quarta-feira, 6 de maio de 2015

Paisagens Rurais,Paisagens Urbanas



Paisagens Rurais


Segundo os conceitos encontrados, paisagem rural é formada pela agropecuária, pela agricultura, que englobam todos os tipos de lavouras, com a sua infinidade de culturas, de frutas, de hortaliças. A pecuária que abrange a criação de bovinos, caprinos e ovinos, tanto para o corte como para a fabricação do leite.
Ou seja, esses elementos que formam a paisagem rural são os elementos que encontramos em fazendas, sítios e chácaras e no seu dia a dia. Deve-se ficar atento, pois em muitos locais onde a paisagem rural se encontra, existem zonas protegidas por lei, para que não haja criação de animais, nem nenhuma plantação.

Paisagens Urbanas

São aquelas que possuem uma grande interferência humana, constituída por todos os elementos arquitetônicos existentes, desde postes, a avenidas, estradas, prédios, praças, pontes, viadutos e muitos outros.
Ainda falando das paisagens culturais urbanas, chegamos ao conceito de municípios urbanos e tudo o que está incluso dentro deles é sim uma paisagem urbana. Desde seu espaço aéreo a todos os prédios construídos pelo homem, ainda devemos incluir aqui toda a infraestrutura de uma cidade, além da segurança entram nessa contagem os veículos, as placas os equipamentos e tudo mais o que vemos em uma cidade.

Nesse tipo de paisagem os viadutos, as pontes, as torres, os prédios, as casas, as ruas, as avenidas, as passarelas formam as paisagens urbanas, ou seja, tudo o que tem intervenção do homem a forma e o que é dito urbano.

Gestão escolar

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                                  Gestão Escolar

INTRODUÇÃO
    Diante uma instituição na qual faz parte de uma sociedade, como objeto de transformação da mesma, onde os indivíduos por necessidades de desenvolvimento seja ele econômico, social, político e humanitário, buscam valores éticos que é de  fundamental importância como objetivo norteador no processo educativo de modo que venha formar trabalhadores intelectuais que atuem progressivamente ativo no desenvolvimento do individuo.

DESENVOLVIMENTO
    O processo de planejamento e avaliação da escola é realizada com o corpo docente, a coordenação pedagógica e com a participação dos diretores. Ocorre de forma integrada onde existe uma gestão democrática, através de troca de experiências vivenciadas por todos e tomadas de decisões na qual são desenvolvidas metas em cima da realidade do processo educativo.
   Algumas fases desse processo de planejamento são:
Ø  A escolha do tema a ser trabalhado por uma unidade interdisciplinar deve estar intrínseco uma unidade com a outra, para que haja enriquecimento gradativamente do raciocínio lógico do educando, no meio onde está inserido.
Ø  Através das avaliações, sendo elas: trabalhos em grupo, para que haja a valorização do outro,  integração,  socialização  e  experiências com projetos experimentais ( teorias e práticas).
Ø  Além da avaliação escrita para que ocorra a verificação do aprendizado do aluno, aproveitando a oportunidade para que venham fazer uma analise gramatical de coerência na construção de um texto.
    Encerrando esse processo de planejamento é realizado no final de cada unidade um conselho de classe para avaliar se as metas foram alcançadas em uma porcentagem desejada com o objetivo de reavaliar o processo de ensino/aprendizado para a partir desse contexto buscar desenvolver as outras etapas ou metas a serem alcançadas.
     Os instrumentos utilizados para todo esse processo são de fundamental importância sendo eles:
Ø  O docente e o discente numa perspectiva favorável onde não pode faltar afetividade, humanismo e respeito de forma recíproca.
Ø  O ambiente físico deve ser amplo e favorável no desenvolvimento das atividades.
Ø  Materiais didáticos do mais simples para o mais complexo, proporcionando ao professor meios para alcançar os seus objetivos e obter êxito no aprendizado.
     A demanda da instituição é composta hoje com o ensino de nove anos, o tradicional de 1ª a 8ª, a EJA de 1ª a 4ª(ensino integrado) e aceleração (5ª e 6ª)  – estágio I e (7ª e 8ª)  – estágio II.
    Essa coerência deve estar entrelaçada com a demanda relativa a idade para que possamos buscar desenvolver um trabalho de aproveitamento de ensino dando condições de igualdade para todos, mesmo para aqueles que estão em idade defasada, para que estes tenham condições de desenvolver seu psíquico para alcançar o conhecimento que é de suma importância na sua  vida como ser integrado na sociedade em que vive.
    A forma de acompanhamento desenvolvido através da escala pedagógica com respaldo da Secretaria de Educação na pessoa do Coordenador Geral e o seu Secretário. Em escala social é representada pelo Conselho Tutelar, NAM(Núcleo de Atendimento a Mulher), CRAS(Centro de Referência de Assistência Social)que amparam e assistem a família e o educando, para que o mesmo tenha condições de reestruturar seu psíquico para buscar sua infância e ter condições de acompanhar seu desenvolvimento a nível de sala de aula. Na instância maior pela Promotoria Pública Regional na qual é realizada uma audiência pública onde está sempre a presença de diretores, coordenadores e secretários, como representatividade dos municípios.
   Por sermos uma sociedade de culturas diferentes, ficamos a mercê de choques entre as mesmas, em busca de não desvalorizar a cultura, conhecimento, ou seja, valores que o educando trazem para a escola, através das experiências adquiridas com a família, certo de  que juntamente com todo o corpo pedagógico, buscamos conscientizá-los dos reais valores de uma sociedade em busca da valorização do outro, e do que é certo para que a mesma se desenvolva de forma harmoniosa, igualitária e transformadora de maneira positiva para formamos cidadãos na sua totalidade.

CONCLUSÃO
   Portanto é de vital importância no desenvolvimento de uma Instituição Escolar processos que favoreçam valores, afetividade e participação de forma democrática para o favorecimento de um ensino/aprendizado, no contexto singular, social, formando cidadãos ativos no processo educativo.



Alfabetizar e letrar na educação infantil. O que isso significa?

          Alfabetizar e letrar na educação infantil. O que isso significa?

                 O processo de alfabetização é desenvolvido mesmo antes da criança ser inserida na escola, de forma que se faz necessário que quando ela chegue na escola o professor ofereça recursos para ela desenvolver seu processo de aquisição da leitura e da escrita.
                 Durante o processo de aprendizado na Educação Infantil é de suma importância que a escola ajude o aluno a apoderar-se da escrita alfabética e aprender a usá-la.
                 Nesse ciclo a criança mesmo sem dominar totalmente a leitura o professor precisa desenvolver estratégias para que a criança possa interpretar, levantar hipóteses e  formar opiniões, fazendo dela assim um cidadão letrado.
                  A partir de 1983, Emília Ferreiro e Ana Teberosky trouxeram uma nova forma do professor rever sua prática pedagógica no processo da alfabetização. Sendo que o aluno hoje para ser considerado alfabetizado não basta dominar o código alfabético ou codificar e decodificar um texto, é preciso que ele saiba interpretar, produzir e identificar o tipo de texto e suas funções.
                  O trabalho com textos é possível desde o início da Educação Infantil através de cartazes com letras de músicas, receitas, parlendas, poemas, pedindo que o aluno identifique letras, palavras, trabalhando também o texto como um todo.

                A alfabetização e o letramento acontecem também de forma lúdica através de jogos que ajudam a desenvolver  habilidades do pensamento, criatividade, levantamento de hipóteses, ajudando assim o desenvolvimento cognitivo. Sendo assim o professor deve possibilitar métodos que ajudem o aluno a pensar enquanto aprende  a reconhecer os ganhos que ele terá quando ele desenvolver a aprendizagem da ecrita, tornando a mesma um meio de torna-los cidadãos letrados.

Quais os riscos e perigos da internet para as crianças




Os riscos e perigos da internet para as crianças

Que cuidados devem ter os pais quando os seus filhos navegam na Internet
Como orientar o uso da internet pelas crianças. Mais do que nunca o diálogo e a confiança entre pais e filhos continua sendo a melhor arma contra possíveis enganos e erros na utilização da internet.
Os sites de relacionamento, além das salas de bate-papo tem sido uma porta aberta para pedófilos e pessoas mal intencionadas, prontos para enganarem crianças indefesas.

                                                 Perigos na Internet para as crianças

Usar ferramentas de comunicação na Internet como salas de bate-papo, e-mail e mensagens instantâneas podem colocar crianças em risco potencial de encontrar predadores online. O anonimato da Internet significa que confiança e intimidade podem desenvolver-se rapidamente online. Predadores tiram proveito desse anonimato para construir relações online com jovens inexperientes.
Os pais podem ajudar a proteger seus filhos tomando conhecimento dos riscos relacionados com a comunicação online e envolvendo-se com as atividades de seus filhos na Internet.
Como agem os predadores em Internet
Os predadores estabelecem contato com crianças através de conversas em salas de bate-papo, mensagens instantâneas, e-mail e quadros de discussão. Muitos adolescentes usam fóruns de suporte online para lidar com seus problemas. Os predadores vão com freqüência a essas áreas online para procurar vítimas vulneráveis.
1- Predadores online tentam seduzir gradualmente seus alvos através de atenção, afeto, gentileza e até mesmo presentes, e geralmente dedicam um tempo, dinheiro e energia consideráveis a esse esforço. Eles conhecem as músicas e hobbies mais atuais que podem interessar às crianças.
2- Eles ouvem e demonstram simpatia pelos problemas das crianças. Eles também tentam reduzir as inibições dos jovens introduzindo conteúdo sexual aos poucos em suas conversas ou mostrando-lhes material sexualmente explícito.

3- Alguns predadores agem mais rápido que outros, entrando em conversas sexualmente explícitas imediatamente. Essa abordagem mais direta pode incluir assédio ou perseguição. Predadores também podem avaliar as crianças que encontram online para futuro contato cara a cara.

Camada de ozônio e aquecimento global

Camada de ozônio e aquecimento global

Muitas SDOs também influenciam negativamente as mudanças climáticas globais. O CFC e alguns de seus substitutos estão listados entre os gases que mais contribuem para o aquecimento planetário. Uma tonelada de CFC-12, por exemplo, prejudica o clima de forma equivalente a de 7,3 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2). A contribuição potencial para o aquecimento do planeta (GWP, do inglês Global Warming Potential) do CFC-12 é de 10.720, enquanto que a do CFC-11 é de 4.680.

Desde seu lançamento, o Protocolo de Montreal mostrou-se muito eficiente para reduzir a fabricação e o uso de CFC em nível global. No entanto, os gases alternativos mais comuns à substância, como HCFC e posteriormente HFC e PFC, ainda ameaçam a saúde climática do Planeta. A eliminação de 97,5 do HCFC está programada para ocorrer em 2030, restando eliminar consumo residual de 2,5% no setor de serviços, até 2040.
Frente ao dilema de proteger a camada de ozônio e ao mesmo tempo resguardar o equilíbrio climático, a Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNCCC) e o Protocolo de Montreal produziram um documento que sustenta ser possível reduzir pela metade a contribuição dos CFC e seus substitutos para o aquecimento global até 2015, em comparação aos níveis de 2002.

Para tanto, é necessário um gerenciamento rigoroso sobre equipamentos e produtos com CFC e seus substitutos. Impedir a liberação de gases de aparelhos antigos é uma das soluções centrais para evitar futuras contribuições ao aquecimento global. A maior parte das emissões que podem ser evitadas entre hoje e 2015 tem foco em equipamentos de refrigeração.

Por outro lado, para reduzir a produção de gases estufa usados como substitutos de CFC, os organismos internacionais propõem a aplicação de novas tecnologias, como aumentar o uso de amônia, HC e outras substâncias que não contribuem para o aquecimento global. Nesse caso, é possível lançar mão de instrumentos econômicos para fomentar pesquisas e também utilizar mecanismos financeiros previstos no Protocolo de Montreal e no Protocolo de Quioto - tratado internacional que estipula políticas e mecanismos para o corte nas emissões de gases com alto GWP.

Com as ações adotadas pelo Brasil, foi possível evitar a emissão de aproximadamente 43 mil toneladas/ano de CFC, equivalentes a aproximadamente 360 milhões toneladas de CO2. Os cálculos levam em conta a redução real promovida pela Resolução 267/2000, somada aos limites de emissões que poderiam ter sido utilizados pelas empresas até 2010, se o Brasil não tivesse adiantado em três anos o cumprimento de suas metas.

Além das projeções de crescimento no consumo de CFC até 2010, o balanço também utiliza cenários pessimistas sobre a substituição completa desses gases por variedades danosas às mudanças climáticas, como o HCFC-141b. Apesar da redução no uso de CFC também contribuir diretamente para o combate às mudanças climáticas, tais gases não são contabilizados nas metas do Protocolo de Quioto.

GUERRA FRIA  

GUERRA FRIA

Guerra Fria é a designação atribuída ao período histórico de disputas estratégicas e conflitos indiretos entre os Estados Unidos e a União Soviética, compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra Mundial (1945) e a extinção da União Soviética (1991), um conflito de ordem política, militar, tecnológica, econômica, social e ideológica entre as duas nações e suas zonas de influência. É chamada "fria" porque não houve uma guerra direta entre as duas superpotências, dada a inviabilidade da vitória em uma batalha nuclear. Acorrida armamentista pela construção de um grande arsenal de armas nucleares foi o objetivo central durante a primeira metade da Guerra Fria, estabilizando-se na década de 1960 até à década de 1970 e sendo reativada nos anos 1980 com o projeto do presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan chamado de "Guerra nas Estrelas".
Uma parte dos historiadores argumenta que foi uma disputa dos países que apoiavam asLiberdades civis, como a liberdade de opinião e de expressão e de voto, representada pelos Estados Unidos e outros países ocidentais e do outro lado a doutrina comunista ateia,1 2(ver: Ateísmo Marxista-leninista) onde era suprimida a possibilidade de eleger e de discordar, defendida pela União Soviética (URSS)3 e outros países onde o comunismo fora imposto por ela. Outra parte defende que esta foi uma disputa entre o capitalismo, que patrocinou regimes ditatoriais na América Latina,4 representado pelos Estados Unidos, e osocialismo totalitário5 6 expansionista7 ou socialismo de Estado,8 onde fora suprimida a propriedade privada, defendido pela União Soviética (URSS) e China.9 Entretanto, esta caracterização só pode ser considerada válida com uma série de restrições e apenas para o período do imediato pós-Segunda Guerra Mundial, até a década de 1950. Logo após, nos anos 1960, o bloco socialista se dividiu e durante as décadas de 1970 e 1980, a Chinacomunista se aliou aos Estados Unidos na disputa contra a União Soviética. Além disso, muitas das disputas regionais envolveram Estados capitalistas, como os Estados Unidos contra diversas potências locais mais nacionalistas.
Dada a impossibilidade da resolução do confronto no plano estratégico, pela via tradicional da guerra aberta e direta que envolveria um confronto nuclear; as duas superpotências passaram a disputar poder de influência política, econômica e ideológica em todo o mundo. Este processo se caracterizou pelo envolvimento dos Estados Unidos e União Soviética em diversas guerras regionais, onde cada potência apoiava um dos lados em guerra. Estados Unidos e União Soviética não apenas financiavam lados opostos no confronto, disputando influência político-ideológica, mas também para mostrar o seu poder de fogo e reforçar as alianças regionais. Neste contexto, os chamados países não alinhados mantiveram-se fora do conflito, não se alinhando aos blocos pró-URSS ou pró-Estados Unidos, formando um "terceiro bloco" de países neutros: o Movimento Não Alinhado.
Norte-americanos e soviéticos travaram uma luta ideológica, política e econômica durante esse período. Se um governo socialista fosse implantado em algum país do Terceiro Mundo, o governo norte-americano entendia como uma ameaça à sua hegemonia; se um movimento popular combatesse um governo aliado ao soviético, logo poderia ser visto com simpatia pelos Estados Unidos e receber apoio. A Guerra da Coreia (1950-1953) e a Guerra do Vietnã (1962-1975) são os conflitos mais famosos da Guerra Fria. Além da famosa tensão na Crise dos mísseis em Cuba (1962) e, também na América do Sul, a Guerra das Malvinas (1982). Entretanto, durante todo este período, a maior parte dos conflitos locais, guerras civis ou guerras inter-estatais foi intensificada pela polarização entre EUA e URSS. Esta polarização dos conflitos locais entre apenas dois grandes polos de poder mundial é o que justifica a caracterização da polaridade deste período como bipolar, principalmente porque, mesmo que tenham existido outras potências regionais entre 1945 e 1991, apenas Estados Unidos e URSS tinham capacidade nuclear de segundo ataque, ou seja, capacidade de dissuasão nuclear.
Com o final da Segunda Guerra Mundial, a Europa estava arrasada e ocupada pelos exércitos das duas grandes potências vencedoras, os Estados Unidos e a URSS. O desnível entre o poder destas duassuperpotências e o restante dos países do mundo era tão gritante, que rapidamente se constitui um sistema global bipolar, ou seja, centrada em dois grandes polos.
Os Estados Unidos defendiam a economia capitalista, argumentando ser ela a representação da democracia e da liberdade. Em contrapartida a URSS enfatizava o socialismo, argumentando em defesa do proletariado e solução dos problemas sociais.
Os Aliados divergiam sobre a forma de como manter a segurança do pós-guerra. Os aliados ocidentais queriam criar uma rede de segurança que, com governos quanto mais possível democráticos, resolvessem suas diferenças de forma pacífica através de organizações internacionais.10 A Rússia devido à experiência, através da história de invasões frequentes, bem como a perda humana estimada em 27 milhões e a destruição sofrida durante a Segunda Guerra Mundial, queria garantir sua segurança pelo controle dos assuntos internos de países vizinhos.10
Sob a influência das duas doutrinas, o mundo foi dividido em dois blocos liderados cada um por uma das superpotências: a Europa Ocidental e a América Central e do Sul sob influência cultural, ideológica e econômica estadunidense, e parte do Leste Asiático, Ásia central e Leste europeu, sob influência soviética. Assim, o mundo dividido sob a influência das duas maiores potências econômicas e militares da época, estava também polarizado em duas ideologias opostas: o Capitalismo e o Socialismo.
Terminada a Segunda Guerra Mundial, as duas potências vencedoras dispunham de uma enorme variedade de armas, muitas delas desenvolvidas durante o conflito, outras obtidas dos cientistas alemães e japoneses.
Novos tanquesaviõessubmarinos, navios de guerra e mísseis balísticos constituíam as chamadas armas convencionais. Mas também haviam sido desenvolvidas novas gerações de armas não convencionais, como armas químicas, que praticamente não foram utilizadas em batalha. A Alemanha que desenvolveu a maior indústria de armas químicas do mundo, utilizou esses gases mortais em câmaras de gás noscampos de concentração. Algumas armas biológicas foram testadas, principalmente pelo Japão na China ocupada, mas a tecnologia da época ainda era muito pouco eficiente. O maior destaque ficou com uma nova arma não-convencional, mais poderosa que qualquer outra arma já testada até então: bomba atómica. Só os Estados Unidos tinham essa tecnologia, o que aumentava em muito seu poderio bélico e sua superioridade militar estratégica em relação aos soviéticos.
A União Soviética iniciou então seu programa de pesquisas para também produzir tais bombas, o que conseguiu em 1949. Mas logo a seguir, os Estados Unidos testavam a primeira bomba de hidrogênio, centena de vezes mais poderosa. A União soviética levaria até 1953 para desenvolver a sua versão desta arma, dando início a uma nova geração de ogivas nucleares menores, mais leves e mais poderosas.
A União Soviética obteve a tecnologia para armas nucleares através de espionagem. Em 1953, nos Estados Unidos, o casal Julius e Ethel Rosenberg foi condenado a morte por transmitir à União Soviética segredos sobre a bomba atómica norte americana.
Essa corrida ao armamento era movida pelo receio recíproco de que o inimigo passasse a frente na produção de armas, provocando um desequilíbrio no cenário internacional. Se um deles tivesse mais armas, seria capaz de destruir o outro.


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