quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Plano de Aula Função: Operador de caixa - Meio Ambiente e Sociedade

Plano de Aula

Função: Operador de caixa

Meio Ambiente e Sociedade

Definição de cidadania e analise de exemplos práticos. Discussões sobre responsabilidade sócio- ambiental. Reflexões sobre consumismo e desperdício.

Objetivos:

·         Interagir com o próximo mediante a dinâmica de direitos e deveres;
·         Destacar exemplos pertinentes a atos democráticos e cidadãos;
·         Discutir o vídeo paralelo ao conteúdo no proposito  de interagir e aprender sobre a temática fundamentada.

Procedimentos:

·         Dinâmica de entrosamento: Você é especial com os bombons;
·         Amostra de vídeo para promover a discussão na turma;
·         Leitura coletiva do conteúdo com discussão paragrafada;
·         Produção de um cartaz por equipe destacando os pontos principais trabalhados;
·         Socialização das ideias;
·         Frequências – assinaturas
·         Texto para reflexão : Construam pontes e não barreiras.

Avaliação:


·         Neste momento estarei analisando a turma, vocabulário linguístico e a visão critica acerca da temática para possíveis mudanças, adaptações na minha prática como educadora.

NEGROS NO ESPORTE

ASPECTOS DOS NEGROS NO ESPORTE




A participação do negro no esporte mundial tem suscitado a curiosidade e o interesse de muitas pessoas, estejam elas ligadas diretamente às áreas das atividades físicas, ou não. Também, algumas pesquisas, dentro desse tema, já foram feitas para tentar explicar o desempenho dos atletas negros em algumas modalidades esportivas, sendo quase que exclusivamente voltadas para as “individualidades biológicas” dos afro-descendentes. Tendo sua origem no feito do lendário corredor norte-americano Jesse Owens, na Olimpíada de Berlim, em 1936, a proposta deste artigo é justamente oferecer uma releitura do negro no esporte e refletir como foram produzidas, através da história, várias representações que engendraram muitas identidades neste sujeito, priorizando desnaturalizar uma destreza, a priori, para determinados esportes e outros, não. A questão do conhecimento que orientou esta pesquisa foram os estudos culturais e sua perspectiva da produção de identidade. Para tanto, procura-se resgatar um pouco da história da Educação Física no Brasil e seus primeiros olhares para as pessoas negras, mostrando como ela foi usada pelo movimento eugênico, para seus intentos de melhoria da raça brasileira. Introdução O presente artigo é fruto de inquietações pessoais sobre a participação do negro no esporte, sua inserção, sua trajetória, sua naturalização para alguns esportes e suas dificuldades para outros, bem como contribuir para a desconstrução de algumas identidades que ainda o acompanham, no mundo esportivo.
Contribuíram para a construção desta pesquisa e das linhas orientadoras, para compreender e problematizar a trajetória esportiva do negro: minha experiência como professor da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre e os conhecimentos adquiridos como integrante do grupo de estudos F3P-EFICE (Grupo de estudos qualitativos e formação de professores e práticas pedagógicas em Educação Física e Ciências do Esporte). Alem das questões mencionadas, também tiveram significativa importância, neste estudo, o gosto particular pelo esporte e minha negritude, na investigação dos discursos que estão produzindo os atletas negros no esporte e as representações sobre esse sujeito, no decorrer da história. A leitura do artigo de Eloy Dias dos Angelos, O negro na sociedade atual: os seus anseios, sonhos e perspectivas, também teve forte influência na escolha pelo assunto, sendo muito reforçada por este comentário de Angelos (1988, p. 20-21): “Na Universidade, quando da elaboração de trabalhos de conclusão de curso, o universitário, principalmente o universitário negro, pode e deve voltar-se para a abordagem de assuntos e temas que tenham a marca inconfundível das nossas raízes e origens, dos nossos problemas e lutas, tensões e sonhos, perplexidades e reivindicações”. Os pontos destacados aumentaram meu interesse e minha vontade de escrever sobre o tema, procurando desnaturalizar a imagem do indivíduo negro como atleta, trazendo uma releitura sobre o assunto e discorrendo sobre como se deu a produção histórica a priori do personagem negro no esporte. O objetivo de trazer alguns pontos sobre a questão do negro no esporte para serem desenvolvidos neste artigo, é enfocar quais os mecanismos sociais e culturais que produziram as representações das pessoas negras e como se engendraram as identidades atribuídas ao negro no esporte. É possível observar a influência dos discursos científicos que colocaram o atleta negro num espaço limitado de atuação, pelos seus veredictos. É importante a cisão dos olhares dogmáticos sobre as representações do “corpo” de homens e mulheres de origem negra no esporte, além de compreender que a ciência é muito importante para contribuir com algumas respostas, mas, não deve ser colocada em um lugar de verdade absoluta, sendo que este contexto foge ao seu domínio e a deixa sem a resposta final para muitos questionamentos. Outrossim, trata-se de mais uma contribuição no processo de compreensão deste tema. O artigo está organizado, primeiramente, dentro de um cunho histórico, que localiza o sujeito negro e suas oportunidades de trabalho, mediante o processo de industrialização no Brasil, a partir do início do século passado, considerando-se que a questão do trabalho foi crucial para sua trajetória socioeconômica e a busca de guarida no esporte. Também, serão abordadas questões pertinentes à capoeira, como manifestação cultural e como, outrora, mecanismo de resistência do negro, frente à expropriação de sua liberdade de expressão. A cultura também trouxe às pessoas negras muitas representações iníquas, que se transformaram em identidades, que atravessaram o tempo e a história e persistem até a contemporaneidade. E, por último, apresenta-se a primeira representação do negro com a Educação Física no Brasil - o que se deu no início do século XX e se estendeu até o período governamental chamado Estado Novo - e como vem ocorrendo o processo de ruptura do sujeito negro, frente aos discursos científicos em nome da cultura do movimento. Esta temática é muito escassa no arcabouço da Educação Física; acredita-se na importância da abordagem focada no sujeito negro, o que contribui significativamente com o esporte mundial, mas, que busca estar em outros cenários e, por isso, vem quebrando com muitos discursos que o colocam dentro de um espaço exíguo de atuação. Sendo o esporte um produto cultural muito divulgado, torna-se um dos maiores fenômenos sociais dos últimos tempos, mobilizando a grande mídia, as grandes empresas de marketing e a opinião pública. O negro e a transição do trabalho agrícola-artesanal para o urbano-industrial Após a inserção do sujeito negro no mundo ocidental, as representações que foram produzidas a seu respeito e o processo de injunção de identidades a que foi submetido, especificaram-no em alguns esportes e, em outros, não. O desempenho dos africanos e afro-descendentes em determinados esportes, de forma marcante, vem despertando o interesse do mundo e das pessoas que estudam o fenômeno esportivo. Altman (2000) acredita que os atletas negros, no século XXI, arrebatarão todas as medalhas olímpicas, tanto nas provas de velocidade, quanto de resistência. Mas, como se deu essa progressão dos(as) negros(as) no esporte? Que condições sociais se engendraram para que se desse esse crescimento nas esferas esportivas, e por que viés a Educação Física teria sua participação, neste contexto? Busca-se, na história, os alicerces para tais investigações e, no advento da industrialização vinda da Europa para a América e, consequentemente, para o Brasil, é possível localizar a raiz. A escolarização - que vai se constituir em uma ferramenta importante no surgimento e no crescimento da industrialização - e o fim da escravidão promoveram a passagem do sistema de produção vigente, de agrícola-artesanal para urbana-industrial. Essa substituição produtiva foi ocorrendo lentamente e, com ela, se verifica a crescente especialização da mão-de-obra. No Brasil, essa nova realidade nas estruturas de trabalho acarretou uma maciça migração europeia, em que o braço escravo foi substituído pelo imigrante e as oportunidades de trabalho nasciam no setor da indústria, que começava a se organizar. Nessa nova faceta do mundo do trabalho, o sujeito negro foi mantido à margem. Sobre essas relações, Gonçalves (1994) comenta que, no decorrer do processo de civilização e contínua racionalização, os indivíduos foram ficando cada vez mais independentes da comunicação empática corporal com o mundo, diminuindo sensivelmente seu potencial de percepção sensorial, seus sentimentos, sua espontaneidade nos movimentos e a mecanização de seus gestos. Assim, o sujeito negro ficou de fora da nova ordem tecnológica da produção e precisou buscar, em novas instâncias, seu meio de sobrevivência e de crescimento pessoal. Suas oportunidades de trabalho, durante muito tempo, foram outras, perfazendo grupos marginalizados, vendedores ambulantes nos grandes centros, empregadas domésticas, estivadores, carroceiros, tropeiros, dentre outros. Enfim, trabalhos em que a força era vista como elemento central. As novas técnicas fabris direcionaram o jeito de ser e de viver das populações, tendo nas revoluções tecnológicas a mola que impulsionou as sociedades a um novo crescimento ou, buscando outras formas de adequação, no caso em questão, para o contingente de pessoas negras. Esse período da história do Brasil, com a implantação da ORT (Organização Racional do Trabalho), nos comentários de Grando (1996), vai ao encontro da era Vargas, época de intensas mudanças sociais e trabalhistas, como também, culturais. No que se refere a esse aspecto, a capoeira volta ao cenário de atuação nacional, uma vez que se manteve afastada dos olhares da lei por muito tempo, servindo como forma de identificação e resistência corporal do negro. Os espaços destinados e ocupados pela população negra convergiram para a marginal das cidades, engendrando favelas, guetos e vilas. É desses cenários que vão se constituir grandes ícones do esporte mundial e que ainda continuam a surgir. Esses locais contribuíram com o esquema corporal de homens e mulheres, principalmente de origem negra, pois, tais territórios foram - e são - de grande ocupação dos afro-descendentes. A questão da territorialidade gerou estigmas de identificação e interesses comuns nas comunidades negras, por onde elas se formassem como: escolas, mutirões, associação, ligas de futebol, dentre outros. Conforme Endler (1984), um exemplo desse contexto territorial foi o que aconteceu na Porto Alegre de 1925, onde a colônia africana, hoje bairro Bonfim, fez surgir a famosa Liga da Canela Preta1; devido ao segregacionismo dos brancos, com relação à participação dos negros nos seus campeonatos de futebol, evidenciando-se a ocupação do negro na periferia da cidade e a busca e o estabelecimento de seu espaço lúdico, nos campos de futebol de várzea. A corporeidade do negro, frente ao mercado de trabalho, de certa forma, se apartou da coerção corporal a que foram submetidas as pessoas brancas dentro das indústrias alienantes, já que seu corpo serviu de resistência contra a domesticação dissimulada do uso social e político do corpo, tendo bastante ênfase na música, na dança e, principalmente, no esporte. Como comentado anteriormente, as oportunidades de trabalho dos negros, comparadas com a população branca, foram diferentes, sendo, em sua maioria, em trabalhos informais que ainda guardavam reminiscências da proximidade com o pós-escravidão. História, cultura e produção de identidade É inegável que a capoeira teve um papel preponderante na história cultural dos afro-descendentes no Brasil, além de representar uma atividade corporal que ia além do aspecto de uma técnica de luta, serviu, no período colonial, como uma forma estratégica de resistência física e cultural contra a escravidão. Segundo Reis (1997), a capoeira, no Brasil, esteve vetada durante muito tempo pelo decreto número 487, de outubro de 1890. Nele, percebe-se a produção de algumas representações que geraram identidades no sujeito negro, a partir dos efeitos de verdade que elas produziram no pós-cativeiro, como: formadores de bando ou malta, vadios, malandros, desordeiros, preguiçosos, etc.. Todas essas representações passaram a conviver com os afro-descendentes, frente à sociedade brasileira, que queria um negro dócil e comportado e que aceitasse a condição de inferioridade. Já na América do Norte, os negros, no período escravagista, foram coibidos de manifestar sua cultura corporal na forma de dança, assim como na religião, sendo que, nessa última, deu-se o processo de aculturação. Esses aspectos levaram ao entoar de cânticos, como expressão de desgosto, frente à situação de penúria da condição escrava. Nos estudos de Oliveira (2001), os negros spirituals, como foram chamados os cativos boreais, deram início à forma de lamento chamado blus, um tipo de canção que se popularizou por todo o mundo. Traçando um paralelo dos negros brasileiros e estadunidenses, pode-se notar uma maior vinculação cultural dos brasileiros, principalmente para o futebol, a dança e, também, a música. Já entre os norte-americanos, para o basquete, o atletismo e, fundamentalmente, a música. De certa forma, existe uma semelhança, quanto às manifestações corporais na prática dos esportes e em nível artístico, sendo necessário frisar que essas identidades foram reforçadas, frente às circunstâncias sociais desfavorecidas e às oportunidades a que os negros foram submetidos, ao longo da história. Tal situação, de certa forma, colocou a população negra na dependência direta com seu corpo, ou seja, os negros necessitaram adquirir um corpo forte para o trabalho pesado, no qual se viram inseridos pelo processo de exclusão social. Os locais destinados às pessoas negras, com o desenvolvimento sociocultural, fomentaram os discursos das identidades sociais, culturais e esportivas. E, como comenta Capoeira (1996, p. 42): “é exatamente por ter sido sempre tratado como corpo que encarna exclusivamente trabalho que este lado da cultura africana se viu reforçado para que se estruturasse estrategicamente, visando à preservação e ao fortalecimento do corpo como instrumento de transmissão de cultura”.


O ATLETA  NEGRO NO BRASIL

No Brasil, desde os tempos de Rui Barbosa, a cultura europeia foi idealizada pelas elites vigentes, como modelo de uma sociedade burguesa que inspiraria o ideal de liberdade e um espírito revolucionário nos trabalhadores brasileiros e teve guarida no período do Estado Novo. A população negra, há pouco saída da condição de escrava, era produzida como desqualificada e analfabeta para os sonhos de crescimento da nova ordem, de cunho positivista; branquear a população transformou-se em um imperativo para o ideário da nação. Essas asserções estão fortemente veiculadas nos comentários de Soares (1994, p. 105), aos emigrantes, que diz: “A imigração atendia a duas preocupações básicas desta nova classe do poder. De um lado dava conta do trabalho, propriamente dito, de modo mais ‘competente’ e até certo ponto criativo, e de outro contribuía para aumentar, no Brasil, a população branca, ainda pequena no final do império”. A autora ainda continua seus comentários sobre os imigrantes e traça uma comparação entre a população brasileira, de maioria negra, na qual inculca passividade e uma servilidade imanada no seu ser, enquanto o imigrante, afirma Soares (1994, p. 104-105), “[...] contribuiu de modo decisivo para viabilizar no Brasil a construção da nova ordem. Foi por assim dizer, o motor do estágio de desenvolvimento capitalista no Brasil naquela época. De um outro lado fez nascer, no pequeno operário brasileiro, as ideias de liberdade, as ideias revolucionárias, as ideias de luta”. As dificuldades encontradas pelos afro-descendentes, até a metade do século passado, ganharam dimensões sociais, culturais e ideológicas que estabeleceram inúmeros discursos, dizendo da incapacidade dos sujeitos negros para o processo de produção, dentro de uma filosofia capitalista que emergia e as traduções em identidades, com as mais variadas atribuições de cunho negativo. Nessa esteira, a Educação Física emergia no Brasil, no início do século XX, como meio de consubstanciar as medidas de melhoria da “raça” da população brasileira, que possuía um grande contingente de população negra e a ela atribuíam comportamentos de servidão e analfabetismo, que dificultariam a escalada do progresso emergente do país.

RESISTÊNCIAS E CONQUISTAS DOS NEGROS NO ESPORTE


 A partir dos resultados de Jesse Owens e do avanço das técnicas de treinamento, a raça negra começou a ser vista como objeto de estudo pela ciência do esporte. O negro passa de uma concepção de inferior, dentro de um movimento evolucionista, darwiniano e eugênico, para a rotulação a certos esportes em que a questão econômica não era um empecilho, como: o atletismo, principalmente nas provas de velocidade, pois, mais tarde os atletas negros se destacariam, também, nas provas de meio fundo e fundo, boxe e o futebol. Na corrente de ascensão do treinamento esportivo, o esporte olímpico fugiu ao ideal do Barão de Cobertim, idealizador dos Jogos Olímpicos da era moderna. A "união entre os povos” era o que ele priorizava, mas, os jogos viraram uma disputa política dentro do esporte. O bloco socialista e o capitalista lutavam por uma superioridade dentro do campo esportivo. Esse período ficou conhecido como guerra fria, onde o primado no esporte era de quem possuía as melhores técnicas de treinamento e conseguia obter os melhores resultados. A fisiologia, a cinesiologia e a anatomia passaram a exercer papel preponderante nesta filosofia; surgem os princípios do treinamento esportivo que vigoram até hoje na preparação física, sendo que, um deles, o da “individualidade biológica”, é o escopo do presente estudo. A individualidade biológica analisa os indivíduos e suas características genotípicas e fenotípicas para dirigi-lo a uma determinada modalidade esportiva e os métodos de treinabilidade. 
Essa nova proposta moldou o sujeito negro a determinados esportes e a representá-lo como corredor nato de velocidade, uma representação gerada a partir do crescente aparecimento de velocistas negros. Como já mencionado, o sujeito negro foi alvo de muitos estudos, dentro do campo esportivo, e a fisiologia procurou decompô-lo em sistemas de funcionamento isolado. Atribuíram o desempenho dos atletas negros velocistas, segundo os estudos de Cintra Filho (1997), ao seu alto percentual de fibras rápidas, quadril mais estreito, quadríceps mais robusto e pernas (segmento do membro inferior abaixo do joelho até o tornozelo) mais finas; tudo isso para proporcionar uma melhor aerodinâmica para o deslocamento em alta velocidade. Também, foram buscar respostas na África, onde os corredores de provas de velocidade provinham da parte ocidental e os de prova de longa duração, da parte oriental; sendo essas duas regiões separadas, geograficamente, durante muito tempo, pela grande fossa africana ao leste, oriundas, no passado, por erupções vulcânicas e ao norte, pelo árido clima do deserto. Outra questão inquietante é que tal supremacia dos velocistas negros e fundistas (corredores de longas distâncias) só ocorre entre o sexo masculino, sendo que, no feminino, existe um equilíbrio. 

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

atividade sobre mosaico

MOSAICO

1) Observe as duas primeiras imagens que aparecem no slide. Como esse Mosaico foi montado? *

 (     ) Com pedacinhos de papéis coloridos.
 (     ) Com fotografias menores e variadas da própria imagem.
 (     ) Com pintura à óleo.

2) Qual a cidade que foi considerada um viveiro de mosaicistas A.C., sendo apreciada tanto por poderosos até o povo em geral? *

 (     ) Dourados
(     ) Brasil
(     ) Pompéia

3) Na Idade Média a Arte Bizantina floresceu e com ela a produção de mosaicos. Quais eram os temas abordados pelos artistas nesse período? *

(     )  Cenas mitológicas e de caças.
(     ) Cenas do cotidiano.
(     ) Cenas bíblicas, histórias do Antigo e Novo Testamento.

4) Quais os artistas brasileiros, citados no texto, que trabalharam com a técnica do Mosaico? *

(     )  Di Cavalcanti e Cândido Portinari.
(     ) Antônio Guaudí e Di Cavalcanti.
(     ) Cândido Portinari e Antônio Guaudí.

5) O que é Mosaico, conforme você leu e viu os slides? *

 (     ) É a organização de fotografias.
(   ) É a Arte de organizar pequenos fragmentos sobre uma superfície dos mais variados materiais: pedra, azulejos, papel, conchas, eva, pastilhas de vidro, etc.
(     ) É a Arte de pintar colorido.



TODOS OS TIPOS DE DANÇAS


  


Ballet, Ballroom, Bolero, Break-dance, Capoeira, Ceroc, Can Can, Cha-Cha-Cha, Contemporânea, Contra-dança, Country Western, Disco, Exotic Dancing, Flamenco e Spanish Gypsy, Folk and Traditional, Foxtrot, Funk, Jazz, Line Dance, Mambo. Merengue, Middle Eastern, Modern, Polka, Religiosas e dança Sacra, Rumba, Salsa, Samba, Swing, Scottish, Country Dancing, Square Dance, Tango, Twist, Valsa, Western

No Brasil as principais são:  Baião, Samba… (As danças brasileiras são a mistura de fatores negros, índios e Europeus).

Portugal - Vira, Verde-Gaio, Malhão, Fandango Ribatejano, Pauliteiros de Miranda do Douro, Gota, Chula, Corridinho. 

E tantas outras como:

BOLERO - Origem africana - descendência Cubana.
MERENGUE - Origem e descendência caribenha.
MAMBO - Origem Africana - descendência Cubana.
RUMBA - Origem indígena - descendência costa-riquenho com desenvolvimento em Cuba.
SALSA - Origem e descendência varibenha.
AXÉ-MUSIC - Origem na capoeira - descendência Baiana.
SAMBA - Origem indígena, influência Afro-Indígena - descendência Brasileira.
PAGODE - Origem no samba - descendência Brasileira com desenvolvimento em São Paulo.
SAMBA-GAFIEIRA - Origem no samba - descendência brasileira com desenvolvimento no Rio de Janeiro.
FOX-TROT - Origem no swing - descendência Americana.
ROCK'IN ROLL - Origem no twist - descendência e desenvolvimento Americano.
SWING - Origem e descendência Americana.
HUSTLE - Origem no swing com influência da discoteca.
PASO-DOBLE - Origem flamenca com desenvolvimento e descendência espanhola.
FORRÓ - Origem nordestina - descendência do xote e baião.
LAMBADA - Origem zook com desenvolvimento no Brasil.
ZOOK - Origem francesa com desenvolvimento na Europa e no Brasil.
COUNTRY - Origem e desenvolvimento nos Estados Unidos - descendência folclórica.
TANGO - Origem Espanhola com descendência e desenvolvimento argentino.
CHA-CHA-CHA - Origem Latina - descendência cubana.
VALSA - Origem europeia com descendência vienense e desenvolvimento no mundo inteiro, influência no reinado de Luís XV.
XOTE - Origem indígena com descendência e desenvolvimento nordestino.
VANERÃO - Origem alemã com desenvolvimento no Rio Grande do Sul.
CHORINHO - Origem de ritmos musicais populares no Brasil até ser desenvolvido para a dança.
ARROCHA - É um estilo musical originário da Bahia, nasceu na cidade de Candeias em 2001. Influenciado pela música brega e o estilo romântico, com modificações que o tornaram, segundo seus adeptos, mais sensuais e eufóricos com influencias do axé e do forró.

ATLETISMO: TIPOS DE CORRIDAS, ARREMESSO,SALTOS NO BRASIL,


No Brasil, o atletismo começou a ser praticado no final do século XIX. A primeira competição foi realizada em 1914, no clube Espéria, na cidade de São Paulo. A prova, que tinha competições em 12 eventos, foi vencida por um dinamarquês radicado na cidade, chamado, Islovard Rasmussen. Com esta prova, a cidade de São Paulo entrava para a história do esporte brasileiro como a primeira cidade a realizar competições no país.
Em 1921, o Clube Atlético Paulistano inaugurou o primeiro estádio para a prática do atletismo no Brasil.
O Brasil teve sua primeira participação nos Jogos Olímpicos em 1928 na Olimpíada de Paris, na França. A equipe brasileira na época tinha oito integrantes.
A primeira medalha conquistada pelo Brasil em Olimpíadas foi em 1952, nos Jogos Olímpicos de Helsinque, na Finlândia com Adhemar Ferreira da Silva (foto abertura) conquistando o ouro no salto triplo batendo o recorde mundial com um salto de 16,22 metros.
Adhemar foi o primeiro dos grandes triplistas brasileiros, a subir ao pódio olímpico e a estabelecer recordes mundiais na prova. Ele foi bicampeão quatro anos depois, em Melbourne, na Austrália. Depois, Nelson Prudêncio ganhou prata e bronze, e João Carlos de Oliveira, duas de bronze.

Os Jogos Pan-Americanos foram disputados pela primeira vez em Buenos Aires, na Argentina, em 1951. Até a 16ª edição do PAN, realizada em Guadalajara, no México, em 2011, o Atletismo conquistou para o Brasil nada menos que 160 medalhas: 56 de ouro, 45 de prata e 59 de bronze.

O atleta com mais títulos ganhos no PAN é João Carlos de Oliveira, com dois ouros no triplo e dois no salto em distância, nos Jogos do México em 1975 e de Porto Rico, quatro anos depois. Claudinei Quirino é um dos grandes destaques da história dos Jogos, com cinco medalhas conquistadas no total – sendo três de ouro, uma de prata e uma de bronze.

Claudinei é o único brasileiro a ganhar quatro medalhas em uma mesma edição dos Jogos: em Winnipeg em 1999, no Canadá, quando ganhou ouro nos 200 m e no 4x100 m, prata no 4x400 m e bronze nos 100 m. Em Santo Domingo, em 2003, ganhou ouro no 4x100 m.

Atletas treinadores e dirigentes creditam os bons resultados dos Jogos do Rio, em 2007, e de Guadalajara, em 2011, aos projetos elaborados a partir de 2001, pela CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo), graças ao patrocínio da Caixa Econômica Federal.

Hegemonia no continente

O Campeonato Sul-Americano de Atletismo foi disputado pela primeira vez em 1919. O evento foi realizado pela primeira vez no Brasil em 1937, quando a seleção nacional ganhou seu primeiro título por equipes.

Desde 1974 o Brasil não é superado na competição regional. A proeza é única na história das áreas geográficas que compõem a IAAF.

A CBAt foi fundada em 1977 e começou a operar em 1979. Em 1987 os novos dirigentes assumiram a direção da Confederação. Desde então, todos os atletas devidamente qualificados têm garantido seu direito de representar o País nos eventos internacionais no Exterior.

No período, a CBAt organizou três Campeonatos da IAAF: Mundial Feminino de 15 km no Rio de Janeiro, em 1989, Mundial de Maratona em Revezamento em Manaus, em 1998, e o Mundial de Meia Maratona, no Rio de Janeiro, em 2008.

Compõem a CBAt as Federações do Atletismo dos 26 Estados e do Distrito Federal. Na Assembleia Geral, além das Federações, têm direito de voto os cinco clubes com maior pontuação no Troféu Brasil do ano anterior, os atletas ganhadores de medalhas olímpicas, além dos representantes dos árbitros e dos treinadores.

                                         Corridas

Corrida de pista: É a forma mais tradicional. É praticada em pistas de formato oval. A pista é dividida em várias faixas, que limitam o espaço de cada um dos competidores. Sua extensão pode ser de 100, 200 ou até 400 metros.

Corrida com obstáculos: Como o próprio nome diz, é uma corrida que apresenta obstáculos a serem ultrapassados ao longo da pista. Normalmente é disputada em estádios e a extensão do percurso pode ser de 100, 110, 400 e até 3000 metros.

Corrida de Meio Fundo: Também conhecida como corrida de média distância. Nessa subdivisão, não é obrigatório que os competidores se mantenham o tempo todo em suas raias. A distância do percurso pode variar entre 800 e 1500 metros.

Corrida de Fundo: Também conhecida como corrida de longa distância. Nesse tipo, o tamanho do percurso a ser feito pode variar de 5000 a 10000 metros.

Corrida de revezamento: São disputadas por equipes. Cada equipe possui quatro atletas, e cabe a cada um percorrer um quarto do percurso com um bastão e entregá-lo ao parceiro que se encontra ao final de seu trajeto.


Maratona: É uma espécie de corrida de longa distância. É realizada em meios públicos, geralmente estradas. Seu percurso têm, em média, 42 quilômetros.

ARREMESSO

No século XVI, o rei Henry VIII celebrou as suas façanhas nas competições da corte com os arremessos de peso e martelo, e, no século XVII, soldados Ingleses organizaram as competi0ções de arremesso de bala de canhão.
As regras da competição foram estabelecidas pela primeira vez em 1860, quando o arremesso tinha que ser feito de um quadrado com lados de 7 pés (2,13m). Isso foi alterado em 1906 por um círculo de 7 pés de diâmetro. Consistia em lançar, à maior distância possível, uma esfera de bronze ou ferro.
Sobre o implemento >> De aço, latão ou metal sólido. Pesa 4 kg para as mulheres e 7,2 kg para os homens.
Principais Regras >> A ordem que os competidores farão suas tentativas será decidida por sorteio. 
>>  Até 8 competidores - 6 tentativas para cada um. 
>> Mais de 8 competidores: 3 tentativas para cada um, classificando os 8 melhores para mais 3 tentativas na ordem inversa de classificação. 
>> O arremesso deve ser feito de dentro do círculo, iniciando de uma posição estacionária, podendo tocar na parte interna do aro ou anteparo. 
>> O peso deve ser arremessado partindo do ombro com uma só mão, o peso deverá tocar ou estar bem próximo ao pescoço ou ao queixo. 
>> A mão não deverá ser abaixada desta posição desde o início do arremesso.
>>  O peso não deve ser arremessado detrás da linha dos ombros.

OS SALTOS NO BRASIL

No Brasil, os principais registros dos saltos  datam do início do século XX. Os primeiros saltos no Brasil foram realizados às margens do rio Tietê, em São Paulo, no Clube Espéria, em 1911. A primeira competição ocorreu em 1913, na enseada de Botafogo, no Rio de Janeiro. O Fluminense F.C. foi o primeiro clube a construir uma piscina destinada somente aos saltos ornamentais, com trampolins de um e três metros e plataforma, em 1919.
O primeiro Campeonato Nacional aconteceu em São Paulo em 1921, que a partir de 1928 passou a se chamar Campeonato Brasileiro. Em 1934 foi disputado o primeiro Campeonato Sul-Americano. Em 1935 foram admitidas as competições femininas no Brasil. Nas décadas de 1940 e 50 foram construídas muitas piscinas com aparelhagem para saltos ornamentais em São Paulo (C.R. Tietê, C. Germânia, atual E.C. Pinheiros, C. Espéria, S.E. Palmeiras e Pacaembu) e no Rio de Janeiro (C.R. Guanabara e C.R. Vasco da Gama).
Em 1951 foi disputado o primeiro Campeonato Pan-Americano. A partir de 2000 o Brasil tomou grande impulso e os resultados internacionais começaram a aparecer.

Resenha do filme : O Preço do Amanhã




     No filme a medicina altera a genética fazendo com que as pessoas só envelhecessem até os 25 anos de idade (na aparência). Também era colocado um contador de tempo de vida no braço de cada um logo ao nascer. Contador esse que só era ativado quando o indivíduo atingia os 25 anos de idade.

     Assim como em nossa sociedade, na sociedade apresentada pelo filme também há ricos e pobres. Os ricos possuem milhares de anos de vida, já os pobres precisam trabalhar diariamente para obter um pouco de tempo a mais, o que não é muito diferente dos nossos dias, não é?!

     Um pensamento profundo é levantado no filme e podemos trazê-lo para nossa realidade, a fala da personagem diz o seguinte: “Há anos de vida suficientes para todo mundo, mas não há espaço para todo mundo.”.
A trama se passa em uma sociedade que conseguiu bloquear o gene do envelhecimento. Todo mundo cresce até os 25 anos, e depois pode permanecer jovem pra sempre - contanto que pague por isso, afinal a superpopulação do planeta é uma preocupação geral. O tempo é a moeda de troca. Os mais ricos vivem séculos. Os mais pobres, assim que completam 25 anos, passam a conviver com uma contagem regressiva diariamente.
      O que você faria se tivesse apenas um dia para viver? É exatamente essa a sensação de cada cidadão de um subúrbio em um futuro em que os cientistas descobriram uma forma de destruir o gene do envelhecimento. Assim, ao completar 25 anos, cada pessoa para de envelhecer, mas passa a contar com uma espécie de relógio, que paga por tudo o que precisar /quiser ter com tempo de vida sendo a moeda de troca. Desigualdade, pobreza e injustiça fazem o pano de fundo da trama.
Com a vontade de contornar essa situação e oferecer mais tempo a quem precisa mais dele, Will Salas (Justin Timberlake) luta para defender o direito de outros a ter mais tempo e, ao salvar a vida de um milionário, ganha seu tempo de vida para que não o desperdice e é acusado de homicídio. Para prover sua inocência e recuperar o tempo roubado pelos “guardiões”, Will sequestra Sylvia Weis, filha de um grande magnata do tempo. Juntos, Will e Sylvia vão descobrir que têm mais em comum do que aparentam ter e entender a importância de cada minuto.

O filme traz consigo a reflexão sobre o significado do tempo e como o entendemos e aproveitamos. Na história, tempo é dinheiro, coisa que este não deixa de ser na vida real. Cabe a cada um de nós investir seu tempo no que se acha certo e colher da vida os frutos dessas escolhas. Como na história, cada movimento é cobrado, em segundos, dias, meses ou anos e ao gastar cada parte desse tempo, precisamos ter consciência de que aquela é a melhor forma de fazê-lo, pois não haverá outra chance, já que aquele período já se foi.

FENÔMENO MARÉ VERMELHA



   O fenômeno Maré Vermelha é provocado pelo desequilíbrio ecológico resultante da excessiva proliferação da população de certas algas tóxicas, principalmente as dinoflageladas Gonyaulax catenella.
Contudo, a ocorrência desse evento não condiz com sua denominação, visto que a coloração da água na superfície do mar pode variar, e para dissociar tal acontecimento natural à pigmentação, comumente avermelhada, mas também com tonalidade marrom, esse pode ser denominado, com mais coerência, por apenas “floração de algas nocivas”.
As causas relacionadas a esse acontecimento são as seguintes: alteração na salinidade, oscilação térmica da água e excesso de sais minerais decorrentes do escoamento de esgoto doméstico nas regiões de estuário, alterando as condições abióticas da zona pelágica (de 0 a 200 metros de profundidade), consequentemente afetando o comportamento das espécies planctônicas.
A acelerada reprodução e aglomeração das algas dinoflageladas, com proporcional extenuação (morte) das mesmas, desencadeiam um efeito catastrófico na fauna aquática local, liberando substâncias tóxicas em alta concentração, capaz de envenenar a água e os organismos ali viventes, por exemplo, a morte em larga escala de peixes e moluscos. Em geral, os organismos filtradores são os mais atingidos.
Outro aspecto evidente é o bloqueio efetuado pela camada de algas, impedindo a incidência e passagem de luminosidade, atenuando o processo fotossintético com diminuição dos níveis de oxigenação da água.

No ser humano pode causar danos à saúde (diarreia, problemas respiratórios e circulatórios), caso seja contaminado pelas toxinas ingeridas através do hábito nutricional, com acúmulo de substâncias nocivas em tecidos de animais marinhos (ostras, camarões e peixes) que servem de alimentos ao homem. Além de prejuízos econômicos, relativos à produtividade pesqueira.

Questionário sobre Inteligência Artificial

  1. O que é inteligência artificial (IA)? A) Um tipo de hardware de computador B) Um sistema que simula a inteligência humana C) Um softwar...