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terça-feira, 29 de dezembro de 2015
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Modelo de relatórios Final : educação infantil
Camila Ayla
É uma aluna que na área social e
afetiva, demonstra timidez, apresentando dificuldade para conversar, expressar
desejos, necessidades e compreensão dos assuntos trabalhos durante a aula.
A aluna apresenta um bom relacionamento com
os colegas e professoras, participa das aulas demonstrando interesse, porém
permaneceu na IVª unidade não assídua, faltando sem justificativa, o que
prejudicou muito seus avanços na aprendizagem.
Na escrita reconhece e escreve seu nome
completo, identifica e escreve todas as letras do alfabeto, escreve palavras
simples ( bola, boneco, pião, mão, pipoca e outas) e complexas com intervenção
da professora.
Escreve frases simples demonstrando
dificuldade na ortografia de algumas palavras complexas e na utilização do
espaçamento entre as palavras. Encontra-se no nível de escrita sílabas
alfabético.
No lógico matemático, reconhece e registra
em sequencia os números de 0 até 20, identificando e representando a
quantidade, realiza situações problemas que envolve adição e subtração de até
02 algarismo. Multiplicação e divisão com apoio pedagógico.
Identifica e utiliza cédulas e moedas do
sistema monetário brasileiro.
Reconhece algumas datas comemorativas
através de imagens.
Respeita as diversidades nas relações
sociais e desenvolve uma atitude de respeito com todos doo seu convívio
escolar.
Reconhece tipos de plantas utilizada na
nossa alimentação e algumas, utilizadas como remédio e sua importância.
Julia Alves
A aluna Julia ,
apresentou durante todo ano letivo um excelente desempenho em todas as áreas do
conhecimento, envolvendo-se ativamente das atividades propostas, estabelecendo
durante todo o período um relacionamento agradável com todos os colegas e
professoras, a mesma é bastante carismática e comunicativa.
Na Linguagem Oral e Escrita,
consegue nos momentos das rodinhas, expressar suas ideias de maneira clara e
com bom vocabulário, contribuindo para o enriquecimento das aulas. A mesma
,recita ,reconhece e escreve todas as letra do alfabeto, nas formas maiúscula
bastão e minúscula cursiva, por vezes, mostra-se insegura para transformar a
letra de imprensa para a cursiva. Todavia, consegue ler e escrever palavras
simples, bem como ler e interpretar pequenos textos.
Com relação ao logico-matemático,
resolve operações de adição e subtração, com números naturais a partir do
material concreto, interpreta e resolve problemas que envolvem tais operações,
recita e escreve sequencialmente os numerais de 0 a 100, muito embora ainda se
sinta insegura para identificar números acima de 50 se eles não estiverem na
forma sequenciada, já consegue ler e escrever os números ordinais até 10,
compreendendo bem o conceito de dúzia e meia dúzia, realizando de forma significativa
todas as atividades propostas.
Nas demais disciplinas, manteve o
bom desempenho, mostrando-se animada com os conhecimentos adquiridos. A aluna
destacou-se nas aulas de Educação Física com o professor , pois
é uma criança cheia de energia e nesses momentos ela pode externar através dos
exercícios físicos direcionados toda a sua vigor, executando-os com satisfação.
A música também é algo muito marcante em Júlia, pois ela se entrega com muita
alegria durante esses momentos.
Dado exposto acima, podemos
concluir que a aluna Júlia , é uma ótima aluna, que possui um
grande potencial cognitivo, um excelente desempenho em todas as disciplinas, é
carinhosa e solidaria com todos, e além disso possui um bom acompanhamento familiar,
o que é muito importante para o processo de
aquisição aprendizagem de uma criança
. Por esse motivo recomendo aos pais que continue encorajando-a e
estimulando-a no que for necessário, para que seu desejo e prazer em aprender
sejam ainda maiores nas séries futuras.
Parabéns Júlia! Foi muito
gratificante ter participado da sua trajetória escolar!
Saulo Andrew
De acordo aos
objetivos estabelecidos para o ano letivo de 2015, Saulo Andrew, apresentou um excelente desempenho em todas as áreas do conhecimento, é
um excelente aluno, obediente, observador, participa com responsabilidade de todas
as atividades propostas pela escola, possui um relacionamento muito agradável
com colegas e professoras.
Na Linguagem Oral e Escrita,
participa com entusiasmo das rodinhas de conversa, demostrando interesse pelos
temas abordados, questionando, expondo suas opiniões de forma sempre coerente
com o que está sendo passado. O mesmo ler e escreve com facilidade palavras
simples, recita e reconhece o alfabeto completo em diferentes contextos. Toda via, mostrasse inseguro para escrevê-lo
em sequência, ainda mostra-se confuso com as letras (b e d) de imprensa,
melhorou no sentido de relacionar
transformar a letra de imprensa para letra cursiva, ler e interpreta bem
pequenos textos e vem aperfeiçoando a cada unidade a escrita do seu nome na
forma cursiva e sem recurso de ficha.
Em matemática, ele desenvolveu-se
bem na maior parte dos conteúdos, recita e escreve os números de 0 a 100, porém
apresenta insegurança para identificar os números acima de 50 se eles não
estiverem em sequência, ler e escreve os números ordinais até 10, realiza
cálculos simples de adição e subtração, resolvendo problemas com tais
operações, compreendeu com facilidade o conceito de dúzia e meia dúzia,
realizando todas as atividades com êxito.
Nas demais disciplinas o aluno
tem mantido uma ótima aprendizagem, pois compreende de forma rápida os
conteúdos, assim que os mesmos são apresentados pela professora, vem
desenvolvendo bem suas habilidades artísticas se empenhado nas pinturas e
realizações dos desenhos, destacando-se nas aulas de Educação Física, momento
muito aguardado pelo aluno que desempenha muito bem os exercícios direcionados
pelo professor .
Dado o exposto acima podemos
concluir que o aluno Saulo finaliza esse ano letivo com
excelente desempenho em todas as disciplinas, esforçado e determinado, realiza
tudo que lhe é proposto com sucesso e dedicação, está de parabéns tanto no
comportamento quanto na aprendizagem.
Parabéns Saulo! Pelo seu crescimento e pelo acompanhamento de
sua família, alunos como você nos faz crescer e ter o desejo de melhorar a cada
dia.
Samuel Andrade
Com base nos objetivos estabelecidos para esse ano letivo de
2015, foi possível observar avanços no desempenho do aluno Samuel em todas as áreas do conhecimento. O mesmo é um menino meigo,
carinhoso e muito prestativo, isso torna seu relacionando muito a agradável com
todos a sua volta.
Em Linguagem Oral e
Escrita, tem evidenciado ser um excelente aluno se dedicando a cada dia em
aprimorar a leitura e a escrita de palavras simples, sentindo uma grande
alegria nas suas descobertas, recita e reconhece todas as letras do alfabeto,
por vezes mostra-se inseguro no momento de colocá-las em sequência, se as
mesmas não estiverem expostas para sua visualização, ler e interpreta pequenos
textos e de forma bem caprichada, escreve seu nome completo sem necessitar de
qualquer auxílio.
Em matemática, ele desenvolveu-se bem na maioria dos
conteúdos, recita e escreve a sequência numérica de 0 a 100, porém demonstra
insegurança para reconhecer os números acima de 50 se eles não estiverem em
sequência, ler e escreve os números ordinais até 10, consegue realizar cálculos
simples de adição e subtração, resolvendo problemas com tais operações,
compreendeu com facilidade o conceito de dúzia e meia dúzia, obtendo um bom
desempenho na realização de suas atividades.
Nas demais disciplinas apresenta uma boa desenvoltura, pois
sempre enriquece as aulas, trazendo suas experiências cotidianas e
relacionando-as ao conteúdo que está sendo trabalhado, tornando a aula muito
mais produtiva, o que facilita a assimilação do conteúdo e assim a realização
das atividades. O mesmo destaca-se na
música, pois gosta muito de cantar e de vez em quando nos apresenta uma música
nova.
Considerando os pontos aqui apresentados, pode-se afirmar que
o aluno Samuel conseguiu desenvolver muito bem suas
habilidades durante esse ano letivo e tende a crescer muito, pois possui uma
excelente cognição e um bom acompanhamento
familiar, o que favorece muito para seu bom desempenho .
Fico muito feliz em ter acompanhado e participados de suas
conquistas.
Parabéns pelo seu desenvolvimento e pelo acompanhamento de sua
família!
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Beijos! Sucessos!
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGAR, BRINCAR, UMA FORMA DE EDUCAR
Prender
a atenção dos nossos alunos sem perder o foco da aprendizagem nos dias atuais,
é um verdadeiro desafio, pois vivemos rodeados pela mídia com uma variedades de
recursos tecnológica, isso exige de nós professores uma boa reflexão da sua
prática. Sendo assim inovar as práticas pedagógicas é um dos grandes desafios
que deveria impulsionar os professores no fazer do cotidiano, não para
justificar o nosso salário, mais para buscar forças interiores, que no
dia-a-dia justifiquem á função social que exercemos e que ao mesmo tempo, nos
possibilite encontrar o labor diário um significado existencial. Um bom
professor não necessita assim ser um recreador, porém se tiver ou desenvolver
esta capacidade com certeza vai ampliar seu repertório de ação. O lúdico na sala
de aula se faz assim necessário principalmente na educação infantil, onde o
desenvolvimento escolar começa através do brincar. Em relação ao
aperfeiçoamento dos professores, torna-se essencial, visto que o processo na
docência a necessidade de está preparado para atuar com a ludicidade em todos
os aspectos . Aprender brincando é mais satisfatório, quando pensamos a questão
da formação do educador infantil percebemos o quanto é importante produzir, o
aspecto lúdico nesta formação.
É
papel do educador, formar crianças critica que criem, invente, descubra, que
sejam capazes de construir conhecimento. Não devendo aceitar simplesmente de
ter alunos que sejam ativos, que cedo aprendem a descobrir, adotando assim, uma
atitude mais de iniciativa do que expectativa.
Pensar
na ludicidade é antes de tudo, adotar estratégias de intervenção pedagógica que
possibilite não apenas oferecer e oportunizar momentos lúdicos, mais extrair
desde tempo o valor que as pessoas atribuem a estes momentos.
Vygostsky
ensina que, para que uma
aprendizagem seja significativa, as pessoas devem estabelecerem relações
significativas entre suas experiências prévias e aquilo que se apresenta como
novidade.
CONCLUSÃO
Devemos
nos remeter a reflexões sobre a importância das atividades lúdicas na educação
infantil, tendo sido possível desvelarem que a ludicidade é de extrema relevância
para o desenvolvimento integral da criança, pois para ela brincar é viver.E ,
diante de todos os dados estudados, necessário se faz questionamento a cerca da
nossa prática como educadores. Sabemos que é brincando que as crianças constroem
o mundo das ideias abstratas, vivenciam experiências que enriquecem o seu
conhecimento real e provam a sua imaginação como elemento da fantasia.
Quando
possibilitamos as crianças um contato agradável com jogos e brinquedos, estamos ampliando seu leque
de ideias próprias estimulando a atenção, a observação, a memória a reflexão e
o desenvolvimento das linguagens. È relevante mencionar que o brincar nos
espaços educativos precisa estar num constante quadro de inquietação e reflexos
dos educadores que o compõem. È necessário pensar também a importância do
conhecimento lúdico no processo de formação do professor, pois ele facilita a
aprendizagem, o desenvolvimento pessoal e social, a construção e assimilação do
conhecimento, a comunicação, a expressão, a criatividade, o lúdico é uma
necessidade humana e não deve ser encarada como uma diversão qualquer.
“A
atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança
sendo por isso indispensável á pratica educativa. E completamos de mãos dadas
vários caminhos onde nossas histórias se cruzam, se completam e se constroem”.
REFERÊNCIAS:
Brasil-
CWE/ CEB Parecer 22/98 discute as Diretrizes Curricular Nacionais para educação
infantil Brasileira DF. 17/12/98. Brasil constituição da República Federativa
do Brasil promulgada em 5 de outubro de 1998.
O Lúdico na Formação do Educador
As
técnicas lúdicas fazem com que a criança aprenda com prazer, alegria e
entretenimento, sendo relevante ressaltar que a educação lúdica está distante
da concepção ingênua de passatempo, brincadeira vulgar, diversão
superficial.[...] A educação lúdica é uma ação inseparável na evolução da
criança e aparece sempre como uma forma transacional em direção a algum
conhecimento, que se redefine na elaboração constante do pensamento individual
em substituições constantes com o pensamento coletivo. [...] (ALMEIDA, 1995,
p.11). Assim, é de primordial importância a utilização das brincadeiras e dos
jogos no processo pedagógico, pois os conteúdos podem ser ensinados por
intermédio de atividades predominantemente lúdicas.
A ludicidade, demonstra sua importância no desenvolvimento
infantil e dentro da educação como uma metodologia que possibilita mais vida,
prazer e significado ao processo de ensino e aprendizagem, tendo em vista que é
particularmente poderoso para estimular a vida social e o desenvolvimento
construtivo da criança.
O lúdico permite um desenvolvimento global
e uma visão de mundo mais real. Por
meio das descobertas e da criatividade, a criança pode se expressar, analisar,
criticar e transformar a realidade.
Entretanto, compreender a relevância do
brincar possibilita aos professores intervir de maneira apropriada, não
interferindo e descaracterizando o prazer que o lúdico proporciona. Portanto, o
brincar utilizado como recurso pedagógico não deve ser dissociado da atividade
lúdica que o compõe, sob o risco de descaracterizar-se, afinal, a vida escolar
regida por normas e tempos determinados, por si só já favorece este mesmo
processo, fazendo do brincar na escola um brincar diferente das outras
ocasiões. A incorporação de brincadeiras, jogos e brinquedos na prática
pedagógica podem desenvolver diferentes atividades que contribuem para inúmeras
aprendizagens e para a ampliação da rede de significados construtivos tanto
para crianças quanto para os jovens. A educação lúdica, além de
ajudar, influencia a formação do educando, propicia à criança muitos
benefícios, pois proporciona a ela prazer, criatividade, coordenação motora que
vai desencadeando seu aprendizado.
Nesse
aspecto, pode-se dizer que, o lúdico é um grande laboratório que merece atenção
dos pais e dos educadores, pois, é através dele que ocorrem experiências
inteligentes e reflexivas, praticadas com emoção, prazer e seriedade.
Referências:
ALMEIDA,
P.N. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo, SP: Loyola,1995.
SANTOS. S.M.P. O Lúdico na
Formação do Educador. Petrópolis-RJ: Vozes, 1997.
DISLEXIA : DISTÚRBIOS DA LINGUAGEM
Dislexia
é um transtorno genético e hereditário da linguagem, de origem neurobiológica,
que se caracteriza pela dificuldade de decodificar o estímulo escrito ou o
símbolo gráfico. A dislexia compromete a capacidade de aprender a ler e
escrever com correção e fluência e de compreender um texto. Em diferentes
graus, os portadores desse defeito congênito não conseguem estabelecer a
memória fonêmica, isto é, associar os fonemas às letras.
De
acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, o transtorno acomete de 0,5% a
17% da população mundial, pode manifestar-se em pessoas com inteligência normal
ou mesmo superior e persistir na vida adulta.
A
causa do distúrbio é uma alteração cromossômica hereditária, o que explica a
ocorrência em pessoas da mesma família. Pesquisas recentes mostram que a
dislexia pode estar relacionada com a produção excessiva de testosterona pela
mãe durante a gestação da criança.
Sintomas
Os
sintomas variam de acordo com os diferentes graus de gravidade do distúrbio e
tornam-se mais evidentes durante a fase da alfabetização. Entre os mais comuns
encontram-se as seguintes dificuldades: 1) para ler, escrever e soletrar; 2) de
entendimento do texto escrito; 3) para de identificar fonemas, associá-los às letras
e reconhecer rimas e aliterações; 4) para decorar a tabuada, reconhecer
símbolos e conceitos matemáticos (discalculia); 5) ortográficas: troca de
letras, inversão, omissão ou acréscimo de letras e sílabas (disgrafia); 6) de
organização temporal e espacial e coordenação motora.
Diagnóstico
O
diagnóstico é feito por exclusão, em geral por equipe multidisciplinar (médico,
psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, neurologista). Antes de afirmar que
uma pessoa é disléxica, é preciso descartar a ocorrência de deficiências
visuais e auditivas, déficit de atenção, escolarização inadequada, problemas
emocionais, psicológicos e socioeconômicos que possam interferir na
aprendizagem.
É
de extrema importância estabelecer o diagnóstico precoce para evitar que sejam
atribuídos aos portadores do transtorno rótulos depreciativos, com reflexos
negativos sobre sua auto-estima e projeto de vida.
Tratamento
Ainda
não se conhece a cura para a dislexia. O tratamento exige a participação de
especialistas em várias áreas (pedagogia, fonoaudiologia, psicologia, etc.)
para ajudar o portador de dislexia a superar, na medida do possível, o
comprometimento no mecanismo da leitura, da expressão escrita ou da matemática.
Recomendações
*
Algumas dificuldades que as crianças podem apresentar durante a alfabetização
só ocorrem porque são pequenas e imaturas e ainda não estão prontas para
iniciar o processo de leitura e escrita. Se as dificuldades persistirem, o
ideal é encaminhar a criança para avaliação por profissionais capacitados;
*
O diagnóstico de dislexia não significa que a criança seja menos inteligente;
significa apenas que é portadora de um distúrbio que pode ser corrigido ou
atenuado;
*
O tratamento da dislexia pressupõe um processo longo que demanda persistência;
*
Portadores de dislexia devem dar preferência a escolas preparadas para atender
suas necessidades específicas;
*
Saber que a pessoa é portadora de dislexia e as características do distúrbio é
o melhor caminho para evitar prejuízos no desempenho escolar e social e os rótulos
depreciativos que levam à baixa-estima.
Analise do filme Indiano sobre dislexia
Assim
como o filme que conta a história do
menino que apresenta transtorno de linguagem, o filme: Como estrelas na terra.
O
menino passou anos de sua vida se
envolvendo em atritos, sendo mal visto por todos a sua volta, os seus professores tinham
como burro e o menino era tão
infeliz por conta de uma deficiência que o maltratou seriamente, os
seus próprios familiares tinha o pobre menino como o causador de problemas.
Enfim, ele teve a alegria e a felicidade
do professor sensível e dedicado que o ajudou e tratou de sua deficiência o único que descobriu e
diagnosticou que o menino era portador de um transtorno genético. Porém o
menino apresentava habilidades extraordinárias como todo portador de algum tipo
de transtorno como a dislexia. Quando mais cedo diagnosticado, melhor fica para
tratar os indivíduos portadores da deficiência. O desenvolvimento da linguagem
é um processo complexo e é a base para a aquisição da leitura e da escrita,
pois decorre de aprendizagem anteriores, bem como da integridade das funções
básicas do sistema nervoso.
A
neuropsicológica é um campo específico das neurociências que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento e sua
fundamentação teórica foi construída a partir da convergência de varias
ciências, entre elas, medicina, fisiologia e psicologia, sofrendo influencia da
Escola Russa, por meio de Vygotsky que relata a importância dos fatores
socioculturais na evolução do ser
humano.
Há
uma nova definição para a dislexia, adotada pela Associação de Dislexia (ABD),
foi elaborada em 2003 pela International Ayslexia Association:
* Dislexia é uma dificuldade de aprendizagem de
origem neurológica. É caracterizada pela dificuldade com fluência correta na leitura e por dificuldade
na habilidade de decodificação e soletração. Essas dificuldades resultam
tipicamente do difícil ao componente fonológico da linguagem que é inesperado
em relação a outras habilidades cognitivas consideradas na faixa etária.
Como
a dislexia é genética e hereditária, se a criança possui, pais ou outros
parentes disléxicos, quanto mais cedo for realizado o diagnostico melhor para
os pais, a escola e a própria criança. A criança poderá passar pelo processo de
avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada, mas se não
houver passado pelo processo da alfabetização, o diagnostico será a apenas de
uma “criança de risco”.
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