quarta-feira, 6 de maio de 2015

GUERRA FRIA  

GUERRA FRIA

Guerra Fria é a designação atribuída ao período histórico de disputas estratégicas e conflitos indiretos entre os Estados Unidos e a União Soviética, compreendendo o período entre o final da Segunda Guerra Mundial (1945) e a extinção da União Soviética (1991), um conflito de ordem política, militar, tecnológica, econômica, social e ideológica entre as duas nações e suas zonas de influência. É chamada "fria" porque não houve uma guerra direta entre as duas superpotências, dada a inviabilidade da vitória em uma batalha nuclear. Acorrida armamentista pela construção de um grande arsenal de armas nucleares foi o objetivo central durante a primeira metade da Guerra Fria, estabilizando-se na década de 1960 até à década de 1970 e sendo reativada nos anos 1980 com o projeto do presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan chamado de "Guerra nas Estrelas".
Uma parte dos historiadores argumenta que foi uma disputa dos países que apoiavam asLiberdades civis, como a liberdade de opinião e de expressão e de voto, representada pelos Estados Unidos e outros países ocidentais e do outro lado a doutrina comunista ateia,1 2(ver: Ateísmo Marxista-leninista) onde era suprimida a possibilidade de eleger e de discordar, defendida pela União Soviética (URSS)3 e outros países onde o comunismo fora imposto por ela. Outra parte defende que esta foi uma disputa entre o capitalismo, que patrocinou regimes ditatoriais na América Latina,4 representado pelos Estados Unidos, e osocialismo totalitário5 6 expansionista7 ou socialismo de Estado,8 onde fora suprimida a propriedade privada, defendido pela União Soviética (URSS) e China.9 Entretanto, esta caracterização só pode ser considerada válida com uma série de restrições e apenas para o período do imediato pós-Segunda Guerra Mundial, até a década de 1950. Logo após, nos anos 1960, o bloco socialista se dividiu e durante as décadas de 1970 e 1980, a Chinacomunista se aliou aos Estados Unidos na disputa contra a União Soviética. Além disso, muitas das disputas regionais envolveram Estados capitalistas, como os Estados Unidos contra diversas potências locais mais nacionalistas.
Dada a impossibilidade da resolução do confronto no plano estratégico, pela via tradicional da guerra aberta e direta que envolveria um confronto nuclear; as duas superpotências passaram a disputar poder de influência política, econômica e ideológica em todo o mundo. Este processo se caracterizou pelo envolvimento dos Estados Unidos e União Soviética em diversas guerras regionais, onde cada potência apoiava um dos lados em guerra. Estados Unidos e União Soviética não apenas financiavam lados opostos no confronto, disputando influência político-ideológica, mas também para mostrar o seu poder de fogo e reforçar as alianças regionais. Neste contexto, os chamados países não alinhados mantiveram-se fora do conflito, não se alinhando aos blocos pró-URSS ou pró-Estados Unidos, formando um "terceiro bloco" de países neutros: o Movimento Não Alinhado.
Norte-americanos e soviéticos travaram uma luta ideológica, política e econômica durante esse período. Se um governo socialista fosse implantado em algum país do Terceiro Mundo, o governo norte-americano entendia como uma ameaça à sua hegemonia; se um movimento popular combatesse um governo aliado ao soviético, logo poderia ser visto com simpatia pelos Estados Unidos e receber apoio. A Guerra da Coreia (1950-1953) e a Guerra do Vietnã (1962-1975) são os conflitos mais famosos da Guerra Fria. Além da famosa tensão na Crise dos mísseis em Cuba (1962) e, também na América do Sul, a Guerra das Malvinas (1982). Entretanto, durante todo este período, a maior parte dos conflitos locais, guerras civis ou guerras inter-estatais foi intensificada pela polarização entre EUA e URSS. Esta polarização dos conflitos locais entre apenas dois grandes polos de poder mundial é o que justifica a caracterização da polaridade deste período como bipolar, principalmente porque, mesmo que tenham existido outras potências regionais entre 1945 e 1991, apenas Estados Unidos e URSS tinham capacidade nuclear de segundo ataque, ou seja, capacidade de dissuasão nuclear.
Com o final da Segunda Guerra Mundial, a Europa estava arrasada e ocupada pelos exércitos das duas grandes potências vencedoras, os Estados Unidos e a URSS. O desnível entre o poder destas duassuperpotências e o restante dos países do mundo era tão gritante, que rapidamente se constitui um sistema global bipolar, ou seja, centrada em dois grandes polos.
Os Estados Unidos defendiam a economia capitalista, argumentando ser ela a representação da democracia e da liberdade. Em contrapartida a URSS enfatizava o socialismo, argumentando em defesa do proletariado e solução dos problemas sociais.
Os Aliados divergiam sobre a forma de como manter a segurança do pós-guerra. Os aliados ocidentais queriam criar uma rede de segurança que, com governos quanto mais possível democráticos, resolvessem suas diferenças de forma pacífica através de organizações internacionais.10 A Rússia devido à experiência, através da história de invasões frequentes, bem como a perda humana estimada em 27 milhões e a destruição sofrida durante a Segunda Guerra Mundial, queria garantir sua segurança pelo controle dos assuntos internos de países vizinhos.10
Sob a influência das duas doutrinas, o mundo foi dividido em dois blocos liderados cada um por uma das superpotências: a Europa Ocidental e a América Central e do Sul sob influência cultural, ideológica e econômica estadunidense, e parte do Leste Asiático, Ásia central e Leste europeu, sob influência soviética. Assim, o mundo dividido sob a influência das duas maiores potências econômicas e militares da época, estava também polarizado em duas ideologias opostas: o Capitalismo e o Socialismo.
Terminada a Segunda Guerra Mundial, as duas potências vencedoras dispunham de uma enorme variedade de armas, muitas delas desenvolvidas durante o conflito, outras obtidas dos cientistas alemães e japoneses.
Novos tanquesaviõessubmarinos, navios de guerra e mísseis balísticos constituíam as chamadas armas convencionais. Mas também haviam sido desenvolvidas novas gerações de armas não convencionais, como armas químicas, que praticamente não foram utilizadas em batalha. A Alemanha que desenvolveu a maior indústria de armas químicas do mundo, utilizou esses gases mortais em câmaras de gás noscampos de concentração. Algumas armas biológicas foram testadas, principalmente pelo Japão na China ocupada, mas a tecnologia da época ainda era muito pouco eficiente. O maior destaque ficou com uma nova arma não-convencional, mais poderosa que qualquer outra arma já testada até então: bomba atómica. Só os Estados Unidos tinham essa tecnologia, o que aumentava em muito seu poderio bélico e sua superioridade militar estratégica em relação aos soviéticos.
A União Soviética iniciou então seu programa de pesquisas para também produzir tais bombas, o que conseguiu em 1949. Mas logo a seguir, os Estados Unidos testavam a primeira bomba de hidrogênio, centena de vezes mais poderosa. A União soviética levaria até 1953 para desenvolver a sua versão desta arma, dando início a uma nova geração de ogivas nucleares menores, mais leves e mais poderosas.
A União Soviética obteve a tecnologia para armas nucleares através de espionagem. Em 1953, nos Estados Unidos, o casal Julius e Ethel Rosenberg foi condenado a morte por transmitir à União Soviética segredos sobre a bomba atómica norte americana.
Essa corrida ao armamento era movida pelo receio recíproco de que o inimigo passasse a frente na produção de armas, provocando um desequilíbrio no cenário internacional. Se um deles tivesse mais armas, seria capaz de destruir o outro.


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terça-feira, 5 de maio de 2015

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sábado, 4 de abril de 2015

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE UMA ESCOLA

                COMO ACONTECE O PROCESSO DE PLAMEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE UMA ESCOLA                       
RESUMO
Na perspectiva de entender como se processa na atualidade a organização escolar faz-se necessário investigar os conceitos sobre os processos de planejamento e de avaliação bem como estas estão relacionadas entre si. Além disso, compreender que processos de planejamentos tem que haver participação afetiva mutua em suas etapas, sendo que é necessário elementos teórico-metodológico indispensável á construção dos planos e projetos que subsidiarão a organização da gestão escolar. Suprindo assim com coerências as demandas e necessidades que são acompanhadas e avaliadas, analisando as dificuldades, em pró de soluções de  problemas existentes e futuros.

INTRODUÇÃO

Planejar consiste na explicitação de objetivos e antecipação de decisões para orientar a instituição, com previsão do que se deve fazer para atingi-los. Por tanto planejar é um processo de racionalização, organização e coordenação da ação de todos aqueles que compõem o corpo profissional da escola, articulando a atividade que envolva a problemática do contexto social.
Avaliando e comprovando o bom funcionamento da escola, ou seja, com base em dados e informações coletadas através de processos e instrumentos diversificados, a avaliação envolve além da análise qualitativa de dados e informações, a apreciação valorativa, juízo de valor , quantificação, a mensuração ,ou seja o uso de formas diferenciadas de medidas com critérios definidos previamente.
 Diante do que foi analisado constatou-se que essas funções não ocorrem planejamento/ avaliação não ocorrem de forma isolada, antes se constitui em processo que, de forma sistemática, articulada garante a organização e o desenvolvimento da gestão.
  
DESENVOLVIMENTO

Para que possamos definir o objeto do planejamento e da avaliação, é necessário ter clareza de quais são as atividades e processos que movimentam o dia-a-dia da escola. Em suma, para avaliar e planejar a organização e gestão da escola é preciso saber o que é que a escola, é preciso saber o que a escola faz ou precisa fazer para cumprir sua função social.
Podemos afirmar segundo o conceito de Libâneo (2004) que:
 o planejamento é uma prá­tica de elaboração conjunta dos planos e sua discussão pública, é um processo contínuo de conhecimento e análise da realidade escolar em suas condições concretas, de busca de alternativas para solução de problemas e de tomada de decisões. Dado o seu caráter processual e de atividade permanente de reflexão e ação, o planejamento deve ser flexível, ou seja, deve permitir ajustes nos objetivos e nas estratégias durante a sua execução. Ou seja, as ações definidas nos planos devem estar sujeitas a um processo de avaliação constante, para as retifica­ções necessárias nos percursos definidos.
Sendo assim mediante analise e observações apuradas da realidade apresentada pelos educando, buscando neste contexto, estabelecer estratégias no planejamento que atenda as necessidades e especificidades da clientela   sendo estes importantes instrumentos de avaliação.
As ações do planejamento contemplam todos os atores da comunidade escola, considerando que todos tem participação neste processo de ensino-aprendizagem.
Todavia a participação no processo de planejar participam todos ligados diretamente a ação pedagógica da gestão escolar, coordenação técnica e pedagógica, corpo
docente.
Essa participação é muito importante e um dos principal  fator relevante para o seu suces­so, pois agrega ao planejamento o compromisso e responsabili­dade na consecução de metas e objetivos definidos pelo grupo.
   
 Para que possamos definir o objeto do planejamento e da avaliação escolar, é necessário que realize observações, pesquisas diagnostico ancorada a este instrumento se dar a ação da planejar.
  Conforme Turra et al. (1996) antes de se avaliar é necessário conhecer a realidade dos alunos, a comunidade que estão inseridos, os problemas sociais locais, entre outras informações.
Diante do planejamento elaborado constrói-se as fases do processo com diagnósticos, avaliação, e replanejamento em um sistema interligado de ação x  reflexão x ação.
 Partindo de uma realidade mais concreta sobre que se tem em mãos ,ou o que tem há fazer, o planejamento deve ser realizado de acordo a realidade e necessidade do grupo escolar que será trabalhado ,ou seja, é direcionado de acordo com público alvo e o seu meio social.

Deve ainda estimular a comunidade a participa da es­cola como um bem público, contribuindo  nas atividades, colabo­rando no que for possível para que a instituição escolar possa cumprir bem o seu papel. Para isso, deve manter uma relação de conhecimento e diálogo com as famílias dos alunos, com  líder de comunidades, com outras escolas e instituições, de modo a criar um contexto de apropriação da escola como um equipamento de bem comum muita importância.
Nesse sentido, é fundamental cultivar, a transparência da gestão com a divulgação de ações, projetos, custos e necessidades.
 Dessa forma estará elencado os planos diário, que são desenvolvidos de forma especificas  a realidade de cada grupo , e este por sua vez são analisados e aprimorados por meio de encontros coletivos (Acs)permitindo socializar experiências e avaliar de forma mais precisa.
 A fim de superar dificuldades que são bem pertinentes como: falta de participação da família, maturidades dos alunos ,falta de assiduidade, entre outros fatores que impede o desenvolvimento escolar.

  
CONCLUSÃO


 Por fim, é imprescindível não esquecer que o planejamento e a avaliação devem ser realizados em fina sintonia com os preceitos da gestão democrática.
Para tanto, é primordial que se conheça a cultura organizacional da unidade escolar, constituída do conjunto de valo­res, princípios, crenças e símbolos sobre os quais todo o trabalho edu­cativo está assentado. Somente conhecendo as formas como a escola “pensa e reage” será possível consolidar o processo de planejamento.

sábado, 21 de março de 2015

Avaliação Diagnóstica de Matemática


Escola____________________________________________________________________
Data_________________________________________________________ Ano: 1º
Aluno (a)__________________________________________________________________
Avaliação Diagnóstica de Matemática

1 Leia o texto e sublinhe a palavra Bota.

A galinha do vizinho.
Bota ovo amarelinho.
Bota um, bota dois, bota três, bota quatro,
Bota cinco, bota seis, bota sete, bota oito, bota nove, bota dez.


·        Agora vamos numerar os ovos da galinha de  0 a 10
O O O O O
O O O O O
·                  Assinale a questão que representa a metade de ovos que a galinha botou.

a)    (   ) 2
b)    (   ) 5
c)    (   ) 10
·         Assinale a sequência correta correspondente à questão a cima.
a)    (    ) 34 – 28 – 31 – 35 – 07 – 15 – 02 – 10 – 23 – 11    
b)    (    ) 02 – 28 – 31 – 11 – 07 – 15 – 34 – 10 – 23 – 35    
c)    (   ) 02 -   07- 10-    11-  15-    23-   28-   31-  34 -  35

PLANEJAR  PARA  ENSINAR: Pedagogia, didática

                            PLANEJAR  PARA  ENSINAR


O planejamento ainda não tem ocupado o lugar que merece na prática de muitos professores e, infelizmente, não são raras as reações negativas diante da necessidade de planejar, talvez pelo fato de, em geral, está associada a uma exigência burocrática. Mas, na verdade, a razão de ser do planejamento é orientar o ensino (e, consequentemente, favorecer a aprendizagem), portanto, a sua principal finalidade é didática.
O ato de planejar é fundamental por que permite ter maior clareza de quais são as metas do trabalho pedagógico, seja, o que se pretende que os alunos saibam ao final de um período, que pode ser uma semana, um dia, um mês, um ano. Pensar com antecedência as ações que se julgam necessárias para o alcance dos resultados desejados e sequenciá-las considerando os diferentes níveis de desafios colocados aos alunos. Avaliar o trabalho realizado, não apenas em relação aos resultados, mas também em relação ás ações desenvolvidas ao longo do processo, o que pode contribuir para redirecioná-las (se o propósito for ajustar as propostas considerando as necessidades e possibilidades de aprendizagem dos alunos ); verificando a coerência entre o que se pretende alcançar com os alunos e o que realmente acontece na sala de aula – isto é, entre o que se deseja obter em termos de resultados e o que efetivamente se faz para tanto.
Deste ponto de vista, a situação de planejamento do trabalho pedagógico é uma situação de formação dos professores, das mais importantes, por que exige a ampliação do conhecimento sobre razão das propostas, a busca das condições mais adequadas para alcançar os objetivos, a antecipação das ações a serem desenvolvidas e a avaliação do trabalho realizado.  Um processo de planejamento que se pretende efetivar com sucesso precisa se contemplar, em quatro dimensões, a recorrência dos conteúdos, a diversidade e a provisoriedade das propostas e o coletivo como instância privilegiada de discussão e construção do próprio planejamento, cada uma dessas dimensões trabalham de forma específica:
A recorrência dos conteúdos tem a ver com a conquista dos objetivos propostos, pois sabemos que os objetivos não são alcançados, todos em um só tempo e de forma igual para todos os alunos. Portanto, é preciso que os conteúdos – necessários para o desenvolvimento das capacidades tomadas como objetivos estejam distribuídos no tempo de modo a, sempre que necessário, serem retomados a abordados em outros níveis de complexidade, em diferentes momentos durante o mesmo ano e/ou em diferentes anos de escolaridade.
A diversidade relaciona – se com a heterogeneidade dos alunos em uma mesma turma e entre as turmas. Muitas vezes, em uma mesma faixa etária verificam – se conhecimentos, experiências e atitudes bem diferentes em relação a um determinado conteúdo, o que exige do professor encaminhamentos diferenciados.
A provisoriedade refere – se á necessidade de reajustar o planejamento, de reformar á medida que, ao ser posto em prática, o professor consiga observar outros aspectos não considerados anteriormente. E o coletivo, como instância de discussão e construção do planejamento, expressa a convicção de que os resultados alcançados coletivamente, em um grupo de fato colaborativo, são muitos superiores aos que cada profissional, obtém sozinho. Portanto, nesse sentido, o trabalho coletivo é fundamental por que é uma contribuição não só para os professores, que tem a chance de potencializar os conhecimentos uns dos outros, mas também para os alunos, que, mesmo de modo indireto, são beneficiados duplamente.
O desafio é avaliar para planejar e planejar para intervir: portanto, embora nem sempre se compreendam as coisas dessa maneira. Esse processo pressupõe níveis diferenciados de planejamento, que aqui estão expostos numa pesquisa de campo realizado na Escola Evandro , localizado no bairro da Rua z, tendo como gestora a Sr. Maria , onde segundo a mesma o processo de planejamento e avaliação acontece no inicio do ano letivo sendo dividido por quatro unidades, quando professor, diretor e coordenador se reúnem para pensar e repensar os conteúdos e projetos que serão trabalhados durante o ano. Esse planejamento deverá contemplar as necessidades dos educandos, bem como as suas características, individualidades e ritmo de aprendizagem, assegurando o direito de estudar de cada um deles, onde os projetos serão atrelados aos conteúdos programáticos. De posse do planejamento por unidade ou anula, o professor planeja diariamente ou semanalmente, com atenção visando onde e como trabalhar da melhor maneira. Podemos também contar com matérias didáticos, e alguns eletrônicos e o próprio espaço da escola, que corresponde as demandas e necessidades de todo o corpo docente e discente. As avaliações são feitas pelo gestor de forma geral consequentemente pelo coordenador e pelo professor a nível de sala de aula. Atrelado a isso temos algumas dificuldades encontradas que em foco principal está á ausência da família que é uma peça fundamental para o desenvolvimento social de uma criança ao longo de toda a sua vida.


Com base no que foi exposto, planejar é uma ferramenta primordial no processo de ensino aprendizagem, que propõe a possibilidade de buscar novos horizontes, sendo que seu desenvolvimento se dá ao longo do tempo, sem prazo de validade e deve ser considerado um processo contínuo e interrupto, principalmente nas escolas, para que os resultados sejam alcançados e o sistema de ensino evolua, melhore e continue sólido na perspectiva da formação de um cidadão pleno de direitos, deveres e atuante em sociedade.

Questionário sobre Inteligência Artificial

  1. O que é inteligência artificial (IA)? A) Um tipo de hardware de computador B) Um sistema que simula a inteligência humana C) Um softwar...