ResenhaCrítica do Filme: O Primeiro da Classe
O filme relata a história na qual o personagem
principal é portador da doença de Tourett ( desordem neurológica ou
neuroquímica caracterizada por tiques, reações rápidas, movimentos repentinos).
O personagem no inicio do filme não tem um bom
relacionamento com o pai, porém o irmão e a mãe o apoia. Então desde de
criança, ele sofre preconceito devido a síndrome.
Quando já adulto começou a correr atrás do seu sonho
que é ser professor, mais o preconceito é a sua maior barreira, porém depois de
várias tentativas uma escola o contrata, sendo que pela primeira vez ele foi
observado como profissional não por sua síndrome.
O professor aos poucos foi mostrando seu potencial,
chegando a ganhar o prêmio professor do ano. Durante a entrega do prêmio os
alunos relataram que o professor não se deixou vencer pela síndrome Tourette,
vencendo-a.
Esse filme serve para inspirar as pessoas
mostrando-as que podemos ser o que quisermos independente da doença que cada um
tenha, basta persistir e não desistir, pois pedra em nossos caminhos sempre
iremos alcançar, porém devemos pular e levar a vida adiante.
Trazendo filme para concepção humanista, o professor
deve motivar sempre seus alunos, pois irá ajudar na aprendizagem, a motivação
pode ser feita de qualquer maneira desde de que o aluno não se sinta
constrangido e que o professor mostre a ele, que todos somos capazes. O
professor não deve preocupar-se somente com aprendizagem do aluno, mais sim
como pessoa, se naquele momento que a criança estava passando o corpo docente
tivesse lido um olhar mais humano, talvez ela não sofresse tanto. E é por isso
que Morran afirma que é necessário ainda ensinar a condição humana, precisamos
ainda nos sentir com a dor alheia, ou seja sermos solidários com as pessoas
porque só assim nada será capaz de nos vencer.
Podemos observar também no filme a falta de inclusão
social, que hoje já é um direito das pessoas portadoras de qualquer
deficiência.
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