sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Poema: Os seus lindos olhos



                                Lindos olhos           
lindos olhos



Você veio lentamente,
Para me conquistar,
E foi bem assim, vou te amar.
Na felicidade que existir,
Estarei a te procurar.

Os lindos lagos,
que aqui encontrei
foi igual aos seus olhos
que por fim me apaixonei.

No horizonte tão distante, 
vi as flores cair,
Mas naquele pequeno monte,
O sol parecia sorrir.
                                                 Autora: Sara Nasci, 2008

domingo, 11 de janeiro de 2015

 AS MELHORES CENTENAS PARA GANHAR NO JOGO DO BICHO




                              AS MELHORES CENTENAS 

                                            Jogo do Bicho



 262- 146 -166 – 290-266 – 157 - 897 – 147 -943 – 955 -644 – 397 -144- 124 - 567 – 462 - 648 – 901 -149- 460 -933- 162-133- 957- 301- 550 -312- 179- 155 – 145 - 844 545- 109- 713- 771-177-368-440-449-598-299-232-233-457-964-462-264-930-267-368-299-.


   

sábado, 10 de janeiro de 2015

Como ganhar na lotofacil




 Lotofácil  confirmando 130 acertos durante todo período de vida deste jogo, pode conferir fazendo simulação os esses números e verá que estou falando a verdade.

1,3 / 6,9 / 11,12/ 16-19, 21,25

Obs: não fique mudando de jogo toda semana, mantenha sempre os mesmos números ou pelo menos uma base de números.
Ex: de 6 a 9 dezenas fixas sempre. 
                                                Boa Sorte!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

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A importância de pesquisar



 escola, educação


As pessoas  em sua maioria, não buscam respostas para seus questionamentos acerca de diversos assuntos, quando estão resolvendo exercícios ou tentando saber de algo que necessitam de uma pesquisa dentro do texto ficam desanimados e muitas vezes desistem. 

A pesquisa é um grande instrumento na
construção do conhecimento individuo, por isso se faz necessário, sempre que possível, que haja algum tema para se iniciar uma pesquisa relacionado com o conteúdo, a fim de contribuir na construção da aprendizagem. 

Por meio da pesquisa o aluno tem possibilidade de descobrir um mundo diferente, coisas novas, curiosidades. Dessa forma, o professor tem a incumbência de gerenciar e orientar os seus alunos na busca de informações, sua função é disponibilizar referências bibliográficas, oferecendo melhores condições de desenvolvimento da pesquisa. Além de atuar na orientação da construção de textos a partir do material da pesquisa, o professor deve ensinar como retirar as partes mais importantes do conteúdo pesquisado. Outro ponto de grande relevância que o educador deve abordar é a conscientização de que uma pesquisa não é uma mera cópia e sim uma síntese de um conjunto de informações. 

A etapa técnico-científico informacional que a humanidade está atravessando e a ascensão dos meios de comunicação tem facilitado o acesso às informações, desse modo, podem ser usados como base de pesquisas: livros, revistas, artigos científicos, enciclopédias, documentários, entrevistas, internet entre outras. 

A pesquisa na escola não deve ter apenas o objetivo de ocupar o aluno, de modo que o mesmo não fique sem fazer nada em casa, sua finalidade vai além, formar pessoas curiosas acerca do que se passa no mundo, assim, por meio dessa busca, o conhecimento será construído pelo próprio educando.

De acordo com as diversas concepções de ciência e com a questão da criatividade diante dos métodos científicos nos deparamos com inúmeras formas de se fazer a pesquisa. Para explicitarmos aqui algumas dessas formas é importante esclarecer o que nos diz o autor Pedro Demo (2005, p.18): “Compreendida como capacidade de elaboração própria, a pesquisa condensa-se numa multiplicidade de horizontes no contexto científico”.

A pesquisa é, também, um estudo pessoal, pois carrega em si marcas, inferências e atitudes investigativas de quem a faz. É um estudo delineado pelo rigor que é compreendido de diversas formas no cenário científico. Vejamos a seguir algumas dessas formas segundo diferentes autores.

Gressler (1983) aponta uma dessas formas como pesquisa experimental que tem como objetivo investigar possível causa e efeito através da exposição de um ou mais grupos em uma ou mais condições de tratamento e comparar os resultados com um ou mais grupos, que não receberam determinado tratamento. Uma das características dessa pesquisa é o rigoroso controle e a manipulação das variáveis experimentais.

Buscando Rummel (1972), notamos que a esse mesmo horizonte ele se refere como pesquisa de ciência da vida e ciência física que é, em sua maioria, experimental. Tende a utilizar mais laboratórios do que bibliotecas e os relatórios resultantes são muitas vezes mais curtos do que os baseados em fontes escritas. A pesquisa deste tipo pode ser exemplificada pelos tipos de estudo de laboratório, levados a efeito nos campos da medicina, astronomia, geologia etc.

Situado entre as ciências humanas e sociais, o estudo dos fenômenos educacionais não poderia deixar de sofrer as influências das evoluções ocorridas naquelas ciências. Por muito tempo elas deixaram de seguir os modelos que serviram tão bem ao desenvolvimento das ciências físicas e naturais, na busca da construção do conhecimento científico do seu objeto de estudo. Assim, tal como naquelas ciências, o fenômeno educacional foi estudado por muito tempo como se pudesse ser isolado, como se faz com o fenômeno físico, para uma análise acurada, se possível feita em um laboratório, onde as variáveis que o compõem pudessem também ser isoladas, a fim de constatar a influência que cada uma delas exerceria sobre o fenômeno em questão.



Durante muito tempo existiu a crença na possibilidade de decompor os fenômenos educacionais em suas variáveis básicas, cujo estudo analítico e, se possível, quantitativo, levaria ao conhecimento total desses fenômenos. Com a evolução dos próprios estudos na área de educação, foi-se percebendo que poucos fenômenos nessa área podem ser submetidos a esse tipo de abordagem analítica, pois, em educação, os fatos acontecem de maneira tão embricada que fica difícil isolar as variáveis envolvidas e, assim apontar claramente quais são as responsáveis por determinado efeito.

Teoria do Currículo - Trabalho acadêmico - pedagogia


1º) O que é uma teoria do currículo ?
Conjunto de representações, imagens, reflexões, signos que produze e  descrevem uma realidade sobre o que significa currículo. Campo de estudo que define-se pelos conceitos que utiliza para conceber a   “realidade” (nesse caso, a realidade do que é “currículo.

2º) Quando se pode dizer que tem uma teoria de currículo?
Quando uma especificação precisa de objetos, procedimentos e métodos para obtenção de resultados que podem ser medidos passou a ser aceito pela maioria das escolas, professores, estudantes e administradores escolares.
No entanto, como esta questão apresenta grande importância no processo educacional, passou a ser vista como um campo profissional de estudo e pesquisas, fazendo com que surgissem outras teorias para questionar o currículo e tentar explicá-lo. As teorias  desempenham várias funções e se convertem em mediadores ou em expressões da mediação entre o pensamento e a ação em educação. 
Nos Estados Unidos, onde se desenvolveram duas tendências iniciais. Uma mais conservadora, com Bobbitt, que buscava igualar o sistema educacional ao sistema industrial, utilizando o modelo organizacional e administrativo de Frederick Taylor. Bobbitt encontrou ainda suporte na teoria de Ralph Tyler e na de John Dewey. O primeiro defendia a ideia de organização e desenvolvimento curricular essencialmente técnica. Por sua vez, John Dewey se preocupava com a construção da democracia liberal e considerava relevante a experiência das crianças e jovens, revelando uma postura mais progressivista.
4º) O que distingue uma teoria do currículo da teoria educacional mais ampla?
A teoria do currículo busca mostrar  que um currículo deve ter e ser, abrangido pelos conhecimentos selecionados, buscando sempre justificá-los. A teoria educacional mais ampla busca precisamente modificar as pessoas que vão seguir aquela teoria.

5º) Quais são as principais teorias docurrículo?
As tradicionais, as criticas e as pós – críticas.
6º) O que distingue as teoriastradicionais das teorias críticas do currículo?
 A compreensão de currículo é muito precária. Reconhece-o apenas enquanto proposta de disciplinas e conteúdos. A Teoria Tradicional de Currículo tem grande responsabilidade a essa visão reducionista de currículo ao mesmo tempo que conferiu a ele conteúdos implícitos políticos e ideológicos de dominação e padronização. A aplicação prática do currículo tradicional, como prática pedagógica, é visível, mensurável, possível, talvez por isso fortemente presente ainda hoje. A Teoria Curricular Crítica, preocupada não com objetivos e métodos, mas com as intenções desse objetivos, dos conhecimento e para quem o são, conferem ao currículo um caráter subjetivo, que exige comprometimento docente. A prática pedagógica precisa refletir os fins educativos que se pretende a educação, relacionando-se portanto com o currículo, ou seja, com o tipo de indivíduo que se pretende construir. Esta análise pretende compreender porque as importantes implicações da Teoria Curricular Crítica tem dificuldade de se concretizar na prática pedagógica.
A teoria da crítica se distingue  que não existe uma teoria neutra, já que toda teoria está baseada nas relações de poder. Isso está implícito nas disciplinas e conteúdos que reproduzem a desigualdadesocial que fazem com que muitos alunos saem da escola antes mesmo de aprender as habilidades das classes dominantes. Percebe o currículo como um campo que prega a liberdade e um espaço cultural e social de lutas, já as teorias pós-críticas  distingue o currículo como uma linguagem dotada de significados, imagens, falas, posições discursivas e, nesse contexto, destaca que nas margens do discurso curricular se comunicam códigos distintos, histórias esquecidas, vozes silenciadas que, por vezes, se imiscuem com o estabelecido, regulamentado e autorizado.   Através do exame de diferentes conceitos que elas empregam no processo pedagógico de ensino e aprendizagem para os conceitos de ideologia e poder que nos permitiriam ver a educação de uma nova perspectiva.













Questionário sobre Inteligência Artificial

  1. O que é inteligência artificial (IA)? A) Um tipo de hardware de computador B) Um sistema que simula a inteligência humana C) Um softwar...