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terça-feira, 22 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGAR, BRINCAR, UMA FORMA DE EDUCAR
Prender
a atenção dos nossos alunos sem perder o foco da aprendizagem nos dias atuais,
é um verdadeiro desafio, pois vivemos rodeados pela mídia com uma variedades de
recursos tecnológica, isso exige de nós professores uma boa reflexão da sua
prática. Sendo assim inovar as práticas pedagógicas é um dos grandes desafios
que deveria impulsionar os professores no fazer do cotidiano, não para
justificar o nosso salário, mais para buscar forças interiores, que no
dia-a-dia justifiquem á função social que exercemos e que ao mesmo tempo, nos
possibilite encontrar o labor diário um significado existencial. Um bom
professor não necessita assim ser um recreador, porém se tiver ou desenvolver
esta capacidade com certeza vai ampliar seu repertório de ação. O lúdico na sala
de aula se faz assim necessário principalmente na educação infantil, onde o
desenvolvimento escolar começa através do brincar. Em relação ao
aperfeiçoamento dos professores, torna-se essencial, visto que o processo na
docência a necessidade de está preparado para atuar com a ludicidade em todos
os aspectos . Aprender brincando é mais satisfatório, quando pensamos a questão
da formação do educador infantil percebemos o quanto é importante produzir, o
aspecto lúdico nesta formação.
É
papel do educador, formar crianças critica que criem, invente, descubra, que
sejam capazes de construir conhecimento. Não devendo aceitar simplesmente de
ter alunos que sejam ativos, que cedo aprendem a descobrir, adotando assim, uma
atitude mais de iniciativa do que expectativa.
Pensar
na ludicidade é antes de tudo, adotar estratégias de intervenção pedagógica que
possibilite não apenas oferecer e oportunizar momentos lúdicos, mais extrair
desde tempo o valor que as pessoas atribuem a estes momentos.
Vygostsky
ensina que, para que uma
aprendizagem seja significativa, as pessoas devem estabelecerem relações
significativas entre suas experiências prévias e aquilo que se apresenta como
novidade.
CONCLUSÃO
Devemos
nos remeter a reflexões sobre a importância das atividades lúdicas na educação
infantil, tendo sido possível desvelarem que a ludicidade é de extrema relevância
para o desenvolvimento integral da criança, pois para ela brincar é viver.E ,
diante de todos os dados estudados, necessário se faz questionamento a cerca da
nossa prática como educadores. Sabemos que é brincando que as crianças constroem
o mundo das ideias abstratas, vivenciam experiências que enriquecem o seu
conhecimento real e provam a sua imaginação como elemento da fantasia.
Quando
possibilitamos as crianças um contato agradável com jogos e brinquedos, estamos ampliando seu leque
de ideias próprias estimulando a atenção, a observação, a memória a reflexão e
o desenvolvimento das linguagens. È relevante mencionar que o brincar nos
espaços educativos precisa estar num constante quadro de inquietação e reflexos
dos educadores que o compõem. È necessário pensar também a importância do
conhecimento lúdico no processo de formação do professor, pois ele facilita a
aprendizagem, o desenvolvimento pessoal e social, a construção e assimilação do
conhecimento, a comunicação, a expressão, a criatividade, o lúdico é uma
necessidade humana e não deve ser encarada como uma diversão qualquer.
“A
atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança
sendo por isso indispensável á pratica educativa. E completamos de mãos dadas
vários caminhos onde nossas histórias se cruzam, se completam e se constroem”.
REFERÊNCIAS:
Brasil-
CWE/ CEB Parecer 22/98 discute as Diretrizes Curricular Nacionais para educação
infantil Brasileira DF. 17/12/98. Brasil constituição da República Federativa
do Brasil promulgada em 5 de outubro de 1998.
O Lúdico na Formação do Educador
As
técnicas lúdicas fazem com que a criança aprenda com prazer, alegria e
entretenimento, sendo relevante ressaltar que a educação lúdica está distante
da concepção ingênua de passatempo, brincadeira vulgar, diversão
superficial.[...] A educação lúdica é uma ação inseparável na evolução da
criança e aparece sempre como uma forma transacional em direção a algum
conhecimento, que se redefine na elaboração constante do pensamento individual
em substituições constantes com o pensamento coletivo. [...] (ALMEIDA, 1995,
p.11). Assim, é de primordial importância a utilização das brincadeiras e dos
jogos no processo pedagógico, pois os conteúdos podem ser ensinados por
intermédio de atividades predominantemente lúdicas.
A ludicidade, demonstra sua importância no desenvolvimento
infantil e dentro da educação como uma metodologia que possibilita mais vida,
prazer e significado ao processo de ensino e aprendizagem, tendo em vista que é
particularmente poderoso para estimular a vida social e o desenvolvimento
construtivo da criança.
O lúdico permite um desenvolvimento global
e uma visão de mundo mais real. Por
meio das descobertas e da criatividade, a criança pode se expressar, analisar,
criticar e transformar a realidade.
Entretanto, compreender a relevância do
brincar possibilita aos professores intervir de maneira apropriada, não
interferindo e descaracterizando o prazer que o lúdico proporciona. Portanto, o
brincar utilizado como recurso pedagógico não deve ser dissociado da atividade
lúdica que o compõe, sob o risco de descaracterizar-se, afinal, a vida escolar
regida por normas e tempos determinados, por si só já favorece este mesmo
processo, fazendo do brincar na escola um brincar diferente das outras
ocasiões. A incorporação de brincadeiras, jogos e brinquedos na prática
pedagógica podem desenvolver diferentes atividades que contribuem para inúmeras
aprendizagens e para a ampliação da rede de significados construtivos tanto
para crianças quanto para os jovens. A educação lúdica, além de
ajudar, influencia a formação do educando, propicia à criança muitos
benefícios, pois proporciona a ela prazer, criatividade, coordenação motora que
vai desencadeando seu aprendizado.
Nesse
aspecto, pode-se dizer que, o lúdico é um grande laboratório que merece atenção
dos pais e dos educadores, pois, é através dele que ocorrem experiências
inteligentes e reflexivas, praticadas com emoção, prazer e seriedade.
Referências:
ALMEIDA,
P.N. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo, SP: Loyola,1995.
SANTOS. S.M.P. O Lúdico na
Formação do Educador. Petrópolis-RJ: Vozes, 1997.
DISLEXIA : DISTÚRBIOS DA LINGUAGEM
Dislexia
é um transtorno genético e hereditário da linguagem, de origem neurobiológica,
que se caracteriza pela dificuldade de decodificar o estímulo escrito ou o
símbolo gráfico. A dislexia compromete a capacidade de aprender a ler e
escrever com correção e fluência e de compreender um texto. Em diferentes
graus, os portadores desse defeito congênito não conseguem estabelecer a
memória fonêmica, isto é, associar os fonemas às letras.
De
acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, o transtorno acomete de 0,5% a
17% da população mundial, pode manifestar-se em pessoas com inteligência normal
ou mesmo superior e persistir na vida adulta.
A
causa do distúrbio é uma alteração cromossômica hereditária, o que explica a
ocorrência em pessoas da mesma família. Pesquisas recentes mostram que a
dislexia pode estar relacionada com a produção excessiva de testosterona pela
mãe durante a gestação da criança.
Sintomas
Os
sintomas variam de acordo com os diferentes graus de gravidade do distúrbio e
tornam-se mais evidentes durante a fase da alfabetização. Entre os mais comuns
encontram-se as seguintes dificuldades: 1) para ler, escrever e soletrar; 2) de
entendimento do texto escrito; 3) para de identificar fonemas, associá-los às letras
e reconhecer rimas e aliterações; 4) para decorar a tabuada, reconhecer
símbolos e conceitos matemáticos (discalculia); 5) ortográficas: troca de
letras, inversão, omissão ou acréscimo de letras e sílabas (disgrafia); 6) de
organização temporal e espacial e coordenação motora.
Diagnóstico
O
diagnóstico é feito por exclusão, em geral por equipe multidisciplinar (médico,
psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, neurologista). Antes de afirmar que
uma pessoa é disléxica, é preciso descartar a ocorrência de deficiências
visuais e auditivas, déficit de atenção, escolarização inadequada, problemas
emocionais, psicológicos e socioeconômicos que possam interferir na
aprendizagem.
É
de extrema importância estabelecer o diagnóstico precoce para evitar que sejam
atribuídos aos portadores do transtorno rótulos depreciativos, com reflexos
negativos sobre sua auto-estima e projeto de vida.
Tratamento
Ainda
não se conhece a cura para a dislexia. O tratamento exige a participação de
especialistas em várias áreas (pedagogia, fonoaudiologia, psicologia, etc.)
para ajudar o portador de dislexia a superar, na medida do possível, o
comprometimento no mecanismo da leitura, da expressão escrita ou da matemática.
Recomendações
*
Algumas dificuldades que as crianças podem apresentar durante a alfabetização
só ocorrem porque são pequenas e imaturas e ainda não estão prontas para
iniciar o processo de leitura e escrita. Se as dificuldades persistirem, o
ideal é encaminhar a criança para avaliação por profissionais capacitados;
*
O diagnóstico de dislexia não significa que a criança seja menos inteligente;
significa apenas que é portadora de um distúrbio que pode ser corrigido ou
atenuado;
*
O tratamento da dislexia pressupõe um processo longo que demanda persistência;
*
Portadores de dislexia devem dar preferência a escolas preparadas para atender
suas necessidades específicas;
*
Saber que a pessoa é portadora de dislexia e as características do distúrbio é
o melhor caminho para evitar prejuízos no desempenho escolar e social e os rótulos
depreciativos que levam à baixa-estima.
Analise do filme Indiano sobre dislexia
Assim
como o filme que conta a história do
menino que apresenta transtorno de linguagem, o filme: Como estrelas na terra.
O
menino passou anos de sua vida se
envolvendo em atritos, sendo mal visto por todos a sua volta, os seus professores tinham
como burro e o menino era tão
infeliz por conta de uma deficiência que o maltratou seriamente, os
seus próprios familiares tinha o pobre menino como o causador de problemas.
Enfim, ele teve a alegria e a felicidade
do professor sensível e dedicado que o ajudou e tratou de sua deficiência o único que descobriu e
diagnosticou que o menino era portador de um transtorno genético. Porém o
menino apresentava habilidades extraordinárias como todo portador de algum tipo
de transtorno como a dislexia. Quando mais cedo diagnosticado, melhor fica para
tratar os indivíduos portadores da deficiência. O desenvolvimento da linguagem
é um processo complexo e é a base para a aquisição da leitura e da escrita,
pois decorre de aprendizagem anteriores, bem como da integridade das funções
básicas do sistema nervoso.
A
neuropsicológica é um campo específico das neurociências que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento e sua
fundamentação teórica foi construída a partir da convergência de varias
ciências, entre elas, medicina, fisiologia e psicologia, sofrendo influencia da
Escola Russa, por meio de Vygotsky que relata a importância dos fatores
socioculturais na evolução do ser
humano.
Há
uma nova definição para a dislexia, adotada pela Associação de Dislexia (ABD),
foi elaborada em 2003 pela International Ayslexia Association:
* Dislexia é uma dificuldade de aprendizagem de
origem neurológica. É caracterizada pela dificuldade com fluência correta na leitura e por dificuldade
na habilidade de decodificação e soletração. Essas dificuldades resultam
tipicamente do difícil ao componente fonológico da linguagem que é inesperado
em relação a outras habilidades cognitivas consideradas na faixa etária.
Como
a dislexia é genética e hereditária, se a criança possui, pais ou outros
parentes disléxicos, quanto mais cedo for realizado o diagnostico melhor para
os pais, a escola e a própria criança. A criança poderá passar pelo processo de
avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada, mas se não
houver passado pelo processo da alfabetização, o diagnostico será a apenas de
uma “criança de risco”.
A EDUCAÇÃO COMO PROCESSO SOCIAL
A vivência com a sociedade constantemente nos
transforma em seres humanos. O convívio social nos obriga a ter certos
comportamentos e pensamentos que fazem com que sejamos percebidos como seres
humanos. Sendo assim a ideia de ser “humano” não é meramente biológica e sim
cultural.
O desenvolvimento social do individuo vai
sendo adquirido devido as experiências no seu convívio social, ou seja, no meio
que vive. A criança tem a sua primeira experiência convivendo com os seus
familiares esse contato é muito importante e significativo para a sua formação
aprendendo os principais valores. Mas vale ressaltar que ao entrar para a
escola a mesma aprende a se socializar, ou seja, viver em diferentes grupos
desenvolvendo várias habilidades se tornando cidadão capaz de ser criativos,
inventivos, descobridores, mentes críticas, obtendo conhecimento em vários
assuntos como cientifico, técnico, humano, social entre outros.
No processo de socialização pode-se afirmar
que um educa o outro a como se comportar, pois nenhuma sociedade poderá
sobreviver muito tempo se os membros mais novos não fossem socializados, por
que para ocupar certas posições as pessoas devem adquirir certos conhecimentos.
Sendo assim as expressões socialização e educação tem o mesmo significados, por
que uma sempre vai está ligada a outra, pois todo processo educativo é um ato
de socialização. A educação é como um grande agente de socialização que acaba
por unificar os indivíduos, desenvolvendo capacidades humana visando a
integração social, ressaltando que a sociedade
está em constante transformação, por isso o individuo sempre deve está buscando
informações para obter conhecimentos em relação as essas transformações que
estamos vivendo no nosso dia-a-dia para está acontecendo na sociedade e
conseguir passar de forma clara as gerações que ainda não estão preparadas para
a vida social, com o objetivo de suscitar e desenvolver na criança, certo
números de estados físicos intelectuais e morais reclamados pela sociedade
politica no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança particularmente
se destina.
RESENHA CRÍTICA: POR QUE NÃO ENSINAR GRAMÁTICA NA ESCOLA
Todo ser humano necessita de comunicação para
viver em grupo. Existem vários grupos culturais ou diversidade cultural e cada
tipo tem uma linguagem própria para sua realidade de convivência. Porém a gramática é indispensável a língua padrão, onde haja uma comunicação
universal ou seja entre as cidades , estados, regiões e principalmente em um
país, ou países que falam o mesmo idioma.
O
território nacional é composto de vários povos descendentes de outros países
que falam diferentes idiomas , por
exemplo: italiano, japonês, argentino e outros, mas é necessário uma adaptação
a nossa língua , que precisa de integração na comunicação das diferentes
culturas e conhecimentos. A escola é a instituição responsável por esse
processo.
Para
Sírio Possenti:” O objetivo da escola é ensinar o português padrão ou talvez
mais exatamente, o de criar condições para que ele seja aprendido . Qualquer
outra hipótese é um equívoco político e pedagógico.”
Com
a obrigatoriedade ou necessidade de aprender os ensinamentos da língua
favorecida, os grupos dominantes , que
também é denominada língua culta, neste
contexto, é imposta suas culturas de
forma oculta, ou seja pela escola através dos currículos ocultos. A linguagem
sofre variações de um lugar para o outro, cidades do mesmo estado, regiões e
países, que falam português padrão. Essas variações devem ser aceitas e
respeitadas sem preconceito por diferentes formas, faladas. Porém para escrever
corretamente é necessário o uso das
regras gramaticais.
A
língua padrão deve ser utilizada na escrita e pronunciada, tendo o objetivo da
comunicação, pelo menos suficiente para que haja entendimento. Na
sociedade nos deparamos com pessoas que
se comunicam de maneira diferente da linguagem padrão, isso se da
através da vasta variação linguística existente em cada localidade.
Antes
de chegar à escola, a criança já leva uma língua de forma internalizada e fala
através do processo de ouvir , falar e repetir, aprendendo e sendo corrigida pelos membros da família, o primeiro grupo
social, que o educando tem contato direto nos seus primeiros anos de vida,
sendo variada de acordo o nível da escolaridade da família, cultura e o meio
social que a mesma esta inserida.
A língua padrão tem sempre e terá
fundamental importância para o indivíduo que fala e que usa principalmente na escrita, onde é cobrada nos concursos públicos,
vestibulares ,em jornais, literaturas e revistas, sendo de grande relevância no
Enem que nos dias atuais é utilizado para obter uma avaliação, proporcionando o acesso a uma universidade seja ela pública ou
privada, pelas classes populares, resumindo pelos negros, pobres que são
beneficiados do sistema das cotas,
através do português que passa ser uma
grande vantagem ou condição igualitária de competição.
É
de fundamental importância para o indivíduo na escola ou em outro lugar a
leitura de diversos tipos de texto e construção dos mesmos, utilizando a língua
padrão, desenvolvendo a consciência que não é obrigação, mas simplesmente uma
necessidade de escrever de forma correta ou, mais próximo possível para ser
entendido e compreendido pelos
receptores da mensagem ou textos escritos. É preciso buscar formas, métodos ,
estratégias que envolva o educando, despertando nele o desejo de aprender a
língua padrão, não de forma imposta, mas prazerosamente que permita o educando
interessar-se por aquilo que lhe é proposto.
Segundo
o autor , essa qualidade deve ser cobrada dos
alunos do ensino médio, porém jamais podemos ignorar ou desvalorizar os mesmos
nos anos iniciais. É fundamental cada
criança levar para à escola sua bagagem linguística já internalizada do meio
social e familiar , além das constantes informações ou conhecimento , base
adquirida até o caminho do ensino médio , ressaltando a necessidade de compreender e ser compreendido, entender e
ser entendido e ser letrado, tendo a conscientização que existe uma só língua
padrão e uma forma correta da escrita com necessidade das regras
gramaticais a serem utilizadas.
As variações
linguísticas não são erradas. Mas
a língua padrão que é universal é a base
para uma comunicação eficaz entre todos que falam o português sem preconceito linguístico , quem fala
diferente não fala errado, simplesmente
pode aprender as regras independentes das situações adquiridas por diferentes
cidades, estados e regiões do país, porque as regras gramaticais devem ser
utilizadas por todos na escrita , é um
dos motivos pelo qual devemos aprender e ensinar a escrever a língua padrão.
Concluímos
que diante do autor ,mesmo com a necessidade de impor a gramática normativa,
por ter internalizado a língua culta , é imprescindível ensinar o uso do português padrão, dando
ênfase as variações. A vista disso, é
fato que
todos os países utilizam o português padrão de forma universal.
REFERÊNCIA:
Possenti
,Sírio Por que( não) ensinar gramática na escola/ Sírio Possenti –
Campinas,SP Mercado de Letras :
Associação de Leitura do Brasil; 1996 (Coleção Leituras no Brasil)
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