendo o objetivo da comunicação, pelo menos suficiente para que haja entendimento. Na sociedade  nos deparamos com pessoas que se comunicam de maneira diferente da linguagem padrão,  isso se da  através da vasta variação linguística existente em cada localidade.
      Antes de chegar à escola, a criança já leva uma língua de forma internalizada e fala através do processo de ouvir , falar e repetir, aprendendo  e sendo corrigida  pelos membros da família, o primeiro grupo social, que o educando tem contato direto nos seus primeiros anos de vida, sendo variada de acordo o nível da escolaridade da família, cultura e o meio social que a mesma esta inserida.
     A língua padrão tem sempre e terá fundamental importância para o indivíduo que fala e  que usa principalmente na escrita,  onde é cobrada nos concursos públicos, vestibulares ,em jornais, literaturas e revistas, sendo de grande relevância no Enem que nos dias atuais é utilizado para obter uma avaliação,  proporcionando o acesso  a uma universidade seja ela pública ou privada, pelas classes populares, resumindo pelos negros, pobres que são beneficiados do sistema  das cotas, através do português que passa  ser uma grande vantagem ou condição igualitária de competição.
      É de fundamental importância para o indivíduo na escola ou em outro lugar a leitura de diversos tipos de texto e construção dos mesmos, utilizando a língua padrão, desenvolvendo a consciência que não é obrigação, mas simplesmente uma necessidade de escrever de forma correta ou, mais próximo possível para ser entendido e compreendido  pelos receptores da mensagem ou textos escritos. É preciso buscar formas, métodos , estratégias que envolva o educando, despertando nele o desejo de aprender a língua padrão, não de forma imposta, mas prazerosamente que permita o educando interessar-se por aquilo que lhe é proposto.
      Segundo o autor , essa qualidade deve ser cobrada dos alunos do ensino médio, porém jamais podemos ignorar ou desvalorizar os mesmos nos  anos iniciais. É fundamental cada criança levar para à escola sua bagagem linguística já internalizada do meio social e familiar , além das constantes informações ou conhecimento , base adquirida até o caminho do ensino médio , ressaltando a necessidade  de compreender e ser compreendido, entender e ser entendido e ser letrado, tendo a conscientização que existe uma só língua padrão e uma forma correta da escrita com necessidade das regras gramaticais  a serem  utilizadas.
     As variações  linguísticas  não são erradas. Mas a língua padrão que é universal  é a base para uma comunicação eficaz entre todos que falam o português  sem preconceito linguístico , quem fala diferente não fala errado,  simplesmente pode aprender as regras independentes das situações adquiridas por diferentes cidades, estados e regiões do país, porque as regras gramaticais devem ser utilizadas por todos  na escrita , é um dos motivos pelo qual devemos aprender e ensinar a escrever  a língua padrão.
     Concluímos que diante do autor ,mesmo com a necessidade de impor a gramática normativa, por ter internalizado a língua culta , é imprescindível  ensinar o uso do português padrão, dando ênfase as variações.  A vista disso, é fato que todos os países utilizam o português padrão de forma universal.


REFERÊNCIA:

Possenti ,Sírio Por que( não) ensinar gramática na escola/ Sírio Possenti – Campinas,SP  Mercado de Letras : Associação de Leitura do Brasil; 1996 (Coleção Leituras no Brasil)

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Plano de aula : grupo 5 da educação infantil



OBJETIVO:

Proporcionar através de procedimentos relacionados aos conteúdos, uma dinâmica de conhecimento, aprimorando seus saberes incentivando sua preparação para um futuro educativo bem sucedido.

JUSTIFICATIVA:

Todo planejamento deve ser e ter um olhar amplo facilitando o aprendizado e construção de seus conhecimentos prévios em ensinamentos a favor do mesmo, trabalhando com a realidade do individuo, as atividades propostas e proveitosamente assimilado pelo educando, fazendo assim um individuo que se conhece, enfrentando situações novas e convivendo com os outros tendo seu pensamento autônomo e critico.

METODOLOGIA:

· Ler, interpretar e criar pequenos textos;
· Através de palestras sobre alimentos e boa higiene;
· Trabalhar com objetos concretos facilitando o aprendizado;
· Ressaltar a importância do respeito para com as diferenças;
· Conhecer os meios de comunicação;
· Desenvolver a escrita dos números de 0 à 100;
· Familiarizar-se com o nosso dinheiro e conhecer os símbolos e o valores;
· Desenvolver e identificar a escrita dos padrões silábicos estudados;
· Desenvolver o raciocínio lógico e organizado das palavras
· Desenvolver como mencionar as horas e como utilizamos .

CONTEÚDOS:

PORTUGUÊS


· Leitura  e escrita das sílabas complexas;
· Padrões silábicos g, h, v, x, z;
· Produção de frases;
· Ditado e auto- ditado;
· Separação de sílabas
·  Aprendizado do nome completo;
· Conto e reconto;

MATEMÁTICA

· Número de 0 à 100;
· Nosso dinheiro;
· Medidas;
· Horas exatas;
· Cores

SOCIEDADE

· Meios de comunicação;
· Datas comemorativas.


NATUREZA

· As estações do ano;
· O Sol, a chuva e o vento;
· Projeto pedagógico feito  pela educadora e auxiliar sobre  alimentação saudável e boa higiene.

RECURSOS


·  CD, objetos concretos, lápis de cor, tintas, pinceis, papel metro, papel oficio, jogos, história, musicas infantil, conversas, filmes, figuras , cartazes, DVD, TV e rádio.v>

Atividades de Matemática: decomposição dos numeros, horas, frações, centena e dezena





Questionário sobre Inteligência Artificial

  1. O que é inteligência artificial (IA)? A) Um tipo de hardware de computador B) Um sistema que simula a inteligência humana C) Um softwar...