quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Proporcionar uma educação com ludicidade

O ato de proporcionar uma educação com ludicidade para as crianças de educação infantil, é de fundamental  importância, pois desta forma podemos formar cidadãos com um desenvolvimento viso motora com uma excelência capacidade de ser críticos criativos e  comunicativos. Não esquecendo de que ela tem uma função de socializar criança de outras culturas e com o mundo.
As escolas podem oferecê-las com um objetivo de ensinar o conteúdo e de trazer para eles tudo àquilo que seus pais, avos já vivenciaram e que estão sendo esquecidos. Muitas das vezes porque a família trabalham todos os dias ou por não ter paciência de brincar com seus filho.
Deixando passar a maioria do seu tempo na frente da TV envolvendo-os com essas tecnologias que muitas das vezes prejudica o seu desenvolvimento físico e mental acumulando uma série consequência para o seu futuro.
Então tem o papel de estender as essas crianças uma educação significativa, para juntos ter uma sociedade que realmente possa refletir essa questão. Pois é no brincar que sempre esta frente o desenvolvimento e modificações de seu comportamento. Uma criança que não sabe brincar com certeza se tornará um adulto que não saberá pensar e não terá sua opinião própria.
Brincando a criança se torna um sujeito independente, aumenta a sensibilidade visual, auditiva, cultural e popular desenvolve sua imaginação e constrói seus conhecimentos.
Por tanto é preciso deixar a criança ser criança e não oferecer coisas que venha desperta nela um mundo que ainda não é seu construindo crianças com pensamento de adultos com vontades que no futuro possa prejudicá-lo causando transtorno no seu desenvolvimento emocional.
Piaget afirma que em todos os tempos, para todos os povos, os brinquedos invocam as sublimes lembranças. São objetos mágicos, que vão passando de geração a geração, com um incrível poder de encantar crianças e adultos.


Referência:  Doce-pedagogia.blogspot.com.br/ wajsaop L.S A. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

DITADURA MILITAR: os presidentes, o tropicalismo, a vanguarda, REDEMOCRATIZAÇÃO

DITADURA MILITAR:

Ditadura militar é uma forma de governo cujos poderes políticos são controlados por militares. O significado de ditadura se refere a qualquer regime de governo em que todos os poderes estão sob autoridade de um indivíduo ou de um grupo. No caso de uma ditadura formada por militares, estes chegam ao poder quase sempre através de um golpe de Estado.
Um golpe de Estado liderado por militares significa que um governo legítimo é derrubado com o apoio de forças de segurança. Algumas ditaduras militares que não conseguem apoio popular são marcadas pela crueldade e pela falta de respeito aos Direitos Humanos nas perseguições aos defensores da oposição.
As principais regiões governadas por ditaduras militares (ainda em vigor em alguns países) foram América Latina, África e Oriente Médio.
No Brasil, o regime militar durou mais de 20 anos (entre 1964 e 1985). No dia 1 de Abril de 1964, o governo de João Goulart (após renúncia do presidente Jânio Quadros) foi deposto e o regime militar teve início alguns dias depois. O fim da ditadura militar no Brasil aconteceu em 1985, sendo João Figueiredo o último presidente deste período.

Os presidentes do regime militar (1964-1985)

Governo Castello Branco (1964 - 1967
Governo Costa e Silva (1967 - 1969)
Governo da Junta Militar (1969)
Governo Médici (1969-1974)
Governo Geisel (1974 - 1979)
Governo Figueiredo (1979 - 1985)

O TROPICALISMO
O tropicalismo foi um movimento musical, que também atingiu outras esferas culturais (artes plásticas cinema, poesia), surgido no Brasil no final da década de 1960. O marco inicial foi o Festival de Música Popular realizado em 1967 pela TV Record. 

Influências e inovações

O tropicalismo teve uma grande influência da cultura pop brasileira e internacional e de correntes de vanguarda como, por exemplo,o concretismo. O tropicalismo, também conhecido como Tropicália, foi inovador ao mesclar aspectos tradicionais da cultura nacional com inovações estéticas como, por exemplo, a pop art.

O tropicalismo inovou também em possibilitar um sincretismo entre vários estilos musicais como, por exemplo, rock, bossa nova, baião, samba, bolero, entre outros.

As letras das músicas possuíam um tom poético, elaborando críticas sociais e abordando temas do cotidiano de uma forma inovadora e criativa.

  
Críticas recebidas 

O movimento tropicalista não possui como objetivo principal utilizar a música como “arma” de combate político à ditadura militar que vigorava no Brasil. Por este motivo, foi muito criticado por aqueles que defendiam as músicas de protesto. Os tropicalistas acreditavam que a inovação estética musical já era uma forma revolucionária.

Uma outra crítica que os tropicalistas receberam foi o uso de guitarras elétricas em suas músicas. Muitos músicos tradicionais e nacionalistas, acreditavam que esta era uma forte influência da cultura pop-rock americana e que prejudicava a música brasileira, denotando uma influência estrangeira não positiva.

A VANGUARDA
A Vanguarda Popular Revolucionária foi uma organização de extrema esquerda durante a Ditadura Militar no Brasil.
Após o Golpe Militar de 1964, vários grupos de resistência ao regime se formaram no país. Essas organizações representavam a esquerda política e combatiam de todas as formas o sistema de governo brasileiro que foi implantado pelos militares. As ações dos opositores iam desde simples contestações com discursos contrários ao governo até atitudes mais extremadas, como utilização de táticas de guerrilha que incluía sequestros e assaltos.
Uma das mais importantes organizações de esquerda se formou ainda antes do Golpe Militar, logo no começo da década de 1960. A Organização Revolucionária Marxista – Política Operária (POLOP) representava uma ala dos radicais de esquerda que tinham ideais diferenciados, inclusive, aos do Partido Comunista Brasileiro. Formada em 1961, militava em favor do direito dos trabalhadores. A POLOP possuía também em seu interior várias dissidências, o que levou a formação de uma série de outros grupos revolucionários de esquerda, como o Comando de Libertação Nacional (COLINA) e a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).
A Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) foi fundada em 1966 por membros dissidentes da POLOP e por militares remanescentes do Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR) com o objetivo de instaurar no Brasil um governo do tipo soviético. Tinha no seu leque de ações práticas de guerrilha urbana e de terrorismo para alcançar o objetivo maior que era a derrubada do governo dos militares. Seu modelo de política socialista seguia uma linha marxista-leninista.

Em julho de 1969, os integrantes da VPR se uniram com os integrantes do Comando de Libertação Nacional (COLINA) para dar origem ao grupo chamado de VAR-Palmares. Este foi uma grande organização militantes de esquerdistas radicais durante a Ditadura Militar que contou com a participação, inclusive, de Dilma Rousseff. A VAR-Palmares organizou um campo próprio de treinamento de guerrilha, em 1970, no vale do Ribeira.

No mesmo ano de 1969, no mês de setembro, um grupo de militantes de esquerda que integrava a VAR-Palmares decidiu deixar este movimento e reorganizar a Vanguarda Popular Revolucionária. A VPR promovia assaltos armados e roubos a bancos para financiar a guerrilha contra o regime militar. Seus membros, por outro lado, estavam preocupados também em divulgar na população brasileira os males que a Ditadura Militar fazia ao país. Entretanto era a fase do chamado “Milagre Econômico”, na qual o governo conseguia se esconder muito bem atrás do crescimento da economia do país que agradava a classe média. Sem conseguir significativo impacto na população brasileira com a tentativa de divulgar entre a população brasileira os malefícios da Ditadura Militar, a VPR praticava também atos mais radicais com a finalidade de resgatar presos políticos, como por exemplo: o sequestro de Giovanni Enrico Bucher, embaixador suíço, e de Nobuo Okuchi, cônsul japonês em São Paulo.

A Vanguarda Popular Revolucionária padeceu com a repressão empreendida pelo governo militar brasileiro. Aos poucos, seus membros foram sendo capturados, presos e torturados pelos órgãos do governo brasileiro. Em 1971, um militar do DOPS infiltrado no movimento, Cabo Anselmo, denunciou o paradeiro do comandante da VPR, José Raimundo da Costa. Este foi imediatamente preso e morreu como prisioneiro político. Após esse caso, os integrantes da Vanguarda Popular Revolucionária decidiram pela dissolução do movimento.

REDEMOCRATIZAÇÃO

É conhecido como "redemocratização" na história do Brasil o período de abertura política, ou seja, de recuperação das instituições democráticas abolidas pelo chamado Regime Militar, instituído em 1964, e que impunha desde aquele ano um regime de exceção e de censura às instituições nacionais.
A grosso modo, o período considerado como de redemocratização vai desde o governo Ernesto Geisel até a eleição indireta de Tancredo Neves, que morreria pouco antes de assumir o poder, resultando na posse de José Sarney, cujo período na presidência inicia o que se costuma denominar Nova República.
Com o fim do período de Ernesto Geisel na presidência, ficava claro para a opinião pública que o Regime Militar estava chegando ao fim, e a palavra em voga era "abertura", em especial a política, mesmo que a contragosto da chamada Linha Dura do regime. O regime estava na verdade implodindo, com uma inflação galopante que este não conseguia controlar, denúncias de corrupção por todos os lados que surgiam com o levantamento da censura, perda de confiança da população no governo, e as sucessivas perdas nas eleições legislativas do partido governista, a ARENA. Tais fatores contribuíram para que a abertura política fosse mais que um gesto de boa vontade do governo. Era o gesto de um regime acossado pela crise e que se ressentia da força das manifestações populares, cada vez mais constantes.
É nessa mesma época que os sindicatos de trabalhadores do ABC iniciam grandes manifestações por melhorias nas condições de trabalho, além das vozes vindas da Igreja Católica, em especial as de Dom Evaristo Arns, arcebispo de São Paulo, e Dom Hélder Câmara, arcebispo emérito de Olinda e Recife, além de Leonardo Boff, representante mais conhecido da Teologia da Libertação, que defendia o engajamento social do clero, além das atividades promovidas pelas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). A imprensa, especialmente a chamada "alternativa" voltava com força à atividade, fazendo forte oposição ao governo, incomodando ao ponto da Linha Dura habitualmente colocar bombas em bancas de jornais que geralmente vendiam as publicações contestadoras. Além de bombas em bancas de jornal, os radicais de direita tinham planos mais infames, que por sorte não obtiveram sucesso, como o famoso atentado à bomba ao Rio Centro durante um show em comemoração ao 1 de maio.
A anistia aos condenados por crimes políticos veio em 1979, sendo que o inusitado deste gesto é que ele abonou também os torturadores. No mesmo ano era estabelecida a nova Lei Orgânica dos Partidos, que acabava com o bipartidarismo, e liberava a criação de novos, que começaram a surgir, como o PMDB, PDS, PFL, e ainda o PT.

Mas, o ponto máximo do período da redemocratização foi sem dúvida o movimento pelas Diretas-Já, campanha que mobilizou milhões no final do mandato do presidente João Figueiredo, buscando pressionar o Legislativo a aprovar a chamada Emenda Dante de Oliveira, de autor do parlamentar mato-grossense, e que restituía o voto direto para presidente. A campanha pelas Diretas-Já marcou a década de 80 no Brasil, e uniu personalidades de todos os campos em torno do desejo do voto, que acabaria frustrado, pois a Emenda não foi aprovada. O candidato apoiado pelo povo, porém, venceria as eleições indiretas, mas, causando nova frustração no povo, morreria antes de assumir. Seu nome: Tancredo Neves; em seu lugar, assumiria seu vice, José Sarney, um verdadeiro democrático de última hora, político originário da ARENA, o partido de apoio do Regime Militar, e de seu sucessor, o PDS.

O lúdico na educação infantil - Infância

      
                
                      O lúdico na educação infantil - Infância

Na minha infância não tinha tantos brinquedos como as crianças de hoje e, por isso, tinha que usar mais a criatividade para criá-los.
Usavam tocos de madeira, pedrinhas, legumes e palitos para fazer animais, além de brincadeiras como amarelinha, cinco Marias, bolinha de gude, cantigas de roda, passa anel, roda pião, empinar pipa, dentre várias outras e, assim, se divertiram por décadas e décadas.
As boas vivências que a criança compartilhar com seus familiares a partir de então vão moldando o seu desenvolvimento. Inicia-se nesta fase o aprendizado das regras de convivência: o que pode e o que não pode, o que é seu e o que é do outro, entenderá que tem sua oportunidade para falar e deve respeitar quando outro o faz, e assim por diante. É um longo processo que parte das situações mais elementares para as mais complexas. No decorrer deste processo, a criança percebe a necessidade de aprender a cuidar-se e, então, fazer as coisas por conta própria. Inicia-se a percepção de que seus desejos nem sempre serão atendidos; que muitas vezes terá que tolerar o fato de não ser atendido ou de não conseguir o que pretende - mesmo que esteja tentando por suas próprias iniciativas.
Nestas oportunidades, a criança estará lidando com seus sentimentos de frustrações, inicialmente desagradáveis, mas muitas vezes úteis e de grande importância para seu desenvolvimento emocional. Ela deverá contar sempre, e principalmente, com a disponibilidade de seus pais, para juntos facilitarem esta caminhada de crescimento emocional.
Por outro lado, quando este processo ocorre de modo inadequado pela não atuação e participação dos pais, a criança não consegue estruturar as melhores condições para lidar com as suas emoções. Poderá se tornar pouco habilidosa para administrar as adversidades naturais do dia a dia, desenvolvendo uma baixa tolerância à frustração, além de comportamentos desviantes e que irão prejudicá-la no seu desempenho como ser social. Isso não favorece ajustes nos seus relacionamentos futuros e gera sensíveis prejuízos no seu desempenho como pessoa.
O desenvolvimento cognitivo da criança é resultado de sua interação com o meio e à medida que ela se desenvolve biologicamente, as estruturas mentais, esquemas de ação cognitiva, permitem uma construção e reconstrução do conceito adquirido do objeto de interação.
 Nessa perspectiva, citamos a abordagem sócio interacionista, que entende o desenvolvimento intelectual da criança intrinsecamente ligado às interações com o seu meio social. Vygotski (2002) aponta a família como o primeiro grupo social que a criança pertence e é na família que ela adquire a linguagem, condição básica para o processo de socialização e aquisição de cultura.

 Com efeito, a aquisição de conceitos, valores, linguagem e o próprio conhecimento são produzidos pelo processo de internalização de materiais simbólicos na criança que ocorrem a partir de suas interações sociais. Este é um processo que se constrói de fora para dentro, mediados pelas relações intra e interpessoais – na troca com outros sujeitos e consigo próprio – que vão se constituindo em significados, orientando a compreensão de papéis e funções sociais, o que permite a formação de conhecimentos e da própria consciência na criança (VYGOTSKI, 2002).

FILOSOFIA CRISTÃ, REFORMA E CONTRA REFORMA DA IDADE MÉDIA E O FILME O NOME DA ROSA  

PARÂMETRO ENTRE FILOSOFIA CRISTÃ, REFORMA E CONTRA REFORMA DA IDADE MÉDIA E O FILME O NOME DA ROSA



O filme o nome da Rosa, comparado a filosofia Cristã, nos mostra que durante o período medieval o autoritarismo dominava. A história acontece no mosteiro e ali   havia uma biblioteca na qual os monges não deveriam ter acesso, a vista que existiam textos, alguns deles escritos pelo filosofo Aristóteles, que causavam “risos” e isso para os cristãos era um comportamento pagão, diante disso as pessoas poderiam perder o temor em Deus. Portanto aqueles que ousavam em ter acesso a esse saber, morriam. Só alguns tinham direito ao conhecimento, outros permaneciam na ignorância.
Para o Cristianismo não era interessante os saberes filosóficos, nem científicos, pois despertava interesse por inovação e isso ameaçava a doutrina cristã.
No filme, dentre os monges há um franciscano, numa postura filosófica, questiona, duvida, investiga causando irritação ao inquisidor, com sua inquietação diante dos acontecimentos no mosteiro. Ele representa o renascimento com o seu ato humanista.
Tendo acesso a biblioteca ele descobre algo magnifico como a sabedoria grega e latina além de desvendar os cremes ali cometidos.
Podemos perceber que para a igreja a mulher era ameaça para apoderar da alma dos homens, ou seja, o filme também revela, assim como na época medieval a relação de um senhor e seu servo. O servo prestava serviços ao seu senhor em troca garantia o usufruo da terra.  
Nessa época o que dominava     era a Igreja Católica e todos deveriam estar de acordo com seus ensinamentos sem poder questionar. Ser católico naquela época, significativa estar a margem da sociedade.
Com a insatisfação de muitos a respeito do poder da igreja, que visava só os bens materiais, foi organizado um movimento contra a Igreja Católica chamado de Reforma, representado pelo luteranismo, calvinismo e anglicanismo, com isto se deu a crise da igreja.
A igreja reagiu com a Contra Reforma para recuperar o poder perdido.

Por fim, o filme o nome da rosa esclarece sobre doutrinas e interesses da Igreja Católica.

RESENHA CRÍTICA DO FILME: COMO ESTRELAS NA TERRA



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RESENHA CRÍTICA DO FILME: COMO ESTRELAS NA TERRA

O filme Como Estrelas na Terra que foi originado na Índia e conta a história de um garoto chamado Ishaan Awashi que sofre de dislexia, na qual trata de uma dificuldade de leitura e escrita, e a partir deste fazer uma análise teórica das representações sociais na educação do indivíduo.
É importante deixar bem claro que a dislexia não se trata de uma doença e sim, de uma má formação do encéfalo que traz dificuldades na aprendizagem, principalmente relacionados a decodificação de códigos. Contudo, o personagem frequentava uma escola normal, onde era incompreendido pelos professores que não tinha a sensibilidade de perceber sua dificuldade e compreender que cada pessoa aprende de forma diferente, e tem habilidades em coisas diferentes, e em cima dessa dificuldade usar métodos adequados de ensino que viesse a estimular a criança para sua aprendizagem.
Com tantas incompreensões, dos professores, da família e principalmente do pai, todos estes fatores desmotivam Ishaan tornando-o uma criança triste, e sem vontade de aprender, até mesmo de ser feliz com as outras crianças, a única coisa que ele tinha vontade era de retornar  à sua casa, pois sentia falta da mãe, que tem um papel de atribuidora de afeto. Além disso, o internato colaborava para extinção desses sentimentos, por manter um modelo disciplinado rígido.
A situação se modificou quando o professor Ram Shankar entrou como substituto. Ram Shankar chegou na escola com uma metodologia totalmente distinta de trabalhar o aprendizado dos alunos, o que o que fez toda a diferença. No primeiro dia de aula apresentou uma forma divertida de obter a atenção dos alunos aos ensinos que estavam sendo oferecidos naquele momento, de forma dinâmica e estratégica, diferente de tudo que já tinha sido apresentados pelos outros professores que eram tradicionais e rígidos.
Logo o professor percebe que na turma há um aluno com dificuldades especiais, pelas experiências que o professor havia na educação fez com que facilitasse o processo da identificação da dificuldade que a criança sentia, chegando a conclusão que tratava-se de dislexia e se propôs a ajudá-lo.
Podemos dizer que com a chegada do novo professor a vida de Ishaan tomou um novo rumo, pois ele soube trabalhar especificamente com o menino e este se passou a sentir mais motivado. Neste processo educativo o professor Ram através do meio das relações estabeleceu entre a criança e seu ambiente, privilegiando a pessoa em sua totalidade, nas suas expressões singulares e nas relações com os outros, e também os laços de afetividade do professor para com Ishaan fez com que o menino conseguisse aprender e se desenvolver, onde se encaixa a teoria de Henri Wallon.
Por isso, os professores e educadores devem estar teórica e metodologicamente preparados para enfrentar esta realidade e saber lidar com os problemas na escola, afim de aumentar as possibilidades de intervenções e formas de se trabalhar essas outras deficiências.
É imprescindível a atenção do professor no processo de aprendizagem do educando, pois possibilita ao mesmo se sentir valorizado e motivado a aprender, além disso a participação dos pais na vida escolar é de suma importância, por favorecer o crescimento da, do educador e da família, com esta equipe em harmonia se estende as possibilidades de melhorias e respostas positivas no processo educacional.
Para concluir, o filme nos traz a oportunidade de refletir a respeito das maneiras de trabalhar as diferenças na educação, e serve como exemplo para todo e qualquer profissional que atue ou deseje seguir nesta  jornada.
  


REFERÊNCIAS:

Khan, Aamir -2007 Como Estrelas na Terra – Toda Criança é especial. Índia: Estúdio/ Distrib: Aamir Khan productions.





terça-feira, 27 de outubro de 2015

História ou origem da Lanterna



LANTERNA

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No ano de 1890, o criador da American Ever-Ready Company, Conrad Hubert, acendeu a cidade de Nova York com a ajuda das pilhas secas e do seu mais novo idealizo mais novo: a tocha elétrica manual. Hubert, um imigrante russo, conheceu com tudo, de tachas elétricas a vasos de flores elétricos antes de conseguir a patente para sua primeira lanterna Eveready em 1898.
As primeiras lanternas portáteis de Hubert foram feitas à mão com papel e tubos de fibra, com uma lâmpada e um refletor de latão. As pilhas eram fracas e as lâmpadas primitivas, então as lanternas da época produziam apenas um breve lampejo de luz (em inglês flash),o que deu o nome original em inglês −flashlight, lanterna.

Hubert eventualmente organizou a Ever-ReadyBatteryCompany ey, em 1906, vendeu a metade da companhia para a National Carbon Company em $200.000.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

baixar cd - Khorus - O Que a Fé Pode Fazer





Lista de Musicas:

01. Celebre ao Nosso Rei
02. Como um Fogo
03. Glória
04. Meu Coração
05. O Que a Fé Pode Fazer
06. Hosana
07. Grande em Toda Terra
08. Reine em Mim
09. Resgatado
10. Maravilhado
11. Tua Vontade
12. Todos Pulando
13. Sou Feliz
14. Venha em Mim


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Questionário sobre Inteligência Artificial

  1. O que é inteligência artificial (IA)? A) Um tipo de hardware de computador B) Um sistema que simula a inteligência humana C) Um softwar...