sexta-feira, 20 de novembro de 2015

OS VÁRIOS TIPOS DE PRECONCEITO



PRECONCEITO RACIAL

O Racismo é a tendência o pensamento, ou do modo de pensar em que se da grande importância a noção da existência de raças humanas distintas superiores umas ás outras.
O racismo não é uma teoria científica, mas sim, um conjunto de opiniões pré concebidas entre os seres humanos, isto faz com que alguns acreditem ser superiores aos outros de acordo com a sua matriz racial.
Todos nos conhecemos, “brancos contra negros, contra amarelos, contra vermelhos, contra …. É um monte de cores contra um monte de cores”.

PRECONCEITO COM OS DEFICIENTES

O preconceito em relação aos deficientes, seja o deficiente físico ou mental, não tem jeito… é só sair na rua que olham torto, mantêm distância, como se a deficiência fosse algo contagiosa.
E não é só de olhar torto que existe o preconceito, eles são rejeitados e, quando precisam, ninguém se dispõem a ajudar.  Para essas pessoas, é muito difícil fazer amizades e ainda mais difícil ser aceitar pela comunidade.

PRECONCEITO SEXUAL

O Preconceito Sexual, é discriminar alguém pela sua escolha sexual. Homossexuais e bissexuais, são agredidos por não serem “iguais” às regras da sociedade. Muitas pessoas, escondem a sua opção sexual, simplesmente por medo, pois temem serem discriminados pelos outros, e sofrerem de insultos, brincadeiras e apelidos indesejáveis.

PRECONCEITO SOCIAL
O Preconceito Social, esta muito na moda pelo facto de que as pessoas mais bem na vida discriminam os mais pobres, por exemplo: “Ricos discriminam pessoas de baixa classe social, com famosas frases do tipo, “isso é coisa de pobre.”, Ou vise versa”.

PRECONCEITO  RELIGIOSO

Existem vários tipos de preconceito em relação à religião, pois nem toda a gente é crente, existe várias “rivalidades” entre diferentes tipos de religião.

PRECONCEITO EM RELAÇÃO Á XENOFOBIA

Xenofobia é comummente associado a aversão a outras raças e culturas. É também associado à fobia em relação a pessoas ou grupos diferentes, com os quais o indivíduo que apresenta a fobia habitualmente não entra em contacto e evita.
Por esta razão xenofobia tende normalmente a ser visto como a causa de preconceitos. Por exemplo, defensores do termo Homofobia acreditam que todo preconceito a Homossexuais provém de medo irracional (fobia).
Porém isto não é totalmente verdade. Xenofobia pode realmente causar aversões que levam a preconceito raciais ou de grupos. Contudo nem todo o preconceito provém de fobia. Preconceito pode provir e outras causas. Estereótipos pejorativos de grupos minoritários, por exemplo, podem levar um indivíduo a ter uma ideia errada de outro grupo podendo ultimamente levá-lo ao ódio. Outra causa pode provir de ideias e conceitos preconceituosos, em que a causa não é fobia, mas conflitos de crenças. Esta causa é similar á anterior, porém é gerada por conflito de conceitos, não desinformação. Por exemplo, um grupo machista odiando homossexuais (por contrastar com a sua forma de vida), religião pregando contra outras religiões (por conflito de conceitos), ideias políticos como o arianismo nazista.

PRECONCEITO EM RELAÇÃO À MULHER

O preconceito em relação as mulheres, é denominado por machismo existe por causa do antigo papel das mulheres como dona de casa. O machismo gera muita mágoa porque, vários homens não reconhecem a capacidade das mulheres de fazerem algo diferente do que fazem em casa.
Nos dias de hoje , a mulher já é mais autónoma, dona de si própria, mas mesmo assim existe algum preconceito principalmente no mercado de trabalho, pois acham que a mulher não é auto-suficiente para trabalhar em diferentes tipos de emprego.

PRECONCEITO EM RELAÇÃO AO ETNOCENTRISMO

Etnocentrismo é uma atitude na qual a visão ou avaliação de um grupo social sempre seria baseado nos valores adoptados pelo seu grupo, como referência, como padrão de valor. Trata-se de uma atitude discriminatória e preconceituosa. Basicamente, encontramos em tal posicionamento um grupo étnico considerar-se como superior a ouro.
Não existem grupos superiores ou inferiores, mas grupos diferentes. Um grupo pode ser menor desenvolvido tecnológico (como, por exemplo, os habitantes anteriores aos europeus que residiam nas Américas, na África e na Oceânia) se comparado a outro mas, possivelmente, é mais adaptado a determinado ambiente, alem d não possuir diversos problemas que esse grupo “superior” possui.


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Cirurgia gastrointestinal

GASTROINTESTINAIS




  O trabalho tem como objetivo avaliar a prevalência de complicações gastrointestinais e a adequação calórico-protéica de pacientes críticos em uso de terapia de nutrição integral. A ingestão de substâncias incomuns, não digeríveis pelo trato gastrointestinal, leva ao seu
acúmulo e formação espontânea de corpos estranhos, sendo genericamente chamados de bezoares.
  A Cirurgia gastrointestinal é a parte do processo terapêutico em que o cirurgião realiza uma intervenção manual ou instrumental no estômago e no intestino uma vez que gastrointestinal é relativo ao estômago e ao intestino. As principais cirurgias são as gastrectomias, ostomia, hernioplastias, apendicectomias e hemorroidectomia.
Fica evidente a importância do
diagnóstico precoce para o tratamento do sistema digestivo quanto mas cedo for diagnosticado o problema, mas cedo será evitando esses tipos de complicações.

Preparo gastrointestinal


Em determinadas cirurgias, existe a necessidade de preparo intestinal e/ou passagem de sonda nasogástrica. O cuidado realizado para o esvaziamento intestinal tem por finalidade evitar o traumatismo acidental de alças intestinais nas cirurgias abdominais e pélvicas, além de facilitar a visão do campo operatório, e evitar o risco da liberação do conteúdo intestinal, ou contaminação acidental do peritônio pelas fezes. Geralmente se faz uso de laxativos, clister, ou limpeza mecânica do cólon com sondas e utilização de soluções. Os laxativos são medicamentos que são ingeridos por via oral, que estimulam o esvaziamento intestinal, o clister tem por finalidade esvaziar o intestino inferior do conteúdo fecal, sendo administrado por via retal. Os pacientes que são internados no mesmo dia podem ser orientados a receber um ou mais clisteres em casa, na noite que precede a cirurgia que, no entanto requer uma excelente educação. Este cuidado pode ser desconfortável para o paciente, sendo assim a orientação sobre o procedimento é de grande importância para ele.

Gastrectomia

 A gastrectomia total é considerada um procedimento de alto nível de complexidade, apresenta taxas de complicações elevadas, tanto locais como gerais, pois os doentes na sua maioria estão com as condições clínicas e nutricionais comprometidas pela doença.
A gastrectomia total é um procedimento que requer experiência do cirurgião, de sua equipe, empregando técnica cirúrgica aprimorada para minimizar as complicações pós-operatórias. As complicações pós-operatórias requerem cuidados no controle das infecções, das vias aéreas e cuidados nutricionais, diminuindo a mortalidade, aumentando a sobrevida e contribuindo para a qualidade de vida do doente.

O tratamento cirúrgico é o mais indicado, contribuindo para elevar consideravelmente a sobrevida de seus portadores. Basicamente o doente é submetido à gastrectomia subtotal ou total, obedecendo a princípios oncológicos.


Hernioplastia


A cirurgia de reparo de hérnia com tela é mais frequentemente recomendada para pacientes com hérnia inguinal, que ocorre quando uma porção do intestino empurra através de uma área fraca no abdômen, criando uma protuberância. Sintomas de uma hérnia podem incluir dor, particularmente durante ações como tossir, levantar objetos pesados, ou exercitar-se. Apesar de nem todas as hérnias serem perigosas, o reparo pode ajudar o paciente a sentir menos dor. Como em todos os procedimentos cirúrgicos, a reparação de hérnia com tela pode resultar em complicações; razão pela qual os pacientes deveriam ter um bom entendimento do dano que pode ocorrer após a cirurgia.
Como as cavidades internas do corpo são expostas durante a cirurgia, os pacientes podem ter infecções dolorosas seguindo a cirurgia. Bactérias podem invadir o sítio cirúrgico e levar o corpo a rejeitar a tela recém instalada. Sintomas desse tipo de infecção incluem vermelhidão, inchaço no local da ferida, febre e dor. Os tratamentos para essas infecções incluem a remoção da tela e terapia com antibióticos, para livrar o corpo da bactéria nociva.

As complicações inerentes às Herniorrafias, são na generalidade, raras, pouco graves e auto-limitadas.
Os Hematomas, os Seromas e as Infecções da ferida operatória, são os problemas mais comuns e geralmente respondem bem a medidas conservadoras
No entanto poderá acontecer:
Hemorragia (muito pouco comum mas pode ocorrer após traumatismo vascular)
Secção do Cordão Espermatico
Lesão de Nervos
Lesão da Bexiga

Apendicectomia


 Apendicite é a inflamação de um pequeno órgão linfático, o apêndice. Na maioria das vezes, o problema ocorre por obstrução da luz dessa pequena saliência do ceco pela retenção de material com restos fecais e é acompanhada de estase. Como esse conteúdo é rico em bactérias, quando elas proliferam, provocam um quadro inflamatório-infeccioso, a apendicite.
Geralmente, as pessoas não se assustam com o diagnóstico de apendicite, uma doença conhecida, banal até. Acham que uma cirurgia simples resolve o problema rapidamente através de um pequeno corte no lado direito do abdômen ou por via laparoscópica. Entretanto, às vezes, apendicite é uma doença grave que exige cirurgias complicadíssimas e atenção redobrada.

As principais complicações da cirurgia para apendicite são a prisão de ventre e a infecção da ferida e, por isso, quando o paciente fica mais de 3 dias sem defecar ou apresenta sinais de infecção, como vermelhidão na ferida, dor constante ou febre acima de 38ºC deve informar o cirurgião para iniciar o tratamento adequado.
Os riscos da cirurgia para apendicite são raros, surgindo principalmente em caso de rompimento do apêndice.
Bariátrica

Como já dissemos, a cirurgia para cura da obesidade grave (cirurgia bariatrica) não é um milagre e sim uma troca que na grande maioria das vezes é altamente vantajosa. No entanto, como em toda cirurgia, podem ocorrer complicações.
Nos pacientes operados para colocação de banda gástrica ajustável as complicações durante a operação e no pós-operatório imediato são menores, seguindo-se uma mortalidade muito baixa. Esta cirurgia, no entanto, apresenta complicações tardias em número maior que os procedimentos de by-pass (Capella-Fobi), geralmente relacionadas a movimentação da banda causando dificuldade na passagem do alimento ou a extrusão (entrada da banda para dentro do estômago) que vai necessitar a retirada da mesma.
Nos pacientes que são submetidos a operação de Capella-Fobi, quando considerados todos os casos, desde o paciente jovem e sem co-morbidades (doenças associadas a obesidade) até aqueles com mais idade e com muitas doenças já instaladas, a mortalidade está abaixo de 2%. As causas que mais contribuem para isto são a abertura das costuras (na maioria realizadas por aparelhos mecânicos), a embolia pulmonar e complicações respiratórias. É evidente que os pacientes mais novos e com menos doenças associadas tem mortalidade menor.
Os pacientes operados pela cirurgia de Scopinaro têm complicações e mortalidade imediatas próximas dos submetidos à operação de Capella-Fobi. No entanto, o controle das deficiências nutricionais a longo prazo tem que ser mais rigoroso.
Nas cirurgias bariátricas que usam anel ou banda o paciente tem que saber que ao se alimentar de pedaços grandes principalmente de carne vermelha ou de bagaço de frutas não mastigados devidamente pode ocorrer obstrução (entupimento) da passagem, levando às vezes a necessidade de endoscopia para a retirada do alimento.

Ostomia

Uma ostomia é uma abertura cirurgicamente criada do trato digestivo ou urinário na superfície corporal. [3] O termo ostomia refere-se à porção final da víscera oca que atravessa a superfície da parede abdominal e é baseado na palavra grega para boca ou abertura.

As complicações das ostomias digestivas podem ocorrer imediatamente após a realização dos mesmos , ou algum tempo depois.
O reconhecimento precoce dos sinais e sintomas de uma complicação, e intervenções pontuais são cruciais para manutenção de uma ostomia viável e um bom resultado cirúrgico. A avaliação das complicações periostomais durante o período pós-operatório precoce são fundamentais para uma adaptação bem sucedida a uma nova situação.
A incidência de complicações nos pacientes com colostomia é cerca de metade em relação aos pacientes com ileostomia, e a irritação da pele periostomal é a complicação mais comum nas ileostomias, que ocorre devido ao vazamento de líquidos, geralmente ocasionado pelo mau ajuste da bolsa.
Vários fatores pré-operatórios e intra-operatórios podem contribuir para a ocorrência de complicações precoces pós-operatórias: o mau posicionamento da ostomia pode levar no pós-operatório a uma inevitável morbilidade, incluindo dor, inadaptação do sistema, irritação da pele periostomal, e perturbação da saúde psicológica; a cirurgia emergente frequentemente obriga a colocação de uma ostomia numa localização atípica, muitas vezes sem o benefício da cuidadosa marcação do local da ostomia sob a orientação de um enfermeiro estomoterapeuta; fatores técnicos também afetam o risco de complicações pós-operatórias imediatas. Por exemplo, a habilidade do cirurgião para mobilizar e traccionar o intestino através da parede abdominal influencia a maturação da ostomia. Outros fatores que influenciam o risco de complicações pós-operatórias incluem hipertensão intra-abdominal, a dependência de esteróides, e a mal nutrição.


Complicações precoces

As complicações precoces (ou imediatas) surgem no período intra-hospitalar e geralmente estão ligadas às cirurgias de emergência, nas quais frequentemente não há um planejamento prévio para a realização do ostomia ou ainda, são conseqüências de ostomia mal localizadas ou daquelas executadas por cirurgiões com pouca experiência.
As complicações que se destacam entre as precoces são: a isquemia, a necrose, o edema, a retração, o deslocamento mucocutâneo do ostoma, sepse periestoma e as dermatites.

Conclusão

O trabalho tem como objetivo avaliar a prevalência de complicações gastrointestinais e a adequação calórico-protéica de pacientes críticos em uso de terapia de nutrição integral. Diversas variáveis podem influenciar o estado nutricional do paciente internado. As patologias instaladas no trato gastrointestinal e o próprio procedimento  cirúrgico promovem alterações fisiológicas e metabólicas que geram menor  ingestão, absorção e utilização dos nutrientes, proporcionando a alteração do estado nutricional.

 Fica evidente a importância do diagnóstico precoce para o tratamento do sistema digestivo quanto mas cedo for diagnosticado o problema, mas cedo será evitado esses tipos de complicações.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA: América do Norte, América Central e América do Sul, florestas tropicais e Atacama na Patagônia

AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA   IV UNIDADE
1º) América do Norte, América Central e América do Sul  formam o:
a)      Continente do Nordeste         (     )
b)      Continente Sul                       (     )
c)       Continente Americano           (     )
d)      N.D.A                                     (     )
2º) O Brasil está localizado na:
a)      América Central           (      )
b)      América do Sul            (      )
c)       América do Norte        (      )
d)      N.D.A                           (      )
3º)  A américa do Sul aproximadamente tem:
a)      380 milhões de habitantes        (      )
b)      376 mil habitantes                    (      )
c)       375 bilhões de habitantes         (      )
d)      N.D.A                                       (      )
4º) Grande parte desses habitantes descende de que povos?
a)      Europeus, argentinos , italianos                                     (      )
b)      Indígenas, portugueses e africanos                                (      )
c)       Africanos, europeus, e indígenas;                                 (      )
d)      N.D.A                                                                             (      )
5º) Nas florestas tropicais, no deserto do Atacama e na Patagônia são territórios onde a população é:
a)      Grande                 (     )
b)      Pequena               (     )
c)       Média                  (     )
d)      N.D.A                  (     )
6º)  Áreas onde moram muitas pessoas.
a)      São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro                                             (     )
b)      Buenos Aires, Aracaju, Peru, Chile                                              (     )
c)       São Paulo, Buenos Aires, Rio de janeiro, Lima e Santiago          (     )
d)      N.D.A                                                                                             (     )  

7º)  O Brasil nãos se limita com o:
a)      Equador e Peru    (     )
b)      Chile e Equador   (     )
c)       Bolívia e Chile     (     )   
d)      N.D.A                   (     )  
                                            
8º)  Cite alguns países que formam a América do Sul.                                                                                          ________________________________________________________________________________
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9º)  Complete:
a)      Os limites do Brasil são ao __________________________, a nordeste, a ______________
_______, oeste, a ____________________________e  ao ______________________________.
10º)  Escreva seu ponto de vista sobre a economia do Brasil.

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AVALIAÇÃO DE LINGUA PORTUGUESA  : substantivos simples, substantivos composto.

AVALIAÇÃO DE LINGUA PORTUGUESA  

Leia o texto abaixo:

Um dia, uma menina estava sentada no sofá-cama, observando sua mãe varrer a casa. De repente, percebeu que sua mãe tinha vários cabelos brancos no meio de sua cabeleira escura. Olhou para sua mãe e perguntou:
– Por que você tem tantos cabelos brancos, mamãe?
A mãe respondeu:
– Bom, cada vez que você faz algo de ruim, me dá uma tristeza danada e um fio do meu cabelo fica branco.
A menina pensou um pouco e logo perguntou:
– Mãe, por que todos os fios de cabelo da minha avó, sua mãe, estão brancos?

1º) Esse texto é:
a)      (     ) um conto.
b)      (     ) um poema.
c)      (     ) uma crônica.
d)      (     ) uma piada.
2º) O que torna esse texto engraçado é:
a)      (     ) a primeira pergunta da menina.
b)      (     ) a resposta da mãe.
c)      (     ) a segunda pergunta da menina.
d)      (     ) a pergunta da mãe.
3º) De acordo com esse texto, é correto afirmar que a mãe:
a)      (     ) tinha vários cabelos brancos
b)      (     ) não soube responder a menina.
c)      (     ) foi uma boa menina.
d)      (     ) nunca fez nada de ruim.

4º) A justificativa da mãe para os seus cabelos brancos foi:
a)      (     ) as coisas tristes que a filha fazia.
b)      (     ) as coisas ruins que a filha fazia.
c)      (     ) as dificuldades da vida.
d)      (     ) o tempo.
5º) Nesse texto, a expressão que indica tempo é:
a)      (     ) “ De repente...”
b)      (     ) “ bom...”
c)      (     ) “ observando...”
d)      (     ) “ Um dia...”
6º) Na frase: “ Um dia, uma menina estava sentada no sofá-cama...” a palavra destacada é:
a)      (     ) substantivos simples
b)      (     ) substantivos composto.
c)      (     ) substantivo primitivo

d)      (     ) substantivo derivado

ATIVIDADE DE GEOGRAFIA - 5º ano ou 4ª série

AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA   
1º) Qual a menor e mais populosa região do Brasil?
a)      Sul             (     )
b)      Sudeste     (      )
c)       Nordeste  (      )
d)      N.D.A      (      )
2º) Em quais capitais estão localizados os maiores centros urbanos do Brasil.
a)      São Paulo, Rio de Janeiro, e Belo Horizonte    (      )
b)      São Paulo, Vitória e Santa Catarina                  (      )
c)       Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo         (      )
d)      N.D.A                                                                 (      )
3º) Qual o clima predominante da Região Sudeste?
a)      Quente    (      )
b)      Tropical  (      )
c)       Seco       (      )
d)      N.D.A     (      )
4º) Grande parte da população da Região Sul é formada por descendentes de imigrantes. Qual a nacionalidade desses imigrantes?
a)      alemães, italianos, poloneses, ucranianos e holandeses;
b)      Africanos, portugueses, italianos e japoneses;
c)       Franceses, holandeses  e indianos;
d)      N.D.A
5º) Relacione os estados da Região Sul com suas respectivas capitais.
(1)    Paraná                                                     (     ) Porto Alegre
(2)    Santa Catarina                                        (     ) Curitiba
(3)    Rio Grande do Sul                                 (     ) Florianópolis
6º) Em que estado se encontra a maior produção de soja do país?
a)      Santa Catarina            (     )
b)      Paraná                        (     )
c)       Rio grande do Sul     (     )
d)      N.D.A                        (     )  

7º)  Quais são os principais produtos agrícolas da Região Sudeste?                                                        
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Plano de Aula Função: Operador de caixa - Meio Ambiente e Sociedade

Plano de Aula

Função: Operador de caixa

Meio Ambiente e Sociedade

Definição de cidadania e analise de exemplos práticos. Discussões sobre responsabilidade sócio- ambiental. Reflexões sobre consumismo e desperdício.

Objetivos:

·         Interagir com o próximo mediante a dinâmica de direitos e deveres;
·         Destacar exemplos pertinentes a atos democráticos e cidadãos;
·         Discutir o vídeo paralelo ao conteúdo no proposito  de interagir e aprender sobre a temática fundamentada.

Procedimentos:

·         Dinâmica de entrosamento: Você é especial com os bombons;
·         Amostra de vídeo para promover a discussão na turma;
·         Leitura coletiva do conteúdo com discussão paragrafada;
·         Produção de um cartaz por equipe destacando os pontos principais trabalhados;
·         Socialização das ideias;
·         Frequências – assinaturas
·         Texto para reflexão : Construam pontes e não barreiras.

Avaliação:


·         Neste momento estarei analisando a turma, vocabulário linguístico e a visão critica acerca da temática para possíveis mudanças, adaptações na minha prática como educadora.

NEGROS NO ESPORTE

ASPECTOS DOS NEGROS NO ESPORTE




A participação do negro no esporte mundial tem suscitado a curiosidade e o interesse de muitas pessoas, estejam elas ligadas diretamente às áreas das atividades físicas, ou não. Também, algumas pesquisas, dentro desse tema, já foram feitas para tentar explicar o desempenho dos atletas negros em algumas modalidades esportivas, sendo quase que exclusivamente voltadas para as “individualidades biológicas” dos afro-descendentes. Tendo sua origem no feito do lendário corredor norte-americano Jesse Owens, na Olimpíada de Berlim, em 1936, a proposta deste artigo é justamente oferecer uma releitura do negro no esporte e refletir como foram produzidas, através da história, várias representações que engendraram muitas identidades neste sujeito, priorizando desnaturalizar uma destreza, a priori, para determinados esportes e outros, não. A questão do conhecimento que orientou esta pesquisa foram os estudos culturais e sua perspectiva da produção de identidade. Para tanto, procura-se resgatar um pouco da história da Educação Física no Brasil e seus primeiros olhares para as pessoas negras, mostrando como ela foi usada pelo movimento eugênico, para seus intentos de melhoria da raça brasileira. Introdução O presente artigo é fruto de inquietações pessoais sobre a participação do negro no esporte, sua inserção, sua trajetória, sua naturalização para alguns esportes e suas dificuldades para outros, bem como contribuir para a desconstrução de algumas identidades que ainda o acompanham, no mundo esportivo.
Contribuíram para a construção desta pesquisa e das linhas orientadoras, para compreender e problematizar a trajetória esportiva do negro: minha experiência como professor da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre e os conhecimentos adquiridos como integrante do grupo de estudos F3P-EFICE (Grupo de estudos qualitativos e formação de professores e práticas pedagógicas em Educação Física e Ciências do Esporte). Alem das questões mencionadas, também tiveram significativa importância, neste estudo, o gosto particular pelo esporte e minha negritude, na investigação dos discursos que estão produzindo os atletas negros no esporte e as representações sobre esse sujeito, no decorrer da história. A leitura do artigo de Eloy Dias dos Angelos, O negro na sociedade atual: os seus anseios, sonhos e perspectivas, também teve forte influência na escolha pelo assunto, sendo muito reforçada por este comentário de Angelos (1988, p. 20-21): “Na Universidade, quando da elaboração de trabalhos de conclusão de curso, o universitário, principalmente o universitário negro, pode e deve voltar-se para a abordagem de assuntos e temas que tenham a marca inconfundível das nossas raízes e origens, dos nossos problemas e lutas, tensões e sonhos, perplexidades e reivindicações”. Os pontos destacados aumentaram meu interesse e minha vontade de escrever sobre o tema, procurando desnaturalizar a imagem do indivíduo negro como atleta, trazendo uma releitura sobre o assunto e discorrendo sobre como se deu a produção histórica a priori do personagem negro no esporte. O objetivo de trazer alguns pontos sobre a questão do negro no esporte para serem desenvolvidos neste artigo, é enfocar quais os mecanismos sociais e culturais que produziram as representações das pessoas negras e como se engendraram as identidades atribuídas ao negro no esporte. É possível observar a influência dos discursos científicos que colocaram o atleta negro num espaço limitado de atuação, pelos seus veredictos. É importante a cisão dos olhares dogmáticos sobre as representações do “corpo” de homens e mulheres de origem negra no esporte, além de compreender que a ciência é muito importante para contribuir com algumas respostas, mas, não deve ser colocada em um lugar de verdade absoluta, sendo que este contexto foge ao seu domínio e a deixa sem a resposta final para muitos questionamentos. Outrossim, trata-se de mais uma contribuição no processo de compreensão deste tema. O artigo está organizado, primeiramente, dentro de um cunho histórico, que localiza o sujeito negro e suas oportunidades de trabalho, mediante o processo de industrialização no Brasil, a partir do início do século passado, considerando-se que a questão do trabalho foi crucial para sua trajetória socioeconômica e a busca de guarida no esporte. Também, serão abordadas questões pertinentes à capoeira, como manifestação cultural e como, outrora, mecanismo de resistência do negro, frente à expropriação de sua liberdade de expressão. A cultura também trouxe às pessoas negras muitas representações iníquas, que se transformaram em identidades, que atravessaram o tempo e a história e persistem até a contemporaneidade. E, por último, apresenta-se a primeira representação do negro com a Educação Física no Brasil - o que se deu no início do século XX e se estendeu até o período governamental chamado Estado Novo - e como vem ocorrendo o processo de ruptura do sujeito negro, frente aos discursos científicos em nome da cultura do movimento. Esta temática é muito escassa no arcabouço da Educação Física; acredita-se na importância da abordagem focada no sujeito negro, o que contribui significativamente com o esporte mundial, mas, que busca estar em outros cenários e, por isso, vem quebrando com muitos discursos que o colocam dentro de um espaço exíguo de atuação. Sendo o esporte um produto cultural muito divulgado, torna-se um dos maiores fenômenos sociais dos últimos tempos, mobilizando a grande mídia, as grandes empresas de marketing e a opinião pública. O negro e a transição do trabalho agrícola-artesanal para o urbano-industrial Após a inserção do sujeito negro no mundo ocidental, as representações que foram produzidas a seu respeito e o processo de injunção de identidades a que foi submetido, especificaram-no em alguns esportes e, em outros, não. O desempenho dos africanos e afro-descendentes em determinados esportes, de forma marcante, vem despertando o interesse do mundo e das pessoas que estudam o fenômeno esportivo. Altman (2000) acredita que os atletas negros, no século XXI, arrebatarão todas as medalhas olímpicas, tanto nas provas de velocidade, quanto de resistência. Mas, como se deu essa progressão dos(as) negros(as) no esporte? Que condições sociais se engendraram para que se desse esse crescimento nas esferas esportivas, e por que viés a Educação Física teria sua participação, neste contexto? Busca-se, na história, os alicerces para tais investigações e, no advento da industrialização vinda da Europa para a América e, consequentemente, para o Brasil, é possível localizar a raiz. A escolarização - que vai se constituir em uma ferramenta importante no surgimento e no crescimento da industrialização - e o fim da escravidão promoveram a passagem do sistema de produção vigente, de agrícola-artesanal para urbana-industrial. Essa substituição produtiva foi ocorrendo lentamente e, com ela, se verifica a crescente especialização da mão-de-obra. No Brasil, essa nova realidade nas estruturas de trabalho acarretou uma maciça migração europeia, em que o braço escravo foi substituído pelo imigrante e as oportunidades de trabalho nasciam no setor da indústria, que começava a se organizar. Nessa nova faceta do mundo do trabalho, o sujeito negro foi mantido à margem. Sobre essas relações, Gonçalves (1994) comenta que, no decorrer do processo de civilização e contínua racionalização, os indivíduos foram ficando cada vez mais independentes da comunicação empática corporal com o mundo, diminuindo sensivelmente seu potencial de percepção sensorial, seus sentimentos, sua espontaneidade nos movimentos e a mecanização de seus gestos. Assim, o sujeito negro ficou de fora da nova ordem tecnológica da produção e precisou buscar, em novas instâncias, seu meio de sobrevivência e de crescimento pessoal. Suas oportunidades de trabalho, durante muito tempo, foram outras, perfazendo grupos marginalizados, vendedores ambulantes nos grandes centros, empregadas domésticas, estivadores, carroceiros, tropeiros, dentre outros. Enfim, trabalhos em que a força era vista como elemento central. As novas técnicas fabris direcionaram o jeito de ser e de viver das populações, tendo nas revoluções tecnológicas a mola que impulsionou as sociedades a um novo crescimento ou, buscando outras formas de adequação, no caso em questão, para o contingente de pessoas negras. Esse período da história do Brasil, com a implantação da ORT (Organização Racional do Trabalho), nos comentários de Grando (1996), vai ao encontro da era Vargas, época de intensas mudanças sociais e trabalhistas, como também, culturais. No que se refere a esse aspecto, a capoeira volta ao cenário de atuação nacional, uma vez que se manteve afastada dos olhares da lei por muito tempo, servindo como forma de identificação e resistência corporal do negro. Os espaços destinados e ocupados pela população negra convergiram para a marginal das cidades, engendrando favelas, guetos e vilas. É desses cenários que vão se constituir grandes ícones do esporte mundial e que ainda continuam a surgir. Esses locais contribuíram com o esquema corporal de homens e mulheres, principalmente de origem negra, pois, tais territórios foram - e são - de grande ocupação dos afro-descendentes. A questão da territorialidade gerou estigmas de identificação e interesses comuns nas comunidades negras, por onde elas se formassem como: escolas, mutirões, associação, ligas de futebol, dentre outros. Conforme Endler (1984), um exemplo desse contexto territorial foi o que aconteceu na Porto Alegre de 1925, onde a colônia africana, hoje bairro Bonfim, fez surgir a famosa Liga da Canela Preta1; devido ao segregacionismo dos brancos, com relação à participação dos negros nos seus campeonatos de futebol, evidenciando-se a ocupação do negro na periferia da cidade e a busca e o estabelecimento de seu espaço lúdico, nos campos de futebol de várzea. A corporeidade do negro, frente ao mercado de trabalho, de certa forma, se apartou da coerção corporal a que foram submetidas as pessoas brancas dentro das indústrias alienantes, já que seu corpo serviu de resistência contra a domesticação dissimulada do uso social e político do corpo, tendo bastante ênfase na música, na dança e, principalmente, no esporte. Como comentado anteriormente, as oportunidades de trabalho dos negros, comparadas com a população branca, foram diferentes, sendo, em sua maioria, em trabalhos informais que ainda guardavam reminiscências da proximidade com o pós-escravidão. História, cultura e produção de identidade É inegável que a capoeira teve um papel preponderante na história cultural dos afro-descendentes no Brasil, além de representar uma atividade corporal que ia além do aspecto de uma técnica de luta, serviu, no período colonial, como uma forma estratégica de resistência física e cultural contra a escravidão. Segundo Reis (1997), a capoeira, no Brasil, esteve vetada durante muito tempo pelo decreto número 487, de outubro de 1890. Nele, percebe-se a produção de algumas representações que geraram identidades no sujeito negro, a partir dos efeitos de verdade que elas produziram no pós-cativeiro, como: formadores de bando ou malta, vadios, malandros, desordeiros, preguiçosos, etc.. Todas essas representações passaram a conviver com os afro-descendentes, frente à sociedade brasileira, que queria um negro dócil e comportado e que aceitasse a condição de inferioridade. Já na América do Norte, os negros, no período escravagista, foram coibidos de manifestar sua cultura corporal na forma de dança, assim como na religião, sendo que, nessa última, deu-se o processo de aculturação. Esses aspectos levaram ao entoar de cânticos, como expressão de desgosto, frente à situação de penúria da condição escrava. Nos estudos de Oliveira (2001), os negros spirituals, como foram chamados os cativos boreais, deram início à forma de lamento chamado blus, um tipo de canção que se popularizou por todo o mundo. Traçando um paralelo dos negros brasileiros e estadunidenses, pode-se notar uma maior vinculação cultural dos brasileiros, principalmente para o futebol, a dança e, também, a música. Já entre os norte-americanos, para o basquete, o atletismo e, fundamentalmente, a música. De certa forma, existe uma semelhança, quanto às manifestações corporais na prática dos esportes e em nível artístico, sendo necessário frisar que essas identidades foram reforçadas, frente às circunstâncias sociais desfavorecidas e às oportunidades a que os negros foram submetidos, ao longo da história. Tal situação, de certa forma, colocou a população negra na dependência direta com seu corpo, ou seja, os negros necessitaram adquirir um corpo forte para o trabalho pesado, no qual se viram inseridos pelo processo de exclusão social. Os locais destinados às pessoas negras, com o desenvolvimento sociocultural, fomentaram os discursos das identidades sociais, culturais e esportivas. E, como comenta Capoeira (1996, p. 42): “é exatamente por ter sido sempre tratado como corpo que encarna exclusivamente trabalho que este lado da cultura africana se viu reforçado para que se estruturasse estrategicamente, visando à preservação e ao fortalecimento do corpo como instrumento de transmissão de cultura”.


O ATLETA  NEGRO NO BRASIL

No Brasil, desde os tempos de Rui Barbosa, a cultura europeia foi idealizada pelas elites vigentes, como modelo de uma sociedade burguesa que inspiraria o ideal de liberdade e um espírito revolucionário nos trabalhadores brasileiros e teve guarida no período do Estado Novo. A população negra, há pouco saída da condição de escrava, era produzida como desqualificada e analfabeta para os sonhos de crescimento da nova ordem, de cunho positivista; branquear a população transformou-se em um imperativo para o ideário da nação. Essas asserções estão fortemente veiculadas nos comentários de Soares (1994, p. 105), aos emigrantes, que diz: “A imigração atendia a duas preocupações básicas desta nova classe do poder. De um lado dava conta do trabalho, propriamente dito, de modo mais ‘competente’ e até certo ponto criativo, e de outro contribuía para aumentar, no Brasil, a população branca, ainda pequena no final do império”. A autora ainda continua seus comentários sobre os imigrantes e traça uma comparação entre a população brasileira, de maioria negra, na qual inculca passividade e uma servilidade imanada no seu ser, enquanto o imigrante, afirma Soares (1994, p. 104-105), “[...] contribuiu de modo decisivo para viabilizar no Brasil a construção da nova ordem. Foi por assim dizer, o motor do estágio de desenvolvimento capitalista no Brasil naquela época. De um outro lado fez nascer, no pequeno operário brasileiro, as ideias de liberdade, as ideias revolucionárias, as ideias de luta”. As dificuldades encontradas pelos afro-descendentes, até a metade do século passado, ganharam dimensões sociais, culturais e ideológicas que estabeleceram inúmeros discursos, dizendo da incapacidade dos sujeitos negros para o processo de produção, dentro de uma filosofia capitalista que emergia e as traduções em identidades, com as mais variadas atribuições de cunho negativo. Nessa esteira, a Educação Física emergia no Brasil, no início do século XX, como meio de consubstanciar as medidas de melhoria da “raça” da população brasileira, que possuía um grande contingente de população negra e a ela atribuíam comportamentos de servidão e analfabetismo, que dificultariam a escalada do progresso emergente do país.

RESISTÊNCIAS E CONQUISTAS DOS NEGROS NO ESPORTE


 A partir dos resultados de Jesse Owens e do avanço das técnicas de treinamento, a raça negra começou a ser vista como objeto de estudo pela ciência do esporte. O negro passa de uma concepção de inferior, dentro de um movimento evolucionista, darwiniano e eugênico, para a rotulação a certos esportes em que a questão econômica não era um empecilho, como: o atletismo, principalmente nas provas de velocidade, pois, mais tarde os atletas negros se destacariam, também, nas provas de meio fundo e fundo, boxe e o futebol. Na corrente de ascensão do treinamento esportivo, o esporte olímpico fugiu ao ideal do Barão de Cobertim, idealizador dos Jogos Olímpicos da era moderna. A "união entre os povos” era o que ele priorizava, mas, os jogos viraram uma disputa política dentro do esporte. O bloco socialista e o capitalista lutavam por uma superioridade dentro do campo esportivo. Esse período ficou conhecido como guerra fria, onde o primado no esporte era de quem possuía as melhores técnicas de treinamento e conseguia obter os melhores resultados. A fisiologia, a cinesiologia e a anatomia passaram a exercer papel preponderante nesta filosofia; surgem os princípios do treinamento esportivo que vigoram até hoje na preparação física, sendo que, um deles, o da “individualidade biológica”, é o escopo do presente estudo. A individualidade biológica analisa os indivíduos e suas características genotípicas e fenotípicas para dirigi-lo a uma determinada modalidade esportiva e os métodos de treinabilidade. 
Essa nova proposta moldou o sujeito negro a determinados esportes e a representá-lo como corredor nato de velocidade, uma representação gerada a partir do crescente aparecimento de velocistas negros. Como já mencionado, o sujeito negro foi alvo de muitos estudos, dentro do campo esportivo, e a fisiologia procurou decompô-lo em sistemas de funcionamento isolado. Atribuíram o desempenho dos atletas negros velocistas, segundo os estudos de Cintra Filho (1997), ao seu alto percentual de fibras rápidas, quadril mais estreito, quadríceps mais robusto e pernas (segmento do membro inferior abaixo do joelho até o tornozelo) mais finas; tudo isso para proporcionar uma melhor aerodinâmica para o deslocamento em alta velocidade. Também, foram buscar respostas na África, onde os corredores de provas de velocidade provinham da parte ocidental e os de prova de longa duração, da parte oriental; sendo essas duas regiões separadas, geograficamente, durante muito tempo, pela grande fossa africana ao leste, oriundas, no passado, por erupções vulcânicas e ao norte, pelo árido clima do deserto. Outra questão inquietante é que tal supremacia dos velocistas negros e fundistas (corredores de longas distâncias) só ocorre entre o sexo masculino, sendo que, no feminino, existe um equilíbrio. 

Questionário sobre Inteligência Artificial

  1. O que é inteligência artificial (IA)? A) Um tipo de hardware de computador B) Um sistema que simula a inteligência humana C) Um softwar...